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Marrento

Com certeza ele não faria. Penso me forçando a parar a corrida porque realmente está difícil de respirar. Então me sento em um banco de concreto e imediatamente sinto a minha cabeça girar em círculos. Agacho-me e tento recobrar o meu fôlego gradualmente. Isso é o inferno. Ele está morto, porra e mesmo assim eu não consigo viver! Que grande filho da puta! Até quando vai me perseguir? Até quando pretende me assombrar? Meneio a cabeça fazendo não e, agitado sacudo os cabelos molhados de suor. Você não tem mais poder sobre mim, seu desgraçado! Rosno mentalmente e ergo a cabeça para encarar o céu já claro. Preciso voltar para casa. Penso enquanto aguardo a minha respiração volta ao normal. Minutos depois, resolvo voltar todo o trajeto andando e levo um pouco mais de uma hora para chegar em casa. Assim que entro vou direto para o meu quarto, tomo um banho demorado e finalmente sinto o meu corpo relaxar.

— Bom dia, senhor Alex! — Fabiana fala adentrando o escritório da minha casa. T
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