Leonard diz, Ângela acredito, que o melhor a fazer hoje é aguardar o contato dos sequestradores, marque o encontro amanhã pela manhã com seu amigo, eu estarei aqui e vamos encontro dele e depois o que conseguirmos descobrir você relata a polícia, pois ela tem que está sabendo, para dar apoio com viaturas, que vamos precisar.Ângela olha para o rosto de Leonard e diz, está certo, pelo menos sabemos das tatuagens, que um dos sequestradores tem nos braços.Leonard diz, as tatuagens são como identidades, marcam o corpo, o torna facilmente reconhecível, quem as têm.Félix diz vamos que Ângela precisa descansar e Irene tenho certeza que também quer descansar, pois todos estão cansados e preocupados com essa situação.Ângela em um impulso, segura a mão de Leonard e diz, obrigada, sem você não descobrirmos as tatuagens nos braços do sequestrador.Leonard diz, no que puder ajudar estarei a sua disposição.Se despedem deixando a casa da família Dê Angles, no carro a caminho de casa Félix diz, L
Ângela aperta a mão de Leonard e diz, fizemos um bom trabalho, Rony foi morto pela policial, agora meu pai está de volta em casa e eu só não estou completamente feliz, por que o Ricardo ainda não deu notícia,Tom você ainda não sabe onde Ricardo está?Leonard diz,acho,que vou indo, vocês têm outros assuntos para conversar e o que tinha que fazer já fiz.Ângela dar um beijo no rosto de Leonard e diz, muito obrigada, você fez tudo para salvar meu pai e ele está de volta a família.Leonard fica surpreso com o beijo, que Ângela deu em seu rosto e diz, se eu te convidasse para jantar, você aceitaria Ângela?Ângela diz, sim, acho, que é o mínimo, que posso fazer para agradecer por salvar meu pai, você e Tom merecem uma homenagem, Tom diz, eu já estou indo, minha Rita está me esperando.Tom abraça Ângela e diz, adeus rainha, se precisar de mim, você sabe onde me encontrar.Ângela diz, Tom quando Ricardo vai dar notícias, estou cada dia mais, preocupada com o sumiço dele.Leonard, ouve em silê
Ela está na estrada, há algum tempo, quando um carro a sua frente para bruscamente, sem dar sinal, que vai encostar, o carro dela bate na traseira do carro a sua frente, a forçando a pisar no freio, a forçando a parar.Desce do carro um homem, alto, musculoso, cabelos pretos, lisos curtos e pele morena, ele está vestindo camisa social rosa, com os punhos dobrados e calça jeans. O olhar dele é frio como gelo, caminha com a perícia de um leopardo, estudando os movimentos de sua presa, para a qualquer sinal de reação atacar e imobilizar sua presa.Sob a camisa por fora da calça, na altura da cintura há um volume, que parece o cabo de uma pistola, ela sente o sangue correr frio em suas veias, sente que o perigo a ronda, aperta as mãos sobre o volante do carro, pensa em da re e fugir dali, mas está paralisada pelo medo, não consegue se mover.Olha o desconhecido de olhar de mau e com a voz tremula diz.— Você parou de repente, não dando tempo para o carro parar, eu usei o freio, mas foi
Ela está do lado dele, que dirige com o olhar fixo na estrada, que foi tomada pela escuridão da noite.Ela com a voz tremula. — Eu não posso ficar longe por dias, sem comunicar a meus pais, o que está acontecendo.Ele com a voz fria, sem deixar transparecer qualquer emoção.— Eu não estou pedindo para você não se comunicar com seus pais ou com aquele seu namorado, moça, estou afirmando, que você não vai entrar em contato, com ninguém, para todo efeito você está morta e já providenciei deixar seu carro com marcas de violência, para que não haja dúvida do que ocorreu.Ela aterrorizada grita. — O que você fez? Meu Deus, eu preciso acordar desse pesadelo, isso não é real!Ela com as duas mãos segura o braço dele, que está sobre o volante e grita.— Pare esse carro! Quero que pare! Quero voltar, não vou morrer! — não seja louca, solte meu braço, vamos morrer os dois, se continuar a agir assim.Ele para o carro no acostamento da estrada deserta e escura, desce do carro, dar a volta, abre
Ângela sobe para o quarto e abrindo todas as portas do armário, começa a procurar algo que possa ajudá-la na fuga, que planeja fazer logo cedo na manhã seguinte.Mas o que ver no armário para sua surpresa são roupas do seu número, calças, bermudas, vestidos e abrindo as gavetas, arregala os olhos, roupas íntimas, calcinhas, sutiãs e camisolas, como se ela tivesse arrumado a mala, para aquela estádia indesejada naquela casa.Um arrepio percorre sua coluna e ela pensa, que ele podia facilmente te-la matado, no estacionamento deserto, em uma rua qualquer em quanto ela fazia sua corrida habitual de todas as manhãs, antes de ir para a empresa, durante aqueles meses, que ele vinha a seguindo.Ângela desce a escada, quase correndo tomada pelo medo, para acionar o alarme, pois sente, que o perigo a ronda, que corre risco real, e que seu salvador pode ser seu algoz.No quarto deitada na cama, dorme vestida com uma calça jeans e uma blusa de malha na cor branca, que encontrou junto as diversas
Ângela tenta gitar, tomada pelo pavor.— Fica quieta, os homens que estava procurando você estão no jardim.Ricardo com o celular na mão diz, veja.Ângela ver na tela do celular a entrada da garagem, a porta dos fundos da casa, o terraço e o jardim.Ricardo manuseia com as pontas dos dedos a tela, que muda para a sala de jantar, a sala principal, a cozinha a escada que leva para os quartos. — Eles estão chegando perto demais, vou ter que tirar você daqui.Ângela se dá conta da proximidade de Ricardo, que está deitado na cama com os braços em volta do corpo dela e com a voz tremula diz. — Eles já foram embora, você já pode voltar para o seu quarto. — Preste atençao ao que vou dizer, esses homens não brincam, eles matam, mas antes de matar eles fazem coisas, que as pessoas desejam serem mortas logo, então eu não vou deixar você só aqui, você vai comigo para o morro, mas preciso, que mude um pouco seu estilo de moça rica da cidade, para salvar sua vida e a minha, pois se de
Ricardo liga o carro e acelera na estrada, horas depois entrando em uma estrada de chão para o carro em frente a um casa de dois andares, mal conservada, precisando de uma boa reforma, Ricardo retomando sua frieza habitual, sem deixar transparecer nenhuma emoção.— Aqui é a pensão de uma amiga, ela vai ajudar você a se transformar em uma mulher comum, como qualquer mulher, que mora na comunidade, assim você não chamará a atenção e passará, despercebida no Morro. Vou deixa você aqui com ela, vou comprar umas roupas para você e volto quando dê. — Ela sabe quem sou? ela pode querer receber o valor pago por quem quer me ver ...Ricardo interrompe Ângela e com a voz fria diz. — Ela não vai entregar você a ninguém, só para mim, vamos entrar.Ricardo abre a porta do carro e carrega Ângela nos braços, quando chega a porta como automática a porta é aberta e uma mulher na faixa dos trinta e cinco anos abre a porta, ela é de uma beleza diferente, tem os cabelos longos pretos e olhos castanh
Ângela resolver olhar o que de fato fazem naquela casa e anda com cuidado com o pé machucado, devagar, indo em direção a escada, quando um homem alto e magro a segura pela cintura e diz.— Uma novata, Martina, quero essa!Nesse momento uma voz grave fala bem próximo.— Essa Rony, você não pode ter, essa é minha!A voz é de Ricardo, que carregando Ângela nos braços diz.— O rei não divide nada, que é seu, volte para o salão Rony, agora.E com Ângela nos braços entra no quarto, a coloca na cama e colocando os dedos sobre os lábios faz sinal para ela ficar em silêncio, se aproxima da porta e ouve Rony, perguntar a uma das mulheres.— Quem é a mulher de cheiro bom, que o rei é dono?Ricardo volta-se para Ângela e em voz baixa diz.— Acho, que vamos ter, que fazer alguns barulhos aqui, para convencer, o Rony, que estamos nos divertindo.Ângela diz.— o quê? Ricardo diz, finja querida, que estamos em uma linda noite de amor.Ângela diz, não vou fazer isso.Ricardo diz, você já assistiu mui