Foi então que minha cunhada entrou. Ela me flagrou sentado no sofá, com as pernas nuas e a calça jogada de lado. Imediatamente, fechou a porta da sala:— Chico, que palhaçada é essa logo cedo?Meu coração disparou como se fosse saltar pela boca, e minha mente ficou um caos.— Eu... eu... — Gaguejei.— Se você precisava resolver alguma coisa, por que não foi pro seu quarto? Ou pro banheiro, sei lá. Justo na sala? E se eu tivesse trazido alguém comigo? Imagina a vergonha dessa cena!Por sorte, cunhada não desconfiou de nada e achou que eu estava... bem, resolvendo sozinho. Com alívio, concordei rapidamente:— Achei que você ia demorar mais pra voltar, cunhada.De repente, ela mudou de tom e disparou:— Tira o travesseiro. Quero ver.— O quê? — Exclamei, surpreso. Senti o rosto pegar fogo de tanta vergonha.— Ah, deixa de besteira. Não é como se eu nunca tivesse visto isso antes. Só quero dar uma olhada."Olhar o quê?" pensei. Mas, diante da insistência dela, não consegui recusar. Tirei o
— Vamos para a sua casa, então. — Disse eu.Nós dois fomos às pressas para a casa da Rebecca, completamente tomados pelo desejo. Assim que chegamos, ela começou ansiosamente a abrir meu cinto. O problema é que ele ficou preso e, por mais que ela tentasse, não conseguia soltá-lo.De repente, Rebecca começou a chorar.— Rebecca, por que você tá chorando? — Perguntei.Entre soluços, ela respondeu:— Toda vez que a gente tenta fazer amor, sempre acontece alguma coisa pra atrapalhar. Será que até Deus não quer que a gente faça isso?— Deus? Eu duvido que Ele perca tempo se preocupando com essas coisas. Vai lá pegar uma tesoura pra mim. Vou cortar esse cinto agora mesmo.Rebecca deu uma risadinha, divertida:— Tá bom, espera aí.Em poucos minutos, ela voltou com a tesoura. Peguei a ferramenta, posicionei-a no cinto e o cortei sem pensar duas vezes:— Tá vendo? Resolvido.Rebecca riu, puxou minha calça e enfiou a mão dentro da minha cueca, segurando meu membro com firmeza. No instante seguint
Rebecca me olhou com um olhar tão doce e carinhoso que parecia derreter minha alma. Em seguida, segurou meu rosto e me deu um beijo apaixonado:— Chico, encontrar você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Se eu morrer amanhã, já posso ir feliz.Os olhos dela estavam marejados, cheios de emoção. Eu também a beijei, sentindo o coração aquecido, e respondi enquanto começava a me vestir:— Eu sinto o mesmo.Logo terminei de colocar a roupa e me virei para ela:— Espere por mim, volto num instante.Rebecca, com um sorriso encantador, se posicionou como uma verdadeira princesa, me lançando um olhar irresistível:— Meu querido marido, é claro que vou esperar por você.Eu saí correndo como um louco. Desci as escadas em disparada e fui até uma loja de produtos adultos, onde comprei uma caixa de preservativos. Assim que saí da loja, voltei para o apartamento o mais rápido que pude.Ao abrir a porta com a chave, encontrei Rebecca sentada na sala, me esperando. Não perdi tempo. Corri at
Isis Carvalho pegou as roupas com um olhar irritado e resmungou:— Você vive sozinha aqui, como é que eu ia imaginar que, de repente, ia ter um homem na sua casa?Enquanto ela se vestia no banheiro, dei de ombros para Rebecca, tentando mostrar que eu não tinha culpa nenhuma na história. Não foi minha intenção espiar.Aproveitei que Isis estava ocupada e me aproximei de Rebecca, com um sorriso travesso, pedindo para ela me ajudar a desamarrar os cadarços.— Desamarra pra mim? — Murmurei em tom manhoso.Rebecca respondeu baixinho, olhando para o banheiro com preocupação:— Desamarra você mesmo. Se a Isis te ver assim, vai ser difícil explicar.Sem paciência para discutir, segurei o rosto dela e a beijei com força:— Vai desamarrar ou não? Porque, se não for, eu não paro de te beijar.O rosto de Rebecca ficou vermelho como um tomate. A mistura de vergonha e excitação era evidente, especialmente porque a amiga dela estava no banheiro e podia sair a qualquer momento. Ela sentia uma adrenali
Eu pensei: "Grandes são, mas não maiores do que os peitos seus." Pelo tamanho, deviam ser um D. "É claro que eu ia olhar. Nunca vi seios tão grandes assim, e ainda mais quando você sai sem roupa na minha frente. Como é que eu não ia olhar?" Mas essas palavras ficaram só na minha cabeça. Jamais teria coragem de dizer algo assim em voz alta.— Chico, peça desculpas para a Isis agora. — Disse Rebecca, com um tom de leveza.Eu não hesitei e, tentando soar o mais sincero possível, falei:— Desculpa, Isis, eu não fiz de propósito.Isis permaneceu em silêncio, o rosto ainda frio.Rebecca, porém, continuava rindo daquela situação:— Isis, o Chico tem umas mãos mágicas pra massagem. Ele é ótimo nisso! Por que você não deixa ele fazer uma massagem em você também?— Eu não quero! — Isis respondeu secamente.— Ah, deixa de ser teimosa. Você vive reclamando das dores nos ombros. Deixa o Chico tentar. Vai que ajuda? — Insistiu Rebecca, enquanto a empurrava gentilmente para que ela se sentasse no sof
Claro que eu não ia dizer nada. De certa forma, era até divertido ver as duas escondendo suas verdadeiras intenções, cada uma com sua máscara bem colocada.— Isis, você tá brincando comigo, né? Só pode estar brincando. — Falei, fingindo não entender nada.Isis me beliscou de repente, e eu quase gritei de susto.— Isso mesmo, tô só brincando com você. — Respondeu Isis, com aquele sorriso maroto.De repente, Isis se levantou e, com as mãos delicadas, agarrou minha camisa pelo colarinho, aproximando o rosto dela do meu:— Minha cintura tá doendo também. Vamos pro quarto, e você me faz uma massagem direitinho.Meu coração disparou. "Caramba, essa Isis gosta de ir longe, hein?" Mas, mesmo assim, tentei manter a pose de alguém hesitante:— Não sei se é uma boa ideia… E se a Rebecca vier atrás da gente?— Ah, deixa de ser bobo. É só uma massagem. Se ela vir, que veja. Qual o problema?— Bom... tá certo, então.Segui Isis até o quarto de hóspedes. Ela entrou primeiro e, sem nenhuma cerimônia,
— Isis, shhh! — Fiz um gesto rápido pedindo silêncio, tentando desesperadamente que ela diminuísse o volume. Com aqueles gemidos, nem a música alta ia conseguir disfarçar.Mas Isis estava completamente entregue, os olhos semicerrados e um sorriso provocante no rosto.— Não consigo me controlar... Chico, vem logo, eu tô morrendo de vontade! — Disse Isis, com a voz ofegante.Eu estava dividido entre o desejo e o medo. Nunca tinha me sentido tão encurralado. Peguei a fronha do travesseiro e a coloquei na boca dela, tentando abafar os sons."Talvez assim ela pare de fazer tanto barulho." Então, comecei a beijá-la. O corpo de Isis era absurdamente sensível, se movendo como uma cobra d’água debaixo de mim. Mesmo com a fronha na boca, ela ainda conseguia emitir aqueles sons sensuais, que pareciam penetrar diretamente nos meus pensamentos.Por mais que estivesse assustado, a adrenalina do momento tornava tudo ainda mais excitante. Eu só queria acabar logo com aquilo e tomar Isis para mim. Mas,
— É exatamente porque ele é todo certinho que isso me cansa. Sempre os mesmos dois jeitos na cama, já tô de saco cheio. Você sabe como sou, minha vontade é muito maior do que ele pode dar conta. — Disse Isis.— Mas isso não te dá o direito de fazer algo contra ele. — Rebecca respondeu, franzindo o cenho.— Eu não tô fazendo nada contra ele! — Isis rebateu de imediato, com um tom defensivo. — Eu não estou pedindo divórcio, nem dizendo que vou aparecer grávida de outro e deixar ele criar o filho. Só que, se eu não procurar o que preciso fora de casa, vou acabar insatisfeita. E, se isso durar muito tempo, a gente termina se separando de qualquer jeito.Rebecca suspirou, revirando os olhos:— Você tem uma resposta pra tudo, né? Tá bom, não vou mais discutir com você. Só toma cuidado, tá? Hugo não pode desconfiar dessas coisas.— Pode deixar! — Isis respondeu, sorrindo.As duas deixaram o quarto juntas. Nesse momento, eu estava terminando uma ligação com minha cunhada.— Rebecca, minha cunh