32. Os Anjos

Já que sua única desculpa era fazer o lembrete sobre seu estado afiebrado nada mais. Mas no fundo havia algo que ele não ousaria confessar e era que a queria ao seu lado.

- Não acho que se voltar a me sentir mal durante a madrugada, consiga sequer pegar o telefone para que venha me ajudar, mas enquanto você ficar ao meu lado tudo será mais fácil.

Não devia estranhar que pensasse em seu bem-estar novamente, só por seu benefício; embora Pamela não pudesse esperar outra coisa que não essa.

- Ainda assim, devo recusar, Não tenho obrigação de ficar ao seu lado dormindo e muito menos zelar pelo seu bem-estar.

- E se te imploro? suponho que até isso é o que queres, que te implore, no não é assim? - ele exclamou e ela não pôde deixar de desenhar um sorriso.

- Acho que sim. Apenas mantenha distância-ele pediu.

Ele curvou um sorriso.

- Não posso acreditar que penses que sou como um pervertido ou algo parecido, não faria jamais algo que tu não queiras Pamela... e olhe para o tamanho da cama
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