15.
Já na porta do quarto, ele apontou na direção do banheiro e Alex caminhou até lá. Arkel afrouxou a gravata, a jogou na cadeira luxuosa ao lado da porta e saiu.

Em frente ao espelho, Alex conferiu o cabelo e a maquiagem e lembrou da pressa dele em abrir seu vestido antes do jantar. Imaginou que, ao abrir a porta, o homem afoito estaria deitado nu na cama com os lençóis cobrindo até seus quadris e, após os primeiros beijos ou quem sabe, algumas carícias, seriam cinco minutos de transa e nada mais. Ao sair do banheiro, Alex respirou fundo, espiou e não o encontrou. Era apenas ela no quarto. Foi até a porta, espiou de um lado para o outro e nenhum sinal dele. Voltou e deu uma boa espiada na decoração. Como os outros cômodos, o quarto era um deslumbre. Elegante e clean. Nada de cortinas pretas ou vermelhas, roupas de cama de veludo ou cama redonda. Alex ergueu os olhos e se deparou com o espelho gigante no teto, bem em cima da cama. Por alguns segundos, parou seu olhar nele.

Quantas ele
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