Zafir?

Através do vidro vejo um lindo gramado, jardins o cercam. E mais ao longe, um homem sentado em uma espreguiçadeira pegando o finalzinho do sol da tarde que está indo embora. Ele está muito distante, por isso não consigo distinguir seu rosto. Ele então passa as mãos sobre seus olhos e vira sua cabeça na minha direção. Meu coração se agita quando ele me parece tão familiar.

Zafir? Eu prendo o ar.

Não! Não pode ser! Digo com raiva de qualquer coisa ou pessoa eu relacionar com ele.

Seu domínio sobre meus sentimentos está me fazendo enxergar coisas. Eu me afasto com resolução da janela. Seja lá quem for, não é ele. Deu para ver mesmo com essa distância que o cara é bem mais magro.

Tiro minhas roupas da mala e as coloco em cima da cama e abro a porta do closet. Fico encantada pela infinidade de prateleiras, cabides e gavetas. Todas organizadas.

Guardo minhas roupas. Elas penduradas nos cabides ficaram engraçadas. Revelando ainda mais a grandiosidade do lugar, destoando totalmente do req
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