61.
A analista ficou na janela, contemplando o jardim, longe daquele perfume e esperando que Arkel falasse sobre o cronograma.

- Alex, não sei o que aconteceu, não consigo entrar no sistema – Arkel afastou a cadeira, ficou em pé de olho na tela do notebook.

- Que mensagem aparece? – Arkel a tirou de seus pensamentos.

- Sente-se e veja para mim, quero terminar isso logo – Arkel puxou a cadeira e ficou aguardando que ela sentasse.

Quer terminar logo para ir a um encontro com outra.

Queria que ficasse comigo.

- O senhor nem entrou no sistema – Alex encarou a tela.

- Assim que digito meu usuário, a tela some, veja – Arkel apontou para a tela do notebook.

Alex fez o mesmo que o empresário e aconteceu o que ele disse. Arkel sentou em cima da mesa, exatamente ao lado do notebook, com a perna muito próxima ao teclado. Alex usava o mouse e o teclado do notebook para analisar o que aconteceu. O perfume dele não a deixava raciocinar direito e uma das mãos quase encostou na coxa dele. O rosto
Odette Carmonna

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