Não!

Num ímpeto, Theo levantou meus quadris, fazendo-me sentar no seu pau, enquanto os braços me seguravam com firmeza pelas costas, sem nunca deixar de me beijar de forma perfeita.

Fechei meus olhos, tentando desvencilhar-me das algemas, inutilmente. Queria agarrá-lo, tocá-lo, segurar-me nele enquanto cavalgava com força. No entanto ele parecia saber, entrando com intensidade, o pau sem um pingo de pena da minha boceta, devastando-me física e psicologicamente, pois eu sabia que depois de tudo que tínhamos feito durante a noite e mais aquela manhã, jamais seria capaz de gozar daquela forma com outro homem na vida.

Gozei ao mesmo tempo que ele de novo, numa perfeita sincronia que nunca vi igual. Já tive homens que me deixaram gozar primeiro para depois gozarem. E outros que primeiro gozaram, me deixando por último. Tive também os que só se preocupavam em me levar ao orgasmo. E o que nem conseguiu ficar ereto. Não, não foram tantos, mas os poucos sempre tinham suas particularidades.

Embora
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