Borboletas

Quando despertei, senti-me muito melhor que no dia anterior. Espreguicei-me, tomei um banho sem pressa e penteei os cabelos úmidos, com intuito de deixá-los secar livremente.

Assim que abri a porta do quarto, senti o cheiro forte de café passado e aspirei profundamente, sorrindo. Ouvi a voz das pessoas que eu tanto amava vindo da cozinha. Assim que adentrei no cômodo, avistei Theo na bancada, tentando organizar tudo com a ajuda de Babi, enquanto Heitor estava sentado à mesa, esperando o resultado do desjejum que os dois preparavam.

Fui diretamente ao meu pai, lhe depositando um beijo gostoso na bochecha, abraçando-o por trás de seu corpo.

- Ah, o que eu mais sinto falta é deste abraço matinal. – Ele sorriu.

- Hum, isso quer dizer que não sente minha falta na North B., não é mesmo? – Brinquei.

- Acho que sinto falta até do seu cachorro que ficou só algumas horas na nossa casa.

- Ah, pai, eu amo você!

- Assim eu fico com ciúmes. – Babi reclamou.

Fui até ela, abraçando-a carinhosamente.
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