Capítulo 68
Rebecca ainda não tinha respondido.

Minha cunhada começou a bombardear mensagens:

[Responde! Fala logo! Anda…]

Foram umas dez mensagens seguidas com [Fala logo!].

Finalmente, Rebecca cedeu à pressão e respondeu:

[Hum.]

— Hum? O que é hum? Essa Rebecca, pra responder é um parto! — Reclamou minha cunhada enquanto digitava outra mensagem. — Eu não quero um “hum”. Quero que você seja clara: você se importa comigo ou não?

Mesmo sem vê-la, eu sabia que Rebecca devia estar morrendo de vergonha.

Depois de uma longa pausa, a mensagem chegou:

[Eu me importo, Chico. Eu me importo com você.]

Minha cunhada estalou os dedos com um sorriso vitorioso e devolveu o celular para mim:

— Pronto, Rebecca finalmente cedeu. Agora é sua chance, continua provocando ela!

Quando li a mensagem de Rebecca, um calor subiu no peito, e todo o desconforto anterior desapareceu como fumaça. Sorri para minha cunhada:

— Cunhada, vou pro meu quarto.

— Vai lá.

Peguei o celular e fui direto para o quarto. Deitei na cama, radi
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