Uma vez que ela estava sozinha em seu quarto, ela percebeu o quão ruim era para ela ter recebido aquele anel de sua parte, como se nada, ela não tivesse que ficar surpresa ou algo parecido; no entanto, era mais perfeito do que ela poderia imaginar. Deu voltas sem parar sobre aquela cama enorme, sem conseguir conciliar o sono, não lhe agradava não poder dormir naquela noite. Devia levantar-se cedo de manhã para ir para a universidade, não era como se pudesse pagar outra vez estar ausente, menos quando se vinham os exames finais. Sim ou sim, ele deveria se apresentar. Bufou. Ele saiu da cama. Andava com roupas confortáveis, uma camisola, uma das tantas que Oliver havia comprado. É que, ao ver o interior do armário tinha ficado boquiaberta, eram muitas roupas, não sei imaginava a fortuna que investiu só nesse armário. Ele esvaziou suas bochechas. Ela olhou para a mão dela, ela nem se sentia confortável em usar aquele anel, pois isso representava apenas a falsidade de seu casamento,
A chegada da manhã sentiu-se apressada, assim o percebera a moça que não queria acordar, não desejava soltar-se dos lençóis. Ela só queria continuar cochilando. Ele estalou a língua ao saber que isso seria impossível, sem perder mais tempo ele saiu da cama e foi para o banheiro para começar a ficar decente, ele inevitavelmente teria que ver o rosto de Oliver a qualquer momento, não importa o quanto ele estivesse atrasando o encontro, ele iria encontrá-lo a cada segundo. Ter tomado muito a afastou de seus sentidos, não queria culpá-la, também não estava apontando, ela também tinha parte em tudo isso. Ele até acreditava que lhe devia um pedido de desculpas por agir impulsivamente. No entanto, suas palavras foram gravadas em fogo em sua cabeça antes que ele partisse e a deixasse lá, depois do que aconteceu. É isso mesmo, eu deveria considerar isso um erro. Esquecer e seguir. Duas palavras que combinadas se tornaram difíceis. Voltando do banheiro depois de tomar um banho, ela ainda se
O câncer é uma doença que tira a vontade de viver, que tira o bem de você, uma pequena palavra que significa muito e tem muito peso. Pamela sabia o que era estar nessa situação tão horrível e esperar por um milagre que certamente nunca iria chegar, mas não perdia a esperança de que um acontecesse e sua mãe não tivesse mais que carregar uma doença tão maldita como essa. Desde a morte de seu pai só tinham sido elas duas, ninguém mais e agora que a vida de sua progenitora estava pendurada em um fio se lhe fechava a traquéia e não conseguia respirar, não podia imaginar um futuro sem ela ao seu lado ou uma vida na qual somente estaria sua ausência que nada nem ninguém poderia preencher. Permaneceu na cama por mais de meia hora, e já escurecia um pouco, nem sequer tinha ânimo de levantar-se e ir preparar algo para jantar, o apetite tinha sido arrancado de seu sistema quanto mais pensava no que estava por acontecer. Ao ver sua mãe a alegrou, ele a olhou mais delicada do que antes. Sua im
Diana, serviu-se de um copo de Vinho e bebeu só um pouco para começar, sentada sobre o sofá de seu apartamento olhava com atenção a tela iluminada da enorme televisão que estava localizada na sala; ideias após ideias giravam em sua cabeça e um sorriso já disparava esse desejo proibido por querer algo que provavelmente estava destinado a ser para ela.Ela desde que o viu naquela foto não conseguiu tirá-lo de sua mente... Ele Era tão bonito e sensual que acabou sendo esse tipo de homem perfeito. Ele se tornou seu alvo, alguém que estava puxando as cordas de seu coração sem saber, sem ter uma ideia mínima de sua existência. Eu não perderia nada tentando. Eu só esperaria o momento certo para se aproximar. O mais importante agora era manter a amizade e essa relação que estava se tornando estreita com Pamela, seguir o que ambas estavam forjando, seria o passe direto para a meta. Ligou o telefone. Eu tinha no papel de parede. Como alguém como Pamela conseguiu ser a escolhida para ser sua e
- Todos têm a oportunidade da sua vida, a obra vencedora será exposta numa galeria, por isso não devem perder uma grande oportunidade como a que se lhes apresenta. Suerte boa sorte a todos! Quase me esqueci. Um CEO importante virá para a universidade, eles não só poderão ver sua pintura na galeria de prestígio, eles também receberão um prêmio. Diante da adição da professora, todos ficaram expectantes e surpresos, agora havia mais uma razão pela qual deveriam ganhar. Pamela pensou o mesmo, não podia perder uma oportunidade assim. - Tenho uma pergunta, professora-disse um dos estudantes. - Está bem, vá em frente-expressou a mesma.- Qual é a recompensa? - Oh, a recompensa é um número que será tratado em segredo, basta dizer-lhes para colocar o maior esforço possível, para que possam ser um dos vencedores. Valerá a pena —piscou um olho antes de sair de lá. Ela ficou pensativa. Talvez devesse desistir. Ela Era boa no que fazia, mas não o suficiente para vencer a competição. Talvez só
Jeans de cintura alta e um moletom-sua escolha na hora de sair. Uma vez que ela terminou seu trabalho na faculdade, felizmente ela tinha um pouco de tempo para ir lá e distrair sua mente, ela o que não era esperado era de repente se deparar com Oliver do lado de fora, já que ela ainda acreditava que ele estava chegando tarde. - Para onde vais? - foi a primeira coisa que lhe disse sem sequer lhe dar uma saudação e ela deslizou um sorriso forçado, não entendia a razão pela qual agora mesmo a estava questionando com esse tom possessivo, ela não lhe pertencia, no entanto a tratava como tal. Ele expirou fundo, sabendo que deveria se acalmar. - Quero dar um passeio só, me sinto sufocada estando aqui durante tanto tempo, agora que consegui acabar com o brinco da Universidade, aproveitarei de dar uma caminhada, Não será muito tempo, sei que logo escurecerá —acrescentou sem dar muita relevância ao fato de que agiu assim com ela. - Devia dizer-te que não, porque pode ser muito perigoso que
Acordou com dor de cabeça, consequência de beber demais, era a ressaca martelando furiosamente sua cabeça.Ela ficou sentada na cama sem abrir os olhos, agarrando-se a cada lado tentando aliviar a dor que já se estendia e deveria ser atacada. Como uma espécie de castigo, no momento não recordou absolutamente nada da noite anterior e isso fez com que se assustasse ao perceber que estava deitada em uma cama completamente desconhecida, ao respirar fundo e pegar aquele perfume masculino que pouco a pouco foi reconhecendo; abriu os olhos de par em par. Ele olhou para todas as direções tentando escapar do que ela pensava ser apenas um sonho. Era a realidade.- Não pode ser... - exclamou pensando que outra vez, tendo tomado muito, tinha dormido com alguém, desesperada cobriu o rosto com as duas mãos e rosnou contra suas palmas, cheia de raiva —. Não é verdade...Três toques secos sobre a porta a colocaram em alerta. Não sabia se dormia ou respondia ao chamado; antes de tomar uma decisão, re
Ela acreditava que sua entrada tardia na empresa não lhe traria problemas, mas quão errada ela estava ao perceber que Harry a reclamou por isso. - Ah, quase esqueci de te dizer que não se tratou de nenhum erro por parte do superior, só estavam te pondo à prova, afinal estavas adquirindo conhecimento como aprendiz, trabalhando a par de Tom Morrison. A simples menção daquele homem a deixou mal. Sentindo como seu coração se alterava. Lembrava-se do assédio que viveu. Apunhalou as mãos, zangada. - Posso retirar-me? - perguntou —lhe sentindo-se cheia de impotência, só queria afastar-se de tudo, inclusive crescia nela a necessidade de abandonar seu lugar na companhia, mas não podia dar-se ao luxo de perder um emprego que lhe dava uma renda boa, além disso seria muito difícil voltar a ter uma oportunidade como essa em uma companhia de prestígio. Eu entendo tudo o que ele me disse e sinto muito pelo mal, não vou me atrasar novamente. - Está bem. - Quem vai lidar com o trabalho do gerente