— Além do adesivo, não tem mais nada aí, não? Tipo... uma camisinha ou algo assim? — Provocou Isis, com aquele sorriso malicioso no rosto.Rebecca revirou os olhos, irritada:— Não tem nada disso! Não acredita? Então desce aqui pra conferir!— Você tá mesmo me chamando pra descer? Se eu descer, vou descobrir toda a verdade, hein! — Isis continuava, implacável.Rebecca suspirou, rendida:— É só um adesivo, para de viajar! Ai, minha coluna tá doendo... Chico, me ajuda a colocar isso logo, vai.Para convencer Isis, Rebecca até começou a encenar. Levantei um pouco sua blusa, mas não resisti e deixei minha mão escorregar para dentro.Rebecca, desesperada, virou a câmera para cima e segurou minha mão com a outra, indicando que eu realmente deveria parar. Fiz sinal com o dedo, pedindo que ela deixasse só um toque.Ela, percebendo que não conseguiria me conter, acabou deixando passar.Sem perder tempo, segurei seu seio com firmeza. Por mim, desligava o vídeo naquele instante e aproveitava a op
O que mais eu podia fazer? Só me restou obedecer e seguir Isis.Ela caminhava com aquele jeito provocante e cheio de charme, atraindo todos os olhares por onde passava. Eu me sentia cada vez mais nervoso, especialmente com a atenção que ela despertava.Quando chegamos ao banheiro, Isis verificou se não havia ninguém no lado feminino e, sem pensar duas vezes, agarrou minha camisa e me puxou para dentro de uma cabine.— Isis, o que você tá fazendo? — Perguntei, completamente aflito.Ela olhou diretamente para baixo, com um sorriso malicioso no rosto:— Vamos lá, confessa. Você e a Rebecca fizeram alguma coisa, não fizeram?— Não, de verdade, não fizemos nada!— Então por que você tá assim tão "animado"? — Provocou ela, apontando com os olhos para minha calça.— Eu... — Gaguejei, tentando desesperadamente pensar em uma desculpa. — É que... eu tava ajudando a Rebecca a colocar o adesivo, e aí... quando vi o corpo dela, tão branquinho, eu não consegui me controlar.Isis soltou uma risada sa
Eu sabia que aquilo não ia dar certo. Mas Isis insistia para que eu tirasse a calça. Meu coração quase saiu pela boca de tão nervoso:— Isis, sério, aqui não dá. Se você realmente quer ver, espera um dia que não tenha ninguém em casa, aí eu mostro pra você.Era só uma desculpa para me livrar da situação, mas Isis, com toda a seriedade do mundo, respondeu:— Jura? Não vai me enganar, hein!— Claro que não, eu jamais faria isso. — Respondi apressado.Ela soltou uma risada e apertou meu rosto com as mãos, me provocando:— Ah, Chico, você é tão bonitinho. Meio bobo, do jeito que eu gosto.Aproveitei o momento para puxar minha calça de volta, tentando retomar o controle da situação:— Isis, já estamos fora há um bom tempo. Melhor a gente voltar.— Tá bom, vamos.Estava prestes a sair da cabine, mas parei de repente, preocupado:— Mas e quando a gente voltar? Como vamos explicar? Elas com certeza vão desconfiar que a gente fez alguma coisa.— E daí? — Respondeu Isis, com um sorriso desafiado
— Cunhada, eu... Eu juro que não fiz nada. — Gaguejei, nervoso, minha voz já denunciando minha culpa.Ela se virou de repente, me encarando com um olhar firme:— Olha pra você, Chico. Nem sabe mentir direito.Naquele momento, senti como se ela tivesse lido todos os meus pensamentos. Entrei em pânico e comecei a me justificar:— Cunhada, não foi culpa minha! Foi a Isis que ficou me provocando!— Ah, é? E como foi que ela te provocou? — Perguntou ela, curiosa, mas com um tom de leve ironia.Com medo de deixá-la irritada, contei tudo, sem esconder nenhum detalhe.Ela bufou, claramente incomodada:— Essa Isis é mesmo uma diabinha. Eu já tinha falado pra ela parar de mexer com você, mas pelo visto ela não me ouviu.Eu fiquei mais nervoso ainda, como uma criança que sabe que fez algo errado e não tem como escapar da bronca. Não disse mais nada, tentando parecer arrependido.Minha cunhada percebeu meu desconforto e, surpreendentemente, tentou me tranquilizar:— Relaxa, Chico, não tô brava com
Num espaço tão apertado, nós dois ali, era inevitável que alguém pudesse pensar besteira.— Chico, já terminou? — Perguntou minha cunhada.Eu já tinha tirado as medidas, mas não queria ir embora. Então, fingi:— Ainda não.Ela segurou minha mão de repente:— Então deixa pra lá por agora. Mais tarde, em casa, você tira as medidas com calma.— Beleza.Fiquei super animado. Pensei: "Em casa, sem roupa, vai ser ainda melhor, né?"— Ei, vocês dois! Já acabaram? — A voz de Isis veio lá de fora.Minha cunhada revirou os olhos, impaciente, e gritou de volta:— Não!— É só um zíper! Já faz quase 20 minutos! Que demora! Vocês aí enrolando… Que saco! Experimentem à vontade. Eu e a Beca vamos dar uma volta por aí. — Gritou Isis.— Podem ir, podem ir.Minha cunhada estava louca para que elas fossem embora. Agora, sem ninguém apressando, ela podia ficar tranquila:— Chico, abre o zíper para eu experimentar outro vestido.— Tá.Abri o zíper e ia saindo, mas ela disse:— Não precisa sair, espera aqui
Saímos do provador, e minha cunhada comprou as duas roupas sem pensar duas vezes. Além disso, ainda me presenteou com duas novas peças de roupa. Foram alguns milhares de reais, mas ela parecia não ligar. Para ela, gastar comigo valia a pena.Depois de mais algum tempo passeando, percebemos que já estava ficando tarde e decidimos voltar para casa.Pegamos dois carros: eu e minha cunhada fomos juntos em um, enquanto Isis e Rebecca seguiram no outro.Ela estava no banco do passageiro quando, de repente, perguntou:— Na hora do almoço, você e a Rebecca foram para a garagem. Estavam planejando se pegar no carro, não é?— Ah, claro que não! Eu só fui buscar o remédio para ela. — Respondi, nervoso, tentando disfarçar.Minha cunhada, então, segurou minha mão, o que me deixou ainda mais desconfortável. Não fazia ideia do que ela pretendia.Ela me olhou fixamente e disse:— Melhor assim. Esse é o meu carro. Nunca, em hipótese alguma, traga outra mulher aqui para transar.Ao ouvir isso, senti um
Onze da noite.Eu estava fazendo uma corrida noturna no parque em frente ao prédio do meu irmão. O ar fresco batia no rosto, e o silêncio da noite era quebrado apenas pelos meus passos. De repente, ouvi um barulho vindo da direção dos arbustos, uma mistura de sussurros e risadinhas. Parei para prestar atenção.— Joaquim, você consegue ou não consegue? Em casa você disse que não estava no clima, eu vim até aqui contigo e agora isso!Reconheci a voz de imediato. Camille, a esposa do meu irmão. Mas o que eles estavam fazendo ali? Não tinham ido jantar fora? Por que estavam no parque, e ainda por cima no meio dos arbustos?Eu nunca tive uma namorada, mas já assisti a muitos vídeos picantes. Naquele momento, entendi tudo: os dois estavam ali fora buscando uma emoção diferente. Meu Deus! Quem diria que meu irmão e minha cunhada gostavam de algo assim? Que situação!A curiosidade foi mais forte. Eu precisava saber mais.Camille sempre foi uma mulher linda, corpo escultural, e só a ideia de ou
— Beca, você chegou! Entra, senta aqui. — Camille apareceu do nada, me tirando daquela confusão de pensamentos, e cumprimentou a mulher com uma animação que me surpreendeu.A mulher, à convite de Camille, entrou na sala, e logo fomos apresentados. Era sua melhor amiga, Rebecca Gomes, que morava na casa ao lado.— Beca, esse aqui é o Chico Ribeiro, irmão do Joaquim, lá da mesma vila. Chegou ontem.Rebecca me olhou com um certo brilho nos olhos, e depois soltou um sorriso malicioso.— Nossa, não imaginava que o irmão do Joaquim fosse tão jovem... E tão bonito!— Ah, e ele acabou de se formar na faculdade, tem como não ser jovem? E olha, não é só jovem, o Chico é também bem... Forte. — Camille lançou uma olhada rápida para mim, uma daquelas que faz a gente se sentir meio desconfortável, como se houvesse algo nas entrelinhas.Rebecca, por sua vez, começou a me observar de cima a baixo, e perguntou num tom curioso:— Mille, esse massagista que você me falou... Não me diga que é o seu irmão?