Não!

Despertei com o som do celular tocando. Abri os olhos e logo fechei-os novamente, por conta da claridade vinda da rua. Toquei a cama e não senti a presença de Theo. Sentei-me, de forma rápida e brusca, preocupada, me dando em conta que ele não estava no quarto.

Meu coração desacelerou quando ouvi o som do chuveiro ligado, vindo do banheiro da suíte. Sorri da minha reação ao temer ter sido deixada por ele.

Não, Theo não havia me deixado na manhã seguinte. Não fez sexo e partiu, como outros homens. Ele ainda estava ali.

Olhei para o curativo no meu dedo, sentindo um pouco de dor, certa de que havia sido causada pela força que fiz enquanto segurava a cabeceira da cama.

Observei as algemas ainda atreladas à cama, abertas. Sorri e desta vez prendi as duas mãos, certa do que fazia.

Quando Theo saiu do banheiro, enrolado com uma toalha branca somente na parte da cintura, enquanto com outra enxugava os cabelos, fitou-me, aturdido.

- Creio que vai ter que me tirar daqui, Theozinho! – Provoquei
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