Mesmo condomínio? Apenas 200 metros de distância? Isso significava que provavelmente estamos no mesmo prédio!Quando percebi isso, meu coração acelerou. A ideia me deixou animado, porque eu estava louco para sentir o prazer de fazer amor com uma mulher.Criei coragem e respondi:[Qual é o número do seu apartamento?]A resposta veio rapidamente:[Bloco 8, unidade 1505.]Meu Deus, era logo no andar de cima! Não podia acreditar o quão perto ela estava. Isso significava que, se eu subisse agora, poderia finalmente me liberar de toda essa tensão. A tentação era grande demais para resistir.Meu coração começou a bater mais rápido. Mas, ao mesmo tempo, uma parte de mim temia que fosse algum tipo de golpe ou armadilha. Resolvi perguntar:[Por que você quer fazer isso? Pelo jeito que você fala, parece que está com muita raiva. Brigou com o esposo?]A resposta veio quase instantaneamente:[Ele me traiu, então eu vou fazer o mesmo com ele.]Ah, então era isso. Parecia que traição era algo que nin
A cintura dela era incrivelmente macia, tão macia que eu senti meu corpo reagir imediatamente.— Você não disse que queria transar comigo? Vamos começar então. — Disse eu.Minha cabeça estava completamente tomada por essa ideia. Foi quando a mulher largou a garrafa de cerveja que segurava e se jogou sobre mim.— É isso mesmo, ele me traiu, então agora eu vou fazer o mesmo com ele. Gato, hoje à noite você deu sorte.Sem me dar tempo para responder, ela me beijou com intensidade. Não houve muita preliminar entre nós dois, porque parecia que ela estava apressada, como se precisasse urgentemente se vingar do marido ou namorado.Ela arrancou minha calça com pressa e sentou-se sobre mim. Foi a primeira vez que fiz sexo com uma mulher nessa posição, e a sensação foi simplesmente incrível.Talvez por estar contendo isso há muito tempo, não demorei muito para atingir o clímax. Mas isso não foi suficiente para ela.Ela me fez levantar e voltou a sentar sobre mim, sem dar descanso. Enquanto se mo
— Ah! — Rebecca soltou um grito, assustada. O celular caiu das mãos dela. Quando percebeu que era eu, ficou surpresa e ao mesmo tempo feliz. — De onde você saiu?Eu ri e deslizei a mão debaixo do cobertor, acariciando ligeiramente o peito dela:— Você não me deu a chave da sua casa? Entrei sem fazer barulho.— Seu safado! Eu vi que você demorou para responder minhas mensagens e achei que não queria vir. — Disse Rebecca.Aproveitei o movimento e me enfiei debaixo do cobertor, abraçando a cintura dela:— Como assim não queria? Você disse que estava com saudades. Mesmo que fosse para enfrentar fogo ou tempestade, eu viria.Rebecca sorriu, satisfeita. Deitou-se no meu peito e suspirou:— Você é tão bom pra mim!Fiz uma pausa e perguntei, como quem não quer nada:— E o seu marido? O que está acontecendo com ele?Rebecca suspirou, com uma expressão abatida:— Nem eu sei. Ele disse que era coisa de trabalho, algo urgente que não podia esperar.— Você acredita nisso? — Perguntei, tentando guiá
De repente, Rebecca me empurrou com força e me lançou um olhar cheio de fúria:— Então é isso. Você se aproximou de mim de todas as formas, mas nunca foi porque gostava de mim. Era só para cumprir as ordens do meu marido, não é?Senti como se meu coração fosse perfurado por uma faca. A dor era insuportável. Imediatamente tentei me explicar:— Não, Rebecca, não é isso. Não é como você está pensando. Desde a primeira vez que te vi, eu me apaixonei por você. Você é doce, gentil, linda... Naquele momento, só conseguia pensar: "Como alguém tão incrível pode ser tratada dessa forma por um marido?" Eu senti pena de você, queria te proteger, nunca te machucar. Tudo o que fiz por você foi de coração.Ao ouvir minhas palavras, Rebecca começou a chorar de repente, soluçando alto. Eu entrei em pânico, sem saber o que fazer.— Rebecca, por favor, não chora. Ver você assim me machuca também.— Vai embora! Sai daqui! Todos vocês, homens, são iguais. Não vale a pena confiar em nenhum de vocês.Rebecca
— Pelo menos ela ainda tem um pouco de consciência. Se ela fosse igual ao seu irmão, só pensando no próprio benefício, eu já teria cortado relações com ela. Chico, o que mais você sabe? Me conta tudo. — Disse Rebecca.Eu não escondi nada. Contei para Rebecca o que Rodrigo tinha me dito no restaurante aquele dia.— Na cabeça do Rodrigo, você é só uma ferramenta. Todo o carinho que ele demonstra por você é pura estratégia para te possuir. Ele mesmo me disse, com todas as letras: homem que não aproveita as oportunidades com uma mulher é um idiota. Além disso, você é linda, tem um corpo incrível, e, segundo ele, transar com você é um prazer imenso.— Chega, Chico, não quero ouvir mais nada! — Rebecca me interrompeu, furiosa, incapaz de suportar aquelas palavras.As coisas começaram a fazer sentido na mente dela. Pensou na lingerie provocante que escolheu especialmente para agradar Rodrigo naquela noite. Só agora percebia que, aos olhos dele, ela não passava de uma prostituta. Não era de se
Tentei me acalmar antes de atender o telefone da minha cunhada. Como eu imaginava, ela perguntou:— Chico, onde você estava? Por que ainda não voltou pra casa a essa hora?Repeti a história que tinha acabado de inventar sobre o encontro com um velho amigo. Ela acreditou sem desconfiar de nada. Minha cunhada nunca imaginaria que eu pudesse mentir para ela.— Então volta logo, já são quase três da manhã. — Disse minha cunhada.— Tá bom.Depois de desligar, Rebecca se aproximou de novo, colando o rosto no meu:— Chico, eu não quero que você vá embora.Eu não esperava que Rebecca pudesse ser tão apegada. Isso fez meu coração se aquecer. Afinal, ela era a mulher que eu amava, e saber que ela gostava de ficar comigo me deixava ainda mais feliz.Dei um beijo suave na testa dela:— Amanhã à noite eu venho mais cedo pra ficar com você.— Tá bom.Com relutância, Rebecca me acompanhou até a porta. Eu ajeitei a roupa antes de sair e fui para a casa da minha cunhada. Assim que cheguei, bati na port
Foi então que minha cunhada entrou. Ela me flagrou sentado no sofá, com as pernas nuas e a calça jogada de lado. Imediatamente, fechou a porta da sala:— Chico, que palhaçada é essa logo cedo?Meu coração disparou como se fosse saltar pela boca, e minha mente ficou um caos.— Eu... eu... — Gaguejei.— Se você precisava resolver alguma coisa, por que não foi pro seu quarto? Ou pro banheiro, sei lá. Justo na sala? E se eu tivesse trazido alguém comigo? Imagina a vergonha dessa cena!Por sorte, cunhada não desconfiou de nada e achou que eu estava... bem, resolvendo sozinho. Com alívio, concordei rapidamente:— Achei que você ia demorar mais pra voltar, cunhada.De repente, ela mudou de tom e disparou:— Tira o travesseiro. Quero ver.— O quê? — Exclamei, surpreso. Senti o rosto pegar fogo de tanta vergonha.— Ah, deixa de besteira. Não é como se eu nunca tivesse visto isso antes. Só quero dar uma olhada."Olhar o quê?" pensei. Mas, diante da insistência dela, não consegui recusar. Tirei o
— Vamos para a sua casa, então. — Disse eu.Nós dois fomos às pressas para a casa da Rebecca, completamente tomados pelo desejo. Assim que chegamos, ela começou ansiosamente a abrir meu cinto. O problema é que ele ficou preso e, por mais que ela tentasse, não conseguia soltá-lo.De repente, Rebecca começou a chorar.— Rebecca, por que você tá chorando? — Perguntei.Entre soluços, ela respondeu:— Toda vez que a gente tenta fazer amor, sempre acontece alguma coisa pra atrapalhar. Será que até Deus não quer que a gente faça isso?— Deus? Eu duvido que Ele perca tempo se preocupando com essas coisas. Vai lá pegar uma tesoura pra mim. Vou cortar esse cinto agora mesmo.Rebecca deu uma risadinha, divertida:— Tá bom, espera aí.Em poucos minutos, ela voltou com a tesoura. Peguei a ferramenta, posicionei-a no cinto e o cortei sem pensar duas vezes:— Tá vendo? Resolvido.Rebecca riu, puxou minha calça e enfiou a mão dentro da minha cueca, segurando meu membro com firmeza. No instante seguint