Diana, serviu-se de um copo de Vinho e bebeu só um pouco para começar, sentada sobre o sofá de seu apartamento olhava com atenção a tela iluminada da enorme televisão que estava localizada na sala; ideias após ideias giravam em sua cabeça e um sorriso já disparava esse desejo proibido por querer algo que provavelmente estava destinado a ser para ela.Ela desde que o viu naquela foto não conseguiu tirá-lo de sua mente... Ele Era tão bonito e sensual que acabou sendo esse tipo de homem perfeito. Ele se tornou seu alvo, alguém que estava puxando as cordas de seu coração sem saber, sem ter uma ideia mínima de sua existência. Eu não perderia nada tentando. Eu só esperaria o momento certo para se aproximar. O mais importante agora era manter a amizade e essa relação que estava se tornando estreita com Pamela, seguir o que ambas estavam forjando, seria o passe direto para a meta. Ligou o telefone. Eu tinha no papel de parede. Como alguém como Pamela conseguiu ser a escolhida para ser sua e
- Todos têm a oportunidade da sua vida, a obra vencedora será exposta numa galeria, por isso não devem perder uma grande oportunidade como a que se lhes apresenta. Suerte boa sorte a todos! Quase me esqueci. Um CEO importante virá para a universidade, eles não só poderão ver sua pintura na galeria de prestígio, eles também receberão um prêmio. Diante da adição da professora, todos ficaram expectantes e surpresos, agora havia mais uma razão pela qual deveriam ganhar. Pamela pensou o mesmo, não podia perder uma oportunidade assim. - Tenho uma pergunta, professora-disse um dos estudantes. - Está bem, vá em frente-expressou a mesma.- Qual é a recompensa? - Oh, a recompensa é um número que será tratado em segredo, basta dizer-lhes para colocar o maior esforço possível, para que possam ser um dos vencedores. Valerá a pena —piscou um olho antes de sair de lá. Ela ficou pensativa. Talvez devesse desistir. Ela Era boa no que fazia, mas não o suficiente para vencer a competição. Talvez só
Jeans de cintura alta e um moletom-sua escolha na hora de sair. Uma vez que ela terminou seu trabalho na faculdade, felizmente ela tinha um pouco de tempo para ir lá e distrair sua mente, ela o que não era esperado era de repente se deparar com Oliver do lado de fora, já que ela ainda acreditava que ele estava chegando tarde. - Para onde vais? - foi a primeira coisa que lhe disse sem sequer lhe dar uma saudação e ela deslizou um sorriso forçado, não entendia a razão pela qual agora mesmo a estava questionando com esse tom possessivo, ela não lhe pertencia, no entanto a tratava como tal. Ele expirou fundo, sabendo que deveria se acalmar. - Quero dar um passeio só, me sinto sufocada estando aqui durante tanto tempo, agora que consegui acabar com o brinco da Universidade, aproveitarei de dar uma caminhada, Não será muito tempo, sei que logo escurecerá —acrescentou sem dar muita relevância ao fato de que agiu assim com ela. - Devia dizer-te que não, porque pode ser muito perigoso que
Acordou com dor de cabeça, consequência de beber demais, era a ressaca martelando furiosamente sua cabeça.Ela ficou sentada na cama sem abrir os olhos, agarrando-se a cada lado tentando aliviar a dor que já se estendia e deveria ser atacada. Como uma espécie de castigo, no momento não recordou absolutamente nada da noite anterior e isso fez com que se assustasse ao perceber que estava deitada em uma cama completamente desconhecida, ao respirar fundo e pegar aquele perfume masculino que pouco a pouco foi reconhecendo; abriu os olhos de par em par. Ele olhou para todas as direções tentando escapar do que ela pensava ser apenas um sonho. Era a realidade.- Não pode ser... - exclamou pensando que outra vez, tendo tomado muito, tinha dormido com alguém, desesperada cobriu o rosto com as duas mãos e rosnou contra suas palmas, cheia de raiva —. Não é verdade...Três toques secos sobre a porta a colocaram em alerta. Não sabia se dormia ou respondia ao chamado; antes de tomar uma decisão, re
Ela acreditava que sua entrada tardia na empresa não lhe traria problemas, mas quão errada ela estava ao perceber que Harry a reclamou por isso. - Ah, quase esqueci de te dizer que não se tratou de nenhum erro por parte do superior, só estavam te pondo à prova, afinal estavas adquirindo conhecimento como aprendiz, trabalhando a par de Tom Morrison. A simples menção daquele homem a deixou mal. Sentindo como seu coração se alterava. Lembrava-se do assédio que viveu. Apunhalou as mãos, zangada. - Posso retirar-me? - perguntou —lhe sentindo-se cheia de impotência, só queria afastar-se de tudo, inclusive crescia nela a necessidade de abandonar seu lugar na companhia, mas não podia dar-se ao luxo de perder um emprego que lhe dava uma renda boa, além disso seria muito difícil voltar a ter uma oportunidade como essa em uma companhia de prestígio. Eu entendo tudo o que ele me disse e sinto muito pelo mal, não vou me atrasar novamente. - Está bem. - Quem vai lidar com o trabalho do gerente
Ela, que tinha voado para o banheiro, estava respirando com dificuldade e se olhou no espelho para verificar sua aparência, não havia dúvida de que parecia um fantasma, a expressão pálida em seu rosto como se tivesse visto alguém morrer. Ele balançou a cabeça. Como tudo havia acontecido muito cedo, agora ele estava questionando se ele realmente tinha visto Oliver, ou se tudo tinha sido um produto de sua imaginação, ainda não estava nada esclarecido. Ainda em dúvida, suspirou fundo. Luna, a moça daquele dia, que se cruzava com frequência, mas não compartilhavam mais de duas palavras, entrou naquele momento. - Olá...- Olá, como estás? - ele quis saber.- Bem, acho que sim-balançou a cabeça novamente. Não estava bem. —Não parece-comentou a outra mulher, começando a lavar as mãos. Sentia-se mal. - Sabes quem é o novo presidente da empresa? - questionou ansiosa para saber, então Luna parecia estar normal diante de sua pergunta. Eu não queria que ele percebesse nada. Eu... Talvez se
Oliver entrou na banheira, para tomar um banho de água morna. Ele reclamou, como era de se esperar. A menina sabia que era uma emergência, então deixou de lado sentir-se tão atordoada e um pouco tímida por ter que vê-la de cueca. Ele tremia muito. Ajudou-o em tudo, até a tirar a roupa molhada, porque para Oliver era quase impossível manter-se por si mesmo em pés, cada passo que dava se tornava vacilante e perigoso. Ele podia cair, ela queria evitá-lo daquele acidente. Para combater tanto a febre como a dor, deu-lhe de tomar um antipirético e recomendou-lhe, quase em uma ordem, desabrigar-se.Mesmo quando se sentia péssimo, o homem não deixava a teimosia de lado, exclamando repetidas vezes que estava com frio, tentando cobrir-se com o cobertor, mas mais uma vez o arrebatava para seu próprio bem. Estava a fazer tudo isso pelo seu bem-estar, por isso devia fazer o que ela lhe pedisse. - Oliver, acredita que entendo perfeitamente que te sentes com frio, mas justamente porque tens febre
Já que sua única desculpa era fazer o lembrete sobre seu estado afiebrado nada mais. Mas no fundo havia algo que ele não ousaria confessar e era que a queria ao seu lado. - Não acho que se voltar a me sentir mal durante a madrugada, consiga sequer pegar o telefone para que venha me ajudar, mas enquanto você ficar ao meu lado tudo será mais fácil. Não devia estranhar que pensasse em seu bem-estar novamente, só por seu benefício; embora Pamela não pudesse esperar outra coisa que não essa. - Ainda assim, devo recusar, Não tenho obrigação de ficar ao seu lado dormindo e muito menos zelar pelo seu bem-estar.- E se te imploro? suponho que até isso é o que queres, que te implore, no não é assim? - ele exclamou e ela não pôde deixar de desenhar um sorriso. - Acho que sim. Apenas mantenha distância-ele pediu. Ele curvou um sorriso.- Não posso acreditar que penses que sou como um pervertido ou algo parecido, não faria jamais algo que tu não queiras Pamela... e olhe para o tamanho da cama