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Maçãs Podres

Seu olhar expressivo está me matando, petulante. Tem uma certa maneira de me ver que destrói em mim a escassa coragem. Esta foi substituída por uma covardia, seca e aguda, como a madeira ao quebrar, ou o golpe de um chicote deixando cardeais profundos. O brete é seguro, sair dele, uma dúvida gigantesca. Minha garganta secou e passar saliva dói. Estou lutando para segurar seus olhos perfurantes. E me rendo com o desossego massacrando meu fraco eu.

- Aryanna Viscardi, dign você finalmente merece vir? Espero que você tenha uma explicação consistente e credível para os dias que faltam, falaremos no meu escritório.

- Bom dia, chefe. Primeiro, peço desculpas por tudo e, segundo, sim, Tenho minhas razões. Vou explicar-lhe tudo. - balbucio com a respiração cortada.

Ele não diz outra coisa. Eu o sigo, escada acima, direto para o escritório dele. Tudo é pior a portas fechadas, com ele calado, porque sinto que seu silêncio se transformará em um rugido. Vai dar-me a pata com as pa
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