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- Cuidado com o que dizes, Quem credes? - fala com os dentes nus, fiero.

- Não! - levanto a voz, não retrocederei, não lhe darei o gosto. qué o que se passa com ele? Ele não pode me tratar como um objeto, ele não vai pisar em minha dignidade. Eu sou uma pessoa, uma mulher, e ela não vai me intimidar com seu dinheiro.

Volte ao ataque e desta vez aperte meu pulso com força, o aperto de ferro me machuca. Dói e na tentativa de me soltar, endurece impedindo minha libertação.

- Só uma palavra disto e não sabes do que sou capaz. Te ficou claro para você? - olha —me nos olhos, profundo, rosnando, custa manter-me relutante em deixar-me cair. Agora saia do meu escritório e comece a trabalhar.

- Vá para o... - solto pela metade, furiosa e decidida a sair, mas me para outra vez e me esmaga com seu corpo, chicoteia meu rosto com uma bofetada que me nocauteia alguns segundos e finalmente me deixa, desconcertada ante o sucedido me aproximo com a intenção de golpear seu peito, mas é mais ágil, ad
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