14.
- Espere um minuto – Arkel contornou o carro e abriu a porta para ela.

- Assim você me acostuma mal – Alex sorriu para disfarçar o quanto gostou do gesto.

Subiram uma escada de pedra, entraram pelo hall e foram direto para a sala de estar, um ambiente bem espaçoso, com cores claras e médias, cortinas longas, sofás de três e quatro lugares, poltronas largas e estofadas em tecido e madeira, mesa de centro, um balcão grande em madeira, objetos de ornamentação de bom gosto e um vaso com uma planta gigante, completando a decoração contemporânea.

- Esse lugar é aconchegante, não quero mais ir embora – Alex falou mais descontraída.

- Não vá, fique aqui – Arkel falou colocando as mãos na cintura dela e dando aquele beijo só dele: um selinho, sugou os lábios dela e mordiscou o inferior.

Arkel mantinha o celular em mãos, o tempo todo, e Alex sentiu a vibração do aparelho.

- Já volto – o empresário visualizou a mensagem, abriu a porta de correr e andou até a escada que dava acesso, pelo lad
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