16.
Os olhos dele se fecharam e Arkel a puxou para cima dele. Para Alex, era o lugar mais aconchegante e parecia familiar, conhecido e seu. Arkel colocou um dos braços nas costas e pousou a mão na cintura dela, acariciou o cabelo com a outra, desde o alto da cabeça até a metade das costas dela, acompanhando o comprimento das madeixas acobreadas. Alex repousou a cabeça no peito amplo e duro dele, espalmou uma das mãos perto do ombro e entrelaçou a sua perna direita na dele.

Em sua imaginação, o jantar era o principal elemento da noite, a cereja do bolo. Após o que aconteceu, Alex entendeu que tudo a preparou para algo maior. Um combinado perfeito que resultou na noite perfeita. Jamais esqueceria o que aconteceu. Entendeu que aquele momento foi o auge da noite, o restante, não passou de pormenores.

- Qual a cor dos seus olhos? – Arkel perguntou contemplando o corpo dela pelo espelho do teto. O traseiro dela era perfeito demais, pensou ele. As coxas também. Corrigiu sua opinião e chegou à
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