Diana levantou-se cedo naquela manhã, estava ansiosa para começar na casa de Buckland, começava a duvidar sobre a roupa que escolhera usar naquele dia, vendo-se em frente ao espelho de corpo inteiro chegava à conclusão de que era uma roupa um pouco desabitada, mas tinha que manter-se recatada e ir se soltando pouco a pouco. A roupa seria mais chamativa com o passar do tempo, para que pudesse passar despercebida. Com um sorriso no rosto começava a sair dali, rumo ao seu destino. Ele telefonou para a garota para avisá-la sobre sua chegada e ela ficou em recebê-la, além de explicar algumas coisas a pedido de Oliver, que havia ido trabalhar. Mas ele parou quando ouviu o nome de Pamela na TV. A notícia a encheu de ciúmes irremediáveis. "O empresário Oliver Buckland foi visto no evento que foi realizado em Los Angeles, ao contrário de outras ocasiões ele estava com Pamela, uma jovem que foi muito carinhosa com o CEO. Muitos mencionaram sobre a possibilidade de Oliver ter se casado, mas
Então, vê-lo pessoalmente novamente acelerou seu coração e despertou nela um manto de sensações pecaminosas que, por enquanto, deveriam ser mantidas atrás da linha. Oliver ficou hipnotizado com ela, admitindo que a mulher tinha um tipo de apelo bastante notável, além disso, o cheiro que havia tomado conta do espaço da cozinha gostava muito dela. Sem provar o que ela fez, ela já podia ter certeza de que havia preparado algo delicioso. O cheiro confirmava isso. - Senhorita Diana, da outra vez nos cruzamos nada mais e agora tenho a oportunidade de cumprimentá-la novamente como se deve. É um prazer conhecê-la, acho que já deve saber que sou Oliver Buckland. - Prazer em conhecê-lo, Sr. Buckland. Embora sendo amigo de sua esposa, eu gostaria de saber se posso falar sobre isso sem tantas formalidades-ele se atreveu a dizer,No entanto, ele não concordou com isso. Então ele balançou a cabeça, deixando-a fria.- Mesmo assim, gostaria de manter as formalidades entre nós, já que essa relação
Sem provar o que ela fez, ela já podia ter certeza de que havia preparado algo delicioso. O cheiro confirmava isso. - Senhorita Diana, da outra vez nos cruzamos nada mais e agora tenho a oportunidade de cumprimentá-la novamente como se deve. É um prazer conhecê-la, acho que já deve saber que sou Oliver Buckland. - Prazer em conhecê-lo, Sr. Buckland. Embora sendo amigo de sua esposa, eu gostaria de saber se posso falar sobre isso sem tantas formalidades-ele se atreveu a dizer,No entanto, ele não concordou com isso. Então ele balançou a cabeça, deixando-a fria.- Mesmo assim, gostaria de manter as formalidades entre nós, já que essa relação não se baseia em alguma amizade, mas apenas no trabalho. Acuerdo está bem? Obviamente, ele ia levá-lo de uma maneira ruim, mas teve que forçar um sorriso e fingir que não o havia afetado de forma alguma. - OK, então peço desculpas por ter a ousadia de perguntar algo assim, na verdade também prefiro que não nos chegemos a tutear.- Bem, queria co
Em questão de segundos, o homem se aproximou dela, deixando uma curta distância entre os dois. Ela ficou muda, sem palavras. Ele não sabia o que mais fazer, além de olhar para o chão, sob seus pés. Não importa o quanto ele se preparasse mentalmente, ele se sentia muito mal por ter mentido para ele. Tomas fixou os olhos nela. - Acho que tens de me explicar algumas coisas. Mas na verdade já estou ciente disso... - Desculpa, eu... - Finalmente conhecem-se. Embora outro dia na empresa eles se encontrassem, bem, Tomas, ela é Pamela.—Assim me disse, eu finalmente a conheci-olhou para a acima mencionada, que parecia estar passando por um momento desconfortável. - Talvez devesse deixá —los a sós, eu ainda não termino umas coisas da Universidade-inventou-se, a única maneira de escapar de tudo isso. Não havia outra maneira. Oliver a notou estranha. Talvez ela estivesse apenas um pouco cansada, se alguma coisa, ela parecia muito ansiosa para sair de lá. - Estudas, Pamela? Gostaria de s
Definitivamente não queria ser escandalosa, muito menos naquela hora tão tarde da noite, mas não podia deixar de passar. Ela sabia que seria impossível adormecer; ela tomou uma lufada de ar, antes de bater na porta do quarto de Oliver, encheu-se de ar tentando controlar seu sistema ou ia explodir, embora isso estivesse prestes a acontecer. Era horrível ter-te descoberto assim. Por Por que teria que se envolver até com a universidade onde estava? Não entendia. Isso foi ir longe demais e ainda brincar com suas emoções. - Pamela, já te fazia dormir —foi a primeira coisa que lhe disse ao abrir a porta e vê-la ali, pela sua expressão intuiu que algo estava errado. - Sabes da competição de arte? Eu... Soube que você é quem está por trás de tudo isso, só quero que me confirme e que me diga como é possível que eu não soubesse —declarou o mais serena possível. - Vais ver... Eu não tinha nenhuma intenção de não te dizer, mas pensei que você deixaria a competição se soubesse —comentou.El
Tomas entrou em seu escritório como se nada tivesse acontecido. Enquanto Oliver não tinha tirado o olhar dela, ele ainda estava se perguntando o que Pamela tinha gostado de seu melhor amigo, ele era um homem bonito admitia, e talvez o fato de saber envolver as mulheres o tornasse um plus infalível. - Tens algo para falar comigo? O CEO acenou com a cabeça e limpou a garganta antes de se acomodar em sua cadeira giratória e entrelaçar as mãos em cima da mesa. Ele também se sentou. Era hora de marcar território, de colocar limites. - Pamela me interessa-revelou de repente a Tomas, que ficou sem palavras. Você acabou tendo razão, eu não cheguei ao ponto de me apaixonar completamente por Pamela, mas agora eu a vejo de outra maneira e não acho que posso tudo ficar em uma farsa nada mais. Tens razão, Tomas, sempre a tiveste, já chega de me enganar a dizer que estou melhor sozinho. Não é verdade. - Ah sim? - foi a única coisa que ele disse, chocado, claramente Oliver era um homem intelige
Ele passou as costas da mão pela testa. O trabalho estava quase concluído, enquanto ainda faltava elaborar um relatório detalhado sobre o mesmo. Seus músculos se sentiam presos. Repetia-se que toda a exaustão estava apenas em sua cabeça, que poderia conseguir encapsular todo tipo de coisas desanimadoras, se pensasse no que realmente importava. A ligação de um remetente desconhecido a interrompeu. Curiosa atendeu a chamada. - Olá! Sou a Caroline, a mãe do Oliver. - Carol, como estás? É bom saber de ti. Agora estou pintando. - Ah sim? Fico feliz em saber que você é boa nisso, um dia você poderá pintar algo para mim, liguei para saber como você está. Antoine e eu estamos fazendo planos para ir visitá-los. - Ficarei feliz em vê-los-admitiu.Percy apareceu naquele momento e esfregou-se contra as pernas. Ela a deixou em paz, ela parecia estar bem fazendo isso. - Eu também estarei. Você é uma garota muito doce. Às vezes acordo e ainda me parece incrível que seja você quem tenha conqu
Sua mãe deixou-lhe uma carta escrita à mão. Carla entregou-a no dia do funeral, assegurando-lhe que ela estava presente quando começou a escrevê-la, também lhe deu as condolências e se despediu dela. Ao lado da carta havia outro envelope, onde ele encontrou muitas notas. Lá, sua mãe havia devolvido todo o dinheiro que estava economizando para dar a ele. Começava a sentir-se mais desequilibrada, até seu peito se rasgava de só ver tudo isso e lembrar-se do propósito. Eu não podia acreditar que eu realmente tinha guardado. "Querida, eu gostaria de estar lá para limpar suas lágrimas e te dar um abraço. Eu diria para você não chorar, ou tudo ficará bem, mesmo que pareça difícil. De certeza que estás a fazer-te muitas perguntas. Eu só não queria te preocupar, que você se envolvesse totalmente na minha doença e deixasse de lado seu futuro por mim, você não podia mais fazer absolutamente nada. Em vez disso, você tem uma vida pela frente. A vida é uma reta, onde aparecem curvas repentin