66.
Já era mais de meia-noite e eles dormiam tranquilamente ...

- Mãe, rápido – Alex falou amedrontada.

- O que foi? – Arkel acordou assustado.

- Odeio aquele homem.

- Que homem? – Arkel a encarou e Alex estava pálida, com os olhos opacos e trêmula.

- Alex, que homem é esse? – Arkel acendeu o abajur e percebeu a expressão de pânico nos olhos dela.

- É melhor eu ir para o meu quarto – Alex ergueu aquele corpo trêmulo, o quarto girou ao seu redor e tombou na cama. – Eu preciso de um pouco de água gelada – Alex colocou o dorso da mão direita sobre a testa e inspirou fundo.

- Fique deitada que eu pego a água para você.

Arkel desceu confuso e assustado, voltou e não a encontrou. Notou, pela fresta da porta, que a luz do banheiro estava acesa.

- Alex, você está bem? – Um silêncio. – Alex, estou entrando – Arkel abriu a porta e ela estava debruçada sobre o vaso sanitário. Alex vomitou, Arkel apertou a descarga e a ergueu.

- Eu preciso molhar o rosto, os pulsos e o pescoço e já ficarei m
Odette Carmonna

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