todas as nossas emoções

Resmungo para o nada. A porta se abre com violência, a luz do corredor entra, e vejo sua silhueta aumentar ao se aproximar. O que ele vai fazer agora? Uma lavagem estomacal em mim? Ele se inclina e me pega nos braços sem dizer uma palavra. Se achasse que adiantaria, eu lutaria com ele.

Mas não luto. Eu o deixo me levar até seu quarto e me deitar em sua cama. Viro de bruços, enterrando o rosto no travesseiro, fechando os olhos e fingindo não adorar o conforto do cheiro dele nos lençóis.

Estou mentalmente exaurida e grata por ser fim de semana. Eu poderia dormir até segunda-feira. Ouço o movimento de Diego se despindo e sinto quando ele se deita. Sou agarrada pela cintura e puxada sem esforço ao encontro da firmeza de seu peito. Tento me libertar, ignorando os rosnados de advertência que emanam dele.

– Me solte!

Reclamo, tirando os dedos dele de cima de mim.

– Chloe…

Seu tom é de quem está com a paciência no limite. Isso só me estimula.

– Amanhã… eu vou embora

Disparo, me
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