Culpa minha

Gregório apareceu na porta do prédio, com o rosto moreno completamente pálido:

- Acho que o encontrei.

- Onde? – Theo perguntou enquanto praticamente corremos todos juntos em direção a ele.

- Está... Neste hospital. E parece que o estado de saúde dele não é bom. – Gregório nos entregou um papel com o endereço. – Tenho um amigo que é enfermeiro lá.

Suspirei, sentindo uma reviravolta no estômago e tudo girar. Foi pior do que quando eu soube que Theo havia sofrido uma tentativa de assassinato, visto que ele estava na minha frente quando fiquei sabendo e o pior já havia passado. Mas agora, sobre Dimitry, eu não tinha a mínima ideia de como ele estaria.

Por sorte Theo havia comprado a porra do carro ou ainda estaríamos a mercê de táxis. Pelo menos aquilo estava a nosso favor.

O hospital não era longe. Chegamos em pouco tempo. Assim que demos entrada na recepção, Theo já perguntou por Dimitry, sendo solicitado que aguardássemos, que em breve o médico viria falar conosco e explicar o estado
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo