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- Dizes-me que estavas só com ele e que ele fez o almoço?

- Sim, foi o que eu disse.

- O teu prato favorito?

- Sim, Mila. Não siga mais, não tem importância.

- Ele não age como o teu chefe. Por que tão depressa acabaste?

—Não sei, e não me olhe assim-exijo diante de seu olhar malicioso, aparece um sorriso travesso e eu ardo de vergonha.

- É que não entendo, toma-se atenções que estão longe de apenas um chefe, contigo. Pasa algo está acontecendo entre vocês? - questiona devagar, fazendo-me uma introspecção aguda, afasto-me um pouco.

"Um beijo, além de me propor mais com ele e eu o rejeitei de imediato...»

- Não, nada...

Olhos arregalados, gesto duvidoso. Bebida dura.

- Ok, é um pouco clichê o romance de chefe e funcionária.

- Sim, super banal e absurdo na vida real. Com esse francês nem na esquina, você não sabe o quão mandão ele é-falo mais da conta, exasperada.

- Expressas-te dele como se fosse o próprio diabo em pessoa, es é tão rigoroso como dizes?

—É isso mesmo-admito.
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