Ângela tenta gitar, tomada pelo pavor.
— Fica quieta, os homens que estava procurando você estão no jardim.Ricardo com o celular na mão diz, veja.Ângela ver na tela do celular a entrada da garagem, a porta dos fundos da casa, o terraço e o jardim.Ricardo manuseia com as pontas dos dedos a tela, que muda para a sala de jantar, a sala principal, a cozinha a escada que leva para os quartos. — Eles estão chegando perto demais, vou ter que tirar você daqui.Ângela se dá conta da proximidade de Ricardo, que está deitado na cama com os braços em volta do corpo dela e com a voz tremula diz. — Eles já foram embora, você já pode voltar para o seu quarto. — Preste atençao ao que vou dizer, esses homens não brincam, eles matam, mas antes de matar eles fazem coisas, que as pessoas desejam serem mortas logo, então eu não vou deixar você só aqui, você vai comigo para o morro, mas preciso, que mude um pouco seu estilo de moça rica da cidade, para salvar sua vida e a minha, pois se descobrem, que disse, que fiz, um serviço, sem ter feito, vou ser desacreditado pelos meus homens, você entendeu? — Eu não sei ser diferente, não sei falar como as mulheres, que você costuma se envolver, eu não vou fingir ser uma pessoa, que não sou.Usando de ironia Ricardo perde a paciência.— Você quer o que? Ir para a Europa em um voo de primeira classe? Eu não estou pedindo, você vai fazer o que estou dizendo, para seu bem, amanhã iremos para o Morrro, lá eu vou ficar com os olhos em você e poderei protege-la, até resolver seu problema. Você tem alguma desconfiança de quem pode querer você morta? Alguém que ganharia com sua morte, muito dinheiro ou poder? — Não tenho inimigos se é o que quer saber, não conheço ninguém que me odeie ao ponto de querer me matar.— Sinto lhe dizer, tem alguém que pagou uma quantia alta para sumirem com você, além do risco que essa pessoa se expôs ao contatar um dos meus homens, mas por outro lado foi muita sorte sua, ele ou ela ter ido logo onde sou o chefe, pois quando vi sua foto nas mãos de um dos meus homens quis saber, quem era a bela moça, e ele me falou, que você era o problema de alguém, e assim eu me tornei seu salvo conduto.Arrume algumas roupas, amanhã cedo partiremos, mas antes de irmos para o Morro, vamos dar um jeito nesse seu jeito de madame estilosa, vou comprar algumas roupas, mais adequadas para uma mulher, que tenha um pegada segura, que tenha ares de cheguei e domino, se for preciso bato na cara e mando passear.Ângela arregalha os olhos, Ricardo sorrir dexando amostra dentes alvos e surgindo covinhas em suas faces.Ângela percebe,que está observando atentamento cada detalhes do rosto, daquele homem mistérioso, que ela não sabe por que, mas salvou sua vida.— No Morro, você vai ter que mudar um pouco sua maneira de falar, seja menos culta, seja mais povo, use uma linguagem mais comum, para que os que lhe escute não levante suspeita, que você não é uma das...Ricardo fica em silêncio por alguns minutos e concluí. — Que você não é uma das garotas, que levo para satisfazer meus desejos de homem, para todos você será uma dessas mulhres, que caiu na minha graça, de vez enquanto algumas caem, deixo elas ficarem por um tempo, sendo a minha rainha, depois as mando embora. — Você me enoja.— Cuidado com o que diz moça, pode se arrepender amargamente e querer beber dessa fonte todas as noites, como dizem.Ricardo sorrir cinica e ao mesmo tempo maliciosamente.Ângela com raiva. — Eu ia preferir morrer de sede.Tenta levantar, força o pé e faz cara de dor. — Quando chegarmos ao morro, vou mandar buscar um médico para ver o que aconteceu com seu pé, agora tente dormir, que amanhã você vai conhecer minha família.Ângela se encolhe na cama, ele se estica, tomando a cama.— Você pode chegar um pouco para seu lado da cama? Está tomando a cama toda.Ricardo vira para o lado na cama. — Você não vai poder fingir, se minha mulher quando chegarmos no morro, querendo ficar a km de distância, portanto é melhor se acostumar com minha presença bem perto de você, por que la vamos frequentar os bailes, as confraternizaçãoda da comunidade e na cama, por que lá vamos dormir juntinhos rainha.Lá as sombras tem vida e veem o que muitos olhos físicos não veem, portanto seu aigo, pode ser seu inimigo, agora precso dormir.Ângela não consegue pregar o olho, na alta madrugada ouve um barulho lá fora e cutuca Ricardo nas costas, ele se vira e olhando nos olhos dela, tendo o querto iluminado pela luz da lua, com voz sonolenta. — O que foi mulher? Está assustada, não tem nada lá fora.Nesse momento ele escuta um barulho e dar um salto da cama, caminha até a porta com arma na mão.— Vou descer para ver o que está fazendo esse barulho lá fora, feche a porta, quando eu sair.Ricardo desce descalço, passa alguns minutos, quando Ângela ouve um disparo, ela agarra o travesseiro e treme de medo.Ricardo volta depois de um hora, b**e na porta e diz baixo. — Sou eu Ricardo, abra a porta.Ângela paralisada pelo medo murmura. Não vou abrir, você pode está com um dos homens, vocês vão me matar.Ricardo do outro lado da porta.— Que diabos mulher, se eu quisesse te matar já teria matado, abre essa droga de porta, que precisamos sair dessa casa agora.Ângela abre a porta, Ricardo está com a arma em punho.— Acho, que acertei um deles, o outro está por ai, vamos, sair daqui agora.Ricardo calçando o tênis.— você consegue andar? — Estou sentido dor, acho que torci ou quebrei o tornozelo na hora, que rolei pela ribanceira. — Você teve sorte, poderia está agora morta.Ricardo retira uma mala do armário coloca algumas calças jeans, algumas camisetas e camisas sócias e diz, acho, que isso é o suficiente, para você usar por enquanto.Estende a mão para Ângela— Vou calçar um tênis em seu pé, é mais indicado para fugir, bem que vou ter que carregar você. — Como você vai me carregar?— Vou colocar a mala no carro e já volto.Voltando ele olha para o pé de Ângela. — isso está feio, muito inchado, acho, que nem meu sapato vai dar em seu pé.Ricardo se agacha segura o pé de Ângela.— Você já brincou com seu pai de carregar você de macaquinho? — Já, mas eu era uma criança e eu não vou subir em suas costas, não vou mesmo, de jeito nenhum.— Muito bem, eu estou indo embora, se a moça quer ficar aqui na casa e esperar a visita do outro homem, que está rondando por ai, eu posso forçar você a vim comigo, mas vou deixar essa decisão com você.Ricardo caminha até a porta olha para Ângela sentada na cama com o pé inchado pendurado. — Boa sorte moça, bem que você vai precisar mais que sorte.Ricardo fecha a porta, finge dar alguns passos em direção a escada, fazendo barulho de passos, demora alguns minutos em pé próximo a porta, quando Ângela grita. — Ricardo volta, por favor, volta, eu vou com você.Ricardo abre a porta, dar uma gargalhada.— Eu sabia, que você ia mudar de ideia. — Você é perveso,detestável, insuportável, ...Ricardo disfarçando o sorriso, se abaixa de costas para Ângela. — Vamos moça não vai ser tão ruim assim, me ter todo dentro de um abraço.Ângela olha para Ricardo com o rosto vermelho e contraído. — Você vai me abraçar pela cintura com a pernas e com os braços pelo pescoço, estou por inteiro abraçado por você. — Não por minha vontade.— Por enquanto, você está resistindo ao que sente, mas logo sua boca vai dizer o que seu corpo e seu coração sentem .Ângela sendo carregada nas costas de Ricardo. — Vamos cair da escada e seremos os dois com machucados pelo corpo, isso se não quebramos os pescoços.— Moça eu já carreguei corpos mais pesados que o seu.Ângela não gosta do que acaba de ouvir e se sente desconfortável, Ricardo percebendo, que falou algo, que realmente não foi gentil tenta se retratar. — O quero dizer, que já carreguuei outras mulheres e elas eram mais pesadas, que você.Ângela se contorce abraçada a costas de Ricardo.Ele percebe, que a tentativa de desfazer as palavras, que causou o mal estar entre eles, só o fez piorar.Eles chegam a garagem, Ricardo coloca Ângela no chão, abre a porta do carro.— Vamos fazer uma longa viagem.Ricardo coloca Ângela no banco do carona. — Vou pegar o caminho de volta pelo o penhasco, vamos passar bem próximo do limite de segurança, que nos impede de despencar abismo abixo, mas não tenha medo, garanto, que voltar por lá é mais seguro, que pegar a estrada.Ricardo coloca um música para escutar e olhando para Ângela diz. — Tente dormir um pouco, quando chegarmos a pensão, que vamos ficar por algumas horas eu acordo você, antes de ir para o Morro preciso como disse, mudar a cor dos seus cabelos e seu estilo, para ficar mais o estilo, que todos pensam que é o meu estilo de mulher.— Então você vai me transformar em uma mulher parecida, com as que você se sente atraído? — Olhe moça, sou homem, as mulheres que vão para minha cama, são mulheres de verdade, elas tem as cicatrizes deixadas pela vida e também pelas lutas diárias, mas tem as belas que dispensam maquilagem ou plásticas, são belas com o que a natureza lhes deu.Não tenho um padrão de mulher definido, que me atraía, só sei que desde do dia que vi sua fotografia, penso em fazer aquela música uma verdade entre mim e você.Ângela fica curiosa para saber, que música é essa, que Ricardo fala, mas fica em silêncio. Vencida pelo cansaço Ângela adormece e Ricardo a olha com o canto dos olhos e pensa, ela é bela quando está com raiva, quando está assustada, quando sorrir, a vi sorrindo tantas vezes com aquele namorado almofadinha insosso e agora a vejo dormindo, ela é a medida perfeita para os meus braços, esse pensamento faz pela primeira vez em muitos anos surgir um esboço de um sorriso de amor em seus lábios.Ângela se contorce no banco do carona, parece esta tendo um pesadelo e grita. — Não me mate! por favor, nunca fiz mal a ninguém.Ela acorda aos prantos, atordoada e pergunta. — Onde estou? Ângela coloca as mãos no rosto e chora descontroladamente, seu corpo treme em meio ao choro. Ricardo para o carro no encostamento e a abraça.— Tenho que encontrar esse maldito e livrar você dessa ameaça de uma vez.Ângela ainda desorientada se aconchega nos braços de Ricardo, ele acaricia os cabelos dela, mas de repente, Ângela volta a si e empurra Ricardo. — Você é meu algoz, não quero que você me toque, não quero sua pena não vou ver você, como meu anjo salvador ou seja o que for, eu não vou ser vitima duas vezes, de um sequestro e da sindrome de Estocolmo.Ricardo arregalha os olhos e tomado pela raiva, grita. — Eu não sequestrei você, eu salvei a sua vida me colocado também na mira da arma do seu inimigo, mas se quer colocar as coisas dessa forma, vou tratar você como deseja.Ricardo liga o carro e acelera na estrada, horas depois entrando em uma estrada de chão para o carro em frente a um casa de dois andares, mal conservada, precisando de uma boa reforma, Ricardo retomando sua frieza habitual, sem deixar transparecer nenhuma emoção.— Aqui é a pensão de uma amiga, ela vai ajudar você a se transformar em uma mulher comum, como qualquer mulher, que mora na comunidade, assim você não chamará a atenção e passará, despercebida no Morro. Vou deixa você aqui com ela, vou comprar umas roupas para você e volto quando dê. — Ela sabe quem sou? ela pode querer receber o valor pago por quem quer me ver ...Ricardo interrompe Ângela e com a voz fria diz. — Ela não vai entregar você a ninguém, só para mim, vamos entrar.Ricardo abre a porta do carro e carrega Ângela nos braços, quando chega a porta como automática a porta é aberta e uma mulher na faixa dos trinta e cinco anos abre a porta, ela é de uma beleza diferente, tem os cabelos longos pretos e olhos castanh
Ângela resolver olhar o que de fato fazem naquela casa e anda com cuidado com o pé machucado, devagar, indo em direção a escada, quando um homem alto e magro a segura pela cintura e diz.— Uma novata, Martina, quero essa!Nesse momento uma voz grave fala bem próximo.— Essa Rony, você não pode ter, essa é minha!A voz é de Ricardo, que carregando Ângela nos braços diz.— O rei não divide nada, que é seu, volte para o salão Rony, agora.E com Ângela nos braços entra no quarto, a coloca na cama e colocando os dedos sobre os lábios faz sinal para ela ficar em silêncio, se aproxima da porta e ouve Rony, perguntar a uma das mulheres.— Quem é a mulher de cheiro bom, que o rei é dono?Ricardo volta-se para Ângela e em voz baixa diz.— Acho, que vamos ter, que fazer alguns barulhos aqui, para convencer, o Rony, que estamos nos divertindo.Ângela diz.— o quê? Ricardo diz, finja querida, que estamos em uma linda noite de amor.Ângela diz, não vou fazer isso.Ricardo diz, você já assistiu mui
Passam horas e nada de Tom ou Ricardo voltar, Ângela está ansiosa e com o coração apertado, sente que aconteceu algo terrível com Ricardo, as horas se arrastam, quando a madrugada já invade a noite Tom entra em casa carregando Ricardo com mais dois homens, Tom fala com a voz ríspida, busquem um médico agora e não voltem aqui, sem cumprir a ordem,Tom está visivelmente abalado, Ângela assiste a toda cena, com aparente calma, mas por dentro está tensa, aflita com o coração acelerado.Um dos homens retorna e diz, não encontramos nenhum médico, o que vamos fazer, se levarmos ele para o hospital ele será preso, um dos homens diz, com a voz grave, mas se não o levarmos para o hospital ele morrerá, ele está perdendo muito sangue.Ângela diz, coloquem o em cima da mesa, tragam soro, éter, solução... vou fazer o possível com o que temos aqui.Tom olhado fixamente para Ângela e diz, você sabe o que está fazendo?Ângela diz, sei, você quer tentar salvá-lo ou deixar ele morrer?Tom diz, salve-
Ângela diz, vamos Tom me fale o que Ricardo fez para salvar minha vida, preciso saber? Tom diz, está bem vou contar para você desde do início o que aconteceu. O Valadão estava no bar da comunidade com uma foto nas mãos dizendo, que tinha um serviço para fazer, mas antes de fazer o encomendado ia se divertir um pouco, com a bela moça. Ricardo estava no bar ouviu quando o Valadão, falou que ia fazer um serviço, mas que antes ia se divertir com a mulher. Ricardo foi até a mesa, que o Valadão estava e pediu a foto para ver, quem era a encomenda. Ricardo diz, ao Valadão, que ia ele mesmo ia fazer o serviço, que precisava, que ele fizesse uma viagem, para resolver um problema que estava causando prejuízo aos negócios da comunidade. Valadão pediu maiores explicações sobre o problema, que teria que resolver, Ricardo disse, que ele receberia todas as informações no hotel onde se hospedaria na cidade a qual séria seu destino. O Valadão viajou e Ricardo esperou, que ele chegasse a cidade e
Tom saia do quarto, diz, vou pedir para a Rita trazer o café da manhã para vocês.Tom saia do quarto, fechando a porta, deixando Ângela e Ricardo a sós.Ricardo diz, obrigado, Ângela por ter cuidado de mim, você salvou a minha vida.Ângela diz, você salvou minha vida algumas vezes, fiz o que tinha que ser feito, fiz por você e faria por qualquer outra pessoa.Passa uma sombra pelos olhos de Ricardo, ele diz, então estamos quites, eu salvei sua vida e você salvou a minha. Obrigado.Ângela diz, por que tentaram matar você?Ricardo olha para Ângela e com a voz arrastada, pois ainda sente dor, diz, aqui é uma selva, mas diferente, dos animais os homens matam por poder, ganância, vingança, por território, entre outros tantos motivos, o Rony quer o meu território, mas para ele conseguir ter que me matar, então ele vai fazer qualquer coisa para me tirar do caminho dele.Acredite essa foi a primeira de muitas tentativas que ele fará, até me tirar do caminho dele, ele não vai desistir de ser o
O que aconteceu com a mãe de Ricardo, Rita você sabe?Rita que está na pia com um pano de prato no ombro e com uma faca nas mãos descascadas batatas, se volta, olha para Ângela e diz, a história da vida de Ricardo é muito triste.Rita arrasta uma cadeia e sentando ao lado de Ângela diz, ele foi abandonado pela mãe aqui no morro na casa de uma mulher, que trabalhava para a família dela. É uma longa história, essa mulher moradora daqui do morro trabalhava na casa de uma família muito rica na cidade, a filha do casal se envolveu com o motorista da família, mas os pais da moça não aceitou o namoro da filha com o motorista e demitiu o rapaz, a moça ficou se encontrando com o motorista as escondidas, até que engravidou.a moradora daqui do morro conhecia o motorista, que não era exatamente um homem exemplar, avisou a moça com quem ela estava se envolvendo, mas ela não deu ouvidos, e terminou engravidando, e o motorista quando soube arrumou as malas e partiu para outro estado deixando par
Nesse momento ouvem vozes, é Tom que retorna com a médica, Rita diz, Tom voltou, ele trouxe a doutora Raissa, ela sempre gostou do rei, e vai cuidar bem dele, ele ficará curado rapidamente e você poderá voltar para sua vida, pois tão logo ele se recupere ira atrás de quem está querendo que você suma.Ângela olha para Rita e parecendo não ter ouvido, que Ricardo ira atrás da pessoa que a ver como um problema, que quer se livrar dela, diz, a doutora gosta do rei, e ele já teve algum relacionamento com ela?Rita sorrir e diz, você está com ciúmes ou só é curiosidade?Ângela diz, porque eu haveria de ter ciúmes de Ricardo, eu e ele não temos nada um com o outro e não vamos ter, pois somos muito diferentes e eu jamais me envolveria com alguém como ele.Rita diz, você pode dizer o que quiser, mas seu coração já decidiu e não decidiu pelo que diz, sua boca, você está apaixonada por Ricardo, como ele está por você, estes dias que você está aqui,venho observando vocês e vejo como vocês se olh
Ângela diz, então você sabe que mandou me ma...Ricardo diz, sim, sei, você quer saber quem foi o mandante?Ângela diz, quero saber, quem é que me ver como uma pedra no sapato, é quem quer se livrar de mim?Ricardo diz, seu vice presente, um tal de...Ângela interrompe e diz, Hugo, não posso acreditar, isso não pode ser verdade.Ricardo diz, por que não pode ser verdade? Até onde descobrir, se acontecer alguma coisa cm você ele será o herdeiro natural, por ser o único sobrinho de seu pai, imediatamente assumira a presidência do grupo.O tal do Hugo não só é o mandante, como queria que fosse filmada toda ação, para ele assistir, assim teria a certeza, que o encomendado foi executado.Mas agora vou caçar ele, como se caça um rato e vamos ver se ele é tão valente assim, sem ser por trás de um nome e rosto que não lhe pertence, antes que você saia em defesa do canalha, vou lhe dar mais informações do tipo de homem que ele é.O Hugo humilha os funcionários, e agride e expõe as mulheres v