Enquanto isso no hospital, Félix diz, sei, que para você senhor deve ser difícil conhecer um estranho e dizerem, que é seu irmão, mas sinto o mesmo, pois não perdi a memória, mas não o conheço, para mim ter um irmão é tão novo quanto para o senhor. Mas antes de afirmar que somos irmãos, que você é meu irmão vamos fazer o exame de DNA para ter certeza do parentesco e só depois da confirmação vamos providenciar os documentos do meu irmão Leonard , ma sinto no meu coração que você é meu irmão.Leonrad olha para o homem em pé a sua frente e diz, vou gostar de ter um irmão, e sua não fala nada?Vera sorrir e diz, não somos noivos, o policial se enganou, estamos nos conhecendo, podemos dizer, que estamos começando um namoro, mas noivos não.Félix diz, podemos ser se você quiser, você quer Vera ser minha noiva?Leonard diz, estou sendo testemunha de um pedido de casamento do meu irmão, que acabou de conhecer, vamos moça aceite logo, pois quero guardar essa lembrança nas minhas novas memórias
Vera sobe e depois de alguns minutos volta com o pequeno Lorenzzo nos braços, ele brinca com os cabelos de Vera, que sorrir e diz, olha quem eu trouxe para ver o tio Félix, Félix sorrir e brinca com o garotinho nos braços dela.Vera olha para Ângela e diz, Ângela o Lorenzzo cresceu nesses últimos dias, que não o vejo, olha como está o garotinho da titia, quando você pensa em marca o batizado do meu afilhado, sei que o momento é delicado e não dévia falar sobre isso amiga, mas falo para você pensar em outras coisas nesse momento de horror, ue está vivendo.Ângela diz, eu sei amiga, mas logo vamos marcar, quero que o pai dele esteja presente e meu pai também, estou confiante, que vai dar tudo certo.Félix para minimizar o momento tenso que Ângela está vivendo. sorrir e diz, logo Vera estará carregando o nosso filho nos braços.Vera diz, calma amor, vamos com muita calma, pois ainda vai demorar um pouco para pensarmos em casamento.Leonard está parado olhando o rostinho de Lorenzzo,
Leonard diz, Ângela acredito, que o melhor a fazer hoje é aguardar o contato dos sequestradores, marque o encontro amanhã pela manhã com seu amigo, eu estarei aqui e vamos encontro dele e depois o que conseguirmos descobrir você relata a polícia, pois ela tem que está sabendo, para dar apoio com viaturas, que vamos precisar.Ângela olha para o rosto de Leonard e diz, está certo, pelo menos sabemos das tatuagens, que um dos sequestradores tem nos braços.Leonard diz, as tatuagens são como identidades, marcam o corpo, o torna facilmente reconhecível, quem as têm.Félix diz vamos que Ângela precisa descansar e Irene tenho certeza que também quer descansar, pois todos estão cansados e preocupados com essa situação.Ângela em um impulso, segura a mão de Leonard e diz, obrigada, sem você não descobrirmos as tatuagens nos braços do sequestrador.Leonard diz, no que puder ajudar estarei a sua disposição.Se despedem deixando a casa da família Dê Angles, no carro a caminho de casa Félix diz, L
Ângela aperta a mão de Leonard e diz, fizemos um bom trabalho, Rony foi morto pela policial, agora meu pai está de volta em casa e eu só não estou completamente feliz, por que o Ricardo ainda não deu notícia,Tom você ainda não sabe onde Ricardo está?Leonard diz,acho,que vou indo, vocês têm outros assuntos para conversar e o que tinha que fazer já fiz.Ângela dar um beijo no rosto de Leonard e diz, muito obrigada, você fez tudo para salvar meu pai e ele está de volta a família.Leonard fica surpreso com o beijo, que Ângela deu em seu rosto e diz, se eu te convidasse para jantar, você aceitaria Ângela?Ângela diz, sim, acho, que é o mínimo, que posso fazer para agradecer por salvar meu pai, você e Tom merecem uma homenagem, Tom diz, eu já estou indo, minha Rita está me esperando.Tom abraça Ângela e diz, adeus rainha, se precisar de mim, você sabe onde me encontrar.Ângela diz, Tom quando Ricardo vai dar notícias, estou cada dia mais, preocupada com o sumiço dele.Leonard, ouve em silê
Ela está na estrada, há algum tempo, quando um carro a sua frente para bruscamente, sem dar sinal, que vai encostar, o carro dela bate na traseira do carro a sua frente, a forçando a pisar no freio, a forçando a parar.Desce do carro um homem, alto, musculoso, cabelos pretos, lisos curtos e pele morena, ele está vestindo camisa social rosa, com os punhos dobrados e calça jeans. O olhar dele é frio como gelo, caminha com a perícia de um leopardo, estudando os movimentos de sua presa, para a qualquer sinal de reação atacar e imobilizar sua presa.Sob a camisa por fora da calça, na altura da cintura há um volume, que parece o cabo de uma pistola, ela sente o sangue correr frio em suas veias, sente que o perigo a ronda, aperta as mãos sobre o volante do carro, pensa em da re e fugir dali, mas está paralisada pelo medo, não consegue se mover.Olha o desconhecido de olhar de mau e com a voz tremula diz.— Você parou de repente, não dando tempo para o carro parar, eu usei o freio, mas foi
Ela está do lado dele, que dirige com o olhar fixo na estrada, que foi tomada pela escuridão da noite.Ela com a voz tremula. — Eu não posso ficar longe por dias, sem comunicar a meus pais, o que está acontecendo.Ele com a voz fria, sem deixar transparecer qualquer emoção.— Eu não estou pedindo para você não se comunicar com seus pais ou com aquele seu namorado, moça, estou afirmando, que você não vai entrar em contato, com ninguém, para todo efeito você está morta e já providenciei deixar seu carro com marcas de violência, para que não haja dúvida do que ocorreu.Ela aterrorizada grita. — O que você fez? Meu Deus, eu preciso acordar desse pesadelo, isso não é real!Ela com as duas mãos segura o braço dele, que está sobre o volante e grita.— Pare esse carro! Quero que pare! Quero voltar, não vou morrer! — não seja louca, solte meu braço, vamos morrer os dois, se continuar a agir assim.Ele para o carro no acostamento da estrada deserta e escura, desce do carro, dar a volta, abre
Ângela sobe para o quarto e abrindo todas as portas do armário, começa a procurar algo que possa ajudá-la na fuga, que planeja fazer logo cedo na manhã seguinte.Mas o que ver no armário para sua surpresa são roupas do seu número, calças, bermudas, vestidos e abrindo as gavetas, arregala os olhos, roupas íntimas, calcinhas, sutiãs e camisolas, como se ela tivesse arrumado a mala, para aquela estádia indesejada naquela casa.Um arrepio percorre sua coluna e ela pensa, que ele podia facilmente te-la matado, no estacionamento deserto, em uma rua qualquer em quanto ela fazia sua corrida habitual de todas as manhãs, antes de ir para a empresa, durante aqueles meses, que ele vinha a seguindo.Ângela desce a escada, quase correndo tomada pelo medo, para acionar o alarme, pois sente, que o perigo a ronda, que corre risco real, e que seu salvador pode ser seu algoz.No quarto deitada na cama, dorme vestida com uma calça jeans e uma blusa de malha na cor branca, que encontrou junto as diversas
Ângela tenta gitar, tomada pelo pavor.— Fica quieta, os homens que estava procurando você estão no jardim.Ricardo com o celular na mão diz, veja.Ângela ver na tela do celular a entrada da garagem, a porta dos fundos da casa, o terraço e o jardim.Ricardo manuseia com as pontas dos dedos a tela, que muda para a sala de jantar, a sala principal, a cozinha a escada que leva para os quartos. — Eles estão chegando perto demais, vou ter que tirar você daqui.Ângela se dá conta da proximidade de Ricardo, que está deitado na cama com os braços em volta do corpo dela e com a voz tremula diz. — Eles já foram embora, você já pode voltar para o seu quarto. — Preste atençao ao que vou dizer, esses homens não brincam, eles matam, mas antes de matar eles fazem coisas, que as pessoas desejam serem mortas logo, então eu não vou deixar você só aqui, você vai comigo para o morro, mas preciso, que mude um pouco seu estilo de moça rica da cidade, para salvar sua vida e a minha, pois se de