Quando sua boca deixou a minha, Theo retirou minha calça, deixando-me completamente nua para ele. Abriu minhas pernas e foi beijando minha coxa internamente, fazendo-me arrepiar-me de desejo.Arqueei o corpo na direção dele, praticamente implorando que chegasse logo ao meu ponto de prazer. Entendendo exatamente o que eu queria, como sempre, Theo chegou na minha boceta, que clamava por seu toque. A língua explorou toda a extensão, saboreando cada centímetro sem pressa. Foi exatamente como nos meus sonhos. Abri os olhos e vi seus cabelos castanhos entre minhas pernas, a boca ávida por minha umidade. As leves mordidas no clitóris fizeram meu corpo estremecer por completo, enquanto dois dedos adentraram na minha fenda, trazendo-me a sensação de que uma bomba havia explodido ali e as estrelas brilhantes fosse tudo que eu conseguia avistar.Gozei de uma forma sem precedentes, gritando o nome dele, como pensei em fazer tantas vezes quando imaginei aquele momento acontecendo.Não era só sexo.
Sentei-me à minha mesa, olhando seriamente para Theo, que já estava na dele.- Passei a semana em tratativas para a expansão da Simplicity. Está tudo certo. – Me disse.- Que bom! Precisa que eu já lhe dê o dinheiro? Acha que a quantia que tenho é suficiente?- Não é suficiente, mas já dá para ao menos iniciar os pagamentos, começando pela parte da construtora. A arquiteta já está começando o projeto, anexando a indústria na parte comercial, com os prédios separados. Pediu alguns dias para nos apresentar para aprovação.- Que ótimo.- A construtora escolhida, embora tenha pedido um valor exorbitante, foi a única que garantiu entregar tudo no menor prazo possível. Isto foi imprescindível para a contratação: curto prazo.- Sabe que não concordo com a parte de você se endividar sendo que nosso pai pode lhe dar dinheiro, não é mesmo?- Maria Lua...- Mas respeito sua decisão, Theo. – Nem o deixei terminar de falar, pois sabia que tentaria me convencer de que estava fazendo o certo.- Vou
- Me confirme se ele estará no quarto e poderá receber visitas. Se isso acontecer, irei para Noriah Norte vê-lo.- Pode deixar, querida. Avisarei!Desliguei o telefone e limpei as lágrimas, me flagrando sorrindo de felicidade. Ainda me culpava por Dimitry estar no hospital. Se ele tivesse morrido, não sei o que seria de mim, pois teria que envolver toda minha família naquela situação e me sentiria ainda pior por fazer parte da família de Salma e não ser uma Casanova de sangue.Meu telefone tocou e vi o número privado. Imediatamente meu coração acelerou e o corpo ficou trêmulo. Eu já esperava que “ele” ligasse, mais cedo ou mais tarde.- Alô! – Minha voz saiu fraca e insegura.- Olá, sobrinha. Como tem passado?- Estava muito bem... Até receber sua ligação.A risada do outro lado foi em tom de deboche. Consegui escutar através da ligação o som do que parecia uma televisão ligada e várias pessoas conversando ao mesmo tempo, com algumas vozes dando a impressão de serem infantis.- Precis
Jamais me passou pela cabeça ter uma moto. Tampouco dirigir uma. Mas com dinheiro, tudo é possível. Eu não entendia nada sobre aquela coisa de duas rodas que parecia trazer uma sensação incrível. Só sabia que queria algo de qualidade, com conforto e segurança. Então saí da loja com o que havia de melhor e disponível de imediato, para já guiar: uma Ducatti 1299 Superleggera, roxa.Em menos de uma hora, um rapaz de ensinou a dirigi-la. Cheguei a me envolver uma vez com um homem que tinha uma motocicleta. Mas foram poucos encontros e fiquei sempre na carona. Eu era inteligente e aprendi depressa.Saindo da loja, me dei ao luxo de pôr o capacete e não prender meus cabelos, procurando a autoestrada, para poder rodar em alta velocidade, sentindo o vento contra meu corpo e a adrenalina tomando conta de mim.A sensação era indescritível: liberdade, felicidade, como se fosse eu, o mundo e nada mais. Me flagrei sorrindo enquanto tomava uma estrada secundária, ouvindo o ronco do motor enquanto d
O som das algemas ecoava pelo quarto, com o movimento das minhas mãos tentando tocá-lo, sem sucesso.- Me avise se estiver doendo seus braços – Pediu, preocupado.- Não dói... – Tranquilizei-o, ainda tentando me desvencilhar, de forma involuntária.Theo me fodeu com a língua até que eu gozasse. Depois levantou o rosto na minha direção, puxando meus lábios com os dentes, fazendo-me sentir seu gosto de leve. Tentei beijá-lo, mas ele afastou-se, sorrindo de forma provocante.- Quando me soltar daqui me vingarei. – Ameacei.- Estou esperando ansiosamente por este momento. – Sorriu.Theo deitou-se ao meu lado e girou para debaixo de mim, levantando meu corpo. Fiquei de costas para ele, que encaixou seu pau na minha boceta, enquanto suas mãos cobriram meus seios. Ele foi mexendo-se gentilmente, fazendo-me gemer e o corpo estremecer de tanta excitação com aquele movimento sem pressa. Eu estava completamente entregue. E ali, algemada, estava disposta a lhe dar o que quisesse de mim.As mãos q
Enquanto todos conversavam ao mesmo tempo na sala, fui pegar as taças que Heitor havia pedido. Assim que me virei, dei de encontro a Theo.Nos olhamos firmemente e ele perguntou:- Onde está o meu presente?Mordi o lábio e sorri:- É uma surpresa. E não está aqui. Você precisa buscar, junto comigo.- E quando iremos buscar?Olhei no relógio e marcava 19 horas:- Antes das 22 horas temos que estar no local.- Isso quer dizer que temos 3 horas para jantar, contar a verdade aos nossos pais e depois expulsá-los daqui?- Mais ou menos isso! – Comecei a rir.Theo me abraçou e ouvimos a voz de minha mãe:- Está... Tudo certo aí?Ele imediatamente levantou os braços, pegando taças na prateleira enquanto eu virei o rosto na direção dela, certamente parecendo um pimentão vermelho, ainda encoberta pelo corpo dele:- Theo veio me ajudar com as taças. – Sorri, fingindo que aquilo era normal: nós dois praticamente abraçados, ele imprensando meu corpo contra a bancada enquanto pegava as coisas na pr
- Não ouse defendê-lo, querida! – Ben me olhou – Ele a ofendeu na boate naquela noite. E Dimitry fez o que fez por você. E não, não estou culpando-a. Mas insinuar que ele não é culpado... Fica complicado de aceitar. – Ben me olhou.- Não estou defendendo, Robin. Só acho... Que talvez ele não seja culpado de toda porra que acontece nas nossas vidas. – Levantei, aturdida, pondo a taça de vinho sobre a mesa de centro.- Sebastian já conseguiu as imagens das câmeras da boate. E assim que Dimitry estiver bem e puder depor, a Polícia estará lá. E aposto que nos certificaremos que foi Robin o mandante. – Ben comunicou.- O que houve com os seus joelhos? – Anon perguntou, apontando para minhas pernas descobertas por um vestido curto e justo.- Caiu? – Heitor me olhou, preocupado.Ben sorveu todo o vinho e me encarou, com um sorrisinho maroto:- Caiu num tapete, cherry?Anon pigarreou, puxando levemente a gravata, a fim de soltá-la para ficar mais confortável e puxar o ar. Certamente ambos sab
Limpei as lágrimas do rosto e levantei imediatamente:- O que... Você está fazendo aqui?Ela levantou a chave, sorrindo enquanto me mostrava. Como Gregório a deixou entrar? Porra, ela não tinha passado na recepção, óbvio! Certamente ainda estava com o controle da garagem e deixou o carro no estacionamento do prédio.- Você não tem o direito de entrar no meu apartamento assim. – Theo levantou-se, furioso.Anon e Ben apareceram na sala.- Senhor? – Anon olhou para Heitor, que levantou a mão na direção do seu segurança particular e amigo, pedindo que esperasse.“Não, pai, não mande esperar. A jogue para fora. Ela não foi convidada. Não entende que eu sou a garota do primeiro beijo dele? Theo quer casar comigo!” Pensei. Novamente as lágrimas escorreram pelo meu rosto. Eu não tinha como casar com ele, porque o deixaria completamente vulnerável com relação a Simplicity, já que não teria o dinheiro que prometi lhe emprestar.- Eu vim lhe trazer seu presente, Theo. – Málica sorriu, daquela f