A culpa era toda minha. Eu sabia que não deveria ter feito aquelas coisas com minha cunhada repetidas vezes. Foi por isso que ela ficou chateada comigo.Terminei de comer sozinho, em silêncio, e depois lavei a louça. Deitado na cama, não conseguia dormir. Virei de um lado para o outro, inquieto, enquanto minha mente não parava de pensar.Decidi que precisava pedir desculpas a ela. Não suportava a ideia de deixá-la aborrecida por minha causa.Respirei fundo, reuni toda a coragem que tinha e fui até o quarto da minha cunhada. Bati na porta. Ela não respondeu.Pensei comigo mesmo: “Será que ela já dormiu? Se fosse o caso, talvez fosse melhor deixar para depois.”Mas, quando estava prestes a ir embora, ouvi um som estranho vindo de dentro do quarto. Era uma respiração ofegante.Depois do que aconteceu com a Rebecca, minha mente imediatamente assumiu o pior. Será que minha cunhada também estava passando mal?Fiquei desesperado. Sem pensar duas vezes, empurrei a porta, que estava apenas enco
Cunhada segurou meu pescoço com força, respondendo ao meu beijo. Isso só me deixou ainda mais excitado. Sempre tive desejos por ela, mas cunhada já havia me dito, inúmeras vezes, para não criar esperanças.Mas naquela noite, algo estava diferente. Ela não apenas permitiu que eu a beijasse, como também retribuiu com a mesma intensidade.Como é que eu poderia resistir? Meu corpo inteiro queria aquela mulher à minha frente. Comecei a beijar não só a boca dela, mas também fui descendo lentamente. E cunhada… ela não me parou. Isso só me encorajou ainda mais.Com as mãos trêmulas, comecei a tirar a roupa dela. O corpo de cunhada era cheio de curvas, voluptuoso, completamente o oposto de Rebecca, que era magra e delicada.Dois corpos, duas sensações completamente diferentes. E ambas me deixavam louco.Mas, quando finalmente me preparei para ir até o fim, cunhada colocou as mãos no meu peito e me deteve.— O que foi, Mille? — Perguntei, confuso.Ela segurou meu rosto com as mãos e, com um tom
— Um beijo pra você. — Cunhada disse, inclinando-se para me dar um beijo rápido. Em seguida, olhou para mim e falou com firmeza. — Pronto, agora dá pra sair de cima de mim, né?— Não quero.Como um beijo poderia ser suficiente? O que eu queria mesmo era aproveitar com ela tudo o que um homem e uma mulher podem viver juntos.De repente, a mão delicada de cunhada apertou com força minha coxa, me dando um beliscão que me fez gritar de dor. Sem escolha, levantei rapidamente de cima dela.— Vai pro seu quarto agora mesmo. E o que aconteceu aqui hoje... vamos fingir que nunca aconteceu, entendeu? — Disse cunhada.Senti um vazio enorme no peito. Era sempre assim. Duas vezes seguidas. Por que essas mulheres faziam isso comigo? Achavam que eu era o quê, um boneco sem emoções? Elas não entendiam que um homem não consegue simplesmente desligar o desejo de uma hora para outra?Mesmo frustrado, engoli o orgulho e não disse nada. Eu não queria irritar Camille. Não podia correr o risco de afastá-la d
Mesmo condomínio? Apenas 200 metros de distância? Isso significava que provavelmente estamos no mesmo prédio!Quando percebi isso, meu coração acelerou. A ideia me deixou animado, porque eu estava louco para sentir o prazer de fazer amor com uma mulher.Criei coragem e respondi:[Qual é o número do seu apartamento?]A resposta veio rapidamente:[Bloco 8, unidade 1505.]Meu Deus, era logo no andar de cima! Não podia acreditar o quão perto ela estava. Isso significava que, se eu subisse agora, poderia finalmente me liberar de toda essa tensão. A tentação era grande demais para resistir.Meu coração começou a bater mais rápido. Mas, ao mesmo tempo, uma parte de mim temia que fosse algum tipo de golpe ou armadilha. Resolvi perguntar:[Por que você quer fazer isso? Pelo jeito que você fala, parece que está com muita raiva. Brigou com o esposo?]A resposta veio quase instantaneamente:[Ele me traiu, então eu vou fazer o mesmo com ele.]Ah, então era isso. Parecia que traição era algo que nin
A cintura dela era incrivelmente macia, tão macia que eu senti meu corpo reagir imediatamente.— Você não disse que queria transar comigo? Vamos começar então. — Disse eu.Minha cabeça estava completamente tomada por essa ideia. Foi quando a mulher largou a garrafa de cerveja que segurava e se jogou sobre mim.— É isso mesmo, ele me traiu, então agora eu vou fazer o mesmo com ele. Gato, hoje à noite você deu sorte.Sem me dar tempo para responder, ela me beijou com intensidade. Não houve muita preliminar entre nós dois, porque parecia que ela estava apressada, como se precisasse urgentemente se vingar do marido ou namorado.Ela arrancou minha calça com pressa e sentou-se sobre mim. Foi a primeira vez que fiz sexo com uma mulher nessa posição, e a sensação foi simplesmente incrível.Talvez por estar contendo isso há muito tempo, não demorei muito para atingir o clímax. Mas isso não foi suficiente para ela.Ela me fez levantar e voltou a sentar sobre mim, sem dar descanso. Enquanto se mo
— Ah! — Rebecca soltou um grito, assustada. O celular caiu das mãos dela. Quando percebeu que era eu, ficou surpresa e ao mesmo tempo feliz. — De onde você saiu?Eu ri e deslizei a mão debaixo do cobertor, acariciando ligeiramente o peito dela:— Você não me deu a chave da sua casa? Entrei sem fazer barulho.— Seu safado! Eu vi que você demorou para responder minhas mensagens e achei que não queria vir. — Disse Rebecca.Aproveitei o movimento e me enfiei debaixo do cobertor, abraçando a cintura dela:— Como assim não queria? Você disse que estava com saudades. Mesmo que fosse para enfrentar fogo ou tempestade, eu viria.Rebecca sorriu, satisfeita. Deitou-se no meu peito e suspirou:— Você é tão bom pra mim!Fiz uma pausa e perguntei, como quem não quer nada:— E o seu marido? O que está acontecendo com ele?Rebecca suspirou, com uma expressão abatida:— Nem eu sei. Ele disse que era coisa de trabalho, algo urgente que não podia esperar.— Você acredita nisso? — Perguntei, tentando guiá
De repente, Rebecca me empurrou com força e me lançou um olhar cheio de fúria:— Então é isso. Você se aproximou de mim de todas as formas, mas nunca foi porque gostava de mim. Era só para cumprir as ordens do meu marido, não é?Senti como se meu coração fosse perfurado por uma faca. A dor era insuportável. Imediatamente tentei me explicar:— Não, Rebecca, não é isso. Não é como você está pensando. Desde a primeira vez que te vi, eu me apaixonei por você. Você é doce, gentil, linda... Naquele momento, só conseguia pensar: "Como alguém tão incrível pode ser tratada dessa forma por um marido?" Eu senti pena de você, queria te proteger, nunca te machucar. Tudo o que fiz por você foi de coração.Ao ouvir minhas palavras, Rebecca começou a chorar de repente, soluçando alto. Eu entrei em pânico, sem saber o que fazer.— Rebecca, por favor, não chora. Ver você assim me machuca também.— Vai embora! Sai daqui! Todos vocês, homens, são iguais. Não vale a pena confiar em nenhum de vocês.Rebecca
— Pelo menos ela ainda tem um pouco de consciência. Se ela fosse igual ao seu irmão, só pensando no próprio benefício, eu já teria cortado relações com ela. Chico, o que mais você sabe? Me conta tudo. — Disse Rebecca.Eu não escondi nada. Contei para Rebecca o que Rodrigo tinha me dito no restaurante aquele dia.— Na cabeça do Rodrigo, você é só uma ferramenta. Todo o carinho que ele demonstra por você é pura estratégia para te possuir. Ele mesmo me disse, com todas as letras: homem que não aproveita as oportunidades com uma mulher é um idiota. Além disso, você é linda, tem um corpo incrível, e, segundo ele, transar com você é um prazer imenso.— Chega, Chico, não quero ouvir mais nada! — Rebecca me interrompeu, furiosa, incapaz de suportar aquelas palavras.As coisas começaram a fazer sentido na mente dela. Pensou na lingerie provocante que escolheu especialmente para agradar Rodrigo naquela noite. Só agora percebia que, aos olhos dele, ela não passava de uma prostituta. Não era de se