~~CAPÍTULO 19~~CHLOE ROSSOs dias foram passando muito mais rápido que imaginei, durante esse tempo, viajei algumas vezes para ver minha mãe, sua barriga está enorme e até então sem nenhum sobressalto, graças a Deus que a fase difícil passou, agora com 5 meses, ela está sentindo-se melhor e seu mal humor desapareceu. Papai e o tio Marcos ainda estão negociando, eu e Diego, bom, o sexo é muito bom, a convivência tem sido das melhores.Eu me olhei no espelho, o vestido verde esperança caí muito bem em meu corpo, tio Marcos convidou-me para um evento, alguma coisa que não entendi sobre caridade. Estava tão atolada com o trabalho que só prestei atenção no sábado.— Senhorita, senhor Bellucci chegou.Miguel informou atrás da porta, peguei minha bolsa de mão antes de olhar-me pela última vez no espelho, meus cabelos estão soltos, ondulados, uma tiara simples sob a minha cabeça. O colar de diamantes que mamãe deu-me na festa de aniversário de 15 anos está pendurando no meu pescoço, ele
~~CAPÍTULO 20~~CHLOE ROSSOs portões do condomínio que Diego vive se abrem, ele entra, estacionando o carro com uma manobra rápida e perfeita. Ele não perde tempo em abrir a porta do meu lado e me tirar do carro, me arrastando pelo foyer, em direção ao elevador. Apertando o código. As portas do elevador se fecham, e sou empurrada contra a parede de espelhos. – Você me deve uma transa de desculpas.Ele rosna, atacando minha boca. – O que é uma transa de desculpas? Já estou sem fôlego quando ele passa o joelho entre as minhas coxas, a boca colada à minha orelha. Eu poderia fazer uma lista do tamanho do meu braço com as desculpas que ele me deve. Não consigo pensar em nada pelo que eu tenha que me desculpar. – Envolve a sua boca. Estremeço, e ele se afasta de mim, me deixando como um grande saco de hormônios, ofegante e apoiada apenas pela segurança da parede atrás de mim. Ele recua até se encostar na parede oposta do elevador, os olhos semicerrados me observando atentamen
- Eu não sei.Ele diz, com o rosto fechado, a expressão perplexa me fazendo acreditar que não sabe mesmo, o que não me ajuda em nada a tentar entender por que age assim comigo. Ele me conhece há poucas semanas. É um comportamento insano. – Só acho que é o certo a se fazer.Ele diz, como se isso explicasse tudo. Nem começa a explicar. Ele baixa o zíper da minha calça e a desliza pelas minhas pernas, depois me levanta do chão para eu sair de dentro dela, me deixando apenas de lingerie. Afastando-se, ele dá uma bela olhada em me enquanto tira os sapatos e a calça, chutando-os para os lados. Ele já está ereto outra vez. Corro os olhos por toda aquela maravilha, terminando nas piscinas azuis. Ele é um projeto científico de perfeição a obra-prima de Deus. Diego vem até mim e baixa os bojos do meu sutiã, um por vez, e roça as costas da mão nos meus mamilos, fazendo-os endurecer mais ainda. Minha respiração falha, e ele volta a me olhar nos olhos. – Você me deixa louco.Ele diz, o r
Faço um bico, pensando que provavelmente já arranquei dele toda a informação que vou conseguir. Eu acho que gosto disso. Continuo desenhando com o dedo em seu peito, enquanto ele me acaricia os cabelos e beija minha cabeça de vez em quando. O silêncio é confortável, e meus olhos estão ficando pesados. Eu me deito mais ainda sobre ele e descanso a perna sobre sua coxa. Faço uma careta sonolenta e contrariada. Caio em um sono calmo e sonho com todo tipo de loucuras.Eu estava no bar, bebendo com Emily, estou tão feliz que ela tenha vindo me ver que saímos para nos divertir, em breve papai e tio Marcos fecharam o acordo do meu casamento, mamãe está no seu sexto mês de gestação e tudo está indo tão perfeito, melhor que poderia imaginar. Meu trabalho está indo bem apesar de ser exaustivo. Eu estou feliz.— Você encheu a cara querida.Diego disse ajudando-me a ficar de pé, ok hora de ir para casa.— Eu vou ficar um pouco mais.Informou Emily olhando para um cara, Miguel ficará para c
Resmungo para o nada. A porta se abre com violência, a luz do corredor entra, e vejo sua silhueta aumentar ao se aproximar. O que ele vai fazer agora? Uma lavagem estomacal em mim? Ele se inclina e me pega nos braços sem dizer uma palavra. Se achasse que adiantaria, eu lutaria com ele. Mas não luto. Eu o deixo me levar até seu quarto e me deitar em sua cama. Viro de bruços, enterrando o rosto no travesseiro, fechando os olhos e fingindo não adorar o conforto do cheiro dele nos lençóis. Estou mentalmente exaurida e grata por ser fim de semana. Eu poderia dormir até segunda-feira. Ouço o movimento de Diego se despindo e sinto quando ele se deita. Sou agarrada pela cintura e puxada sem esforço ao encontro da firmeza de seu peito. Tento me libertar, ignorando os rosnados de advertência que emanam dele.– Me solte! Reclamo, tirando os dedos dele de cima de mim. – Chloe… Seu tom é de quem está com a paciência no limite. Isso só me estimula. – Amanhã… eu vou embora Disparo, me
~~CAPÍTULO 21~~CHLOE ROSSSuspirei fundo, estava no meu consultório lendo um livro, estou muito feliz que eu tenho um tempo para ler, está semana está muito calma aqui no hospital, aproveito as horas vagas para ler, e atualizar-me sobre ciência, novos métodos de cirurgia e cura. O interfone tocou é da recepção.— Doutora, uma mulher dizendo ser sua mãe está aqui.Mamãe? Ela nunca viria sem avisar-me, um momento, eu tenho outra mãe.— Ela tem olhos azuis ou castanhos?Questionei.— Castanhos, magra, ela parece da alta sociedade.Encerei a chamada, me levantei da poltrona e fui até a recepção. O que essa mulher está fazendo aqui?— Oi filha.— Não sou sua filha, o que está fazendo aqui?Eu segurei o braço dela e caminhamos em direção a saída do hospital.— Chloe, Chloe solta o meu braço.— Eu não quero você no meu posto de trabalho.Soltei seu braço e segurei seu ombro em direção à rua.— O que eu fiz agora?— Não se faça de vítima comigo, mamãe não está aqui para te def
Eu murmurei, como é bom vê-la.— Emily chegará amanhã.— Obrigada.Agradeci.— Coma alguma coisa, eu sou mais velha, não vou permitir que ninguém passe mal.— Está bem, papai chegou?— Sim, está descansando.— Doutora, doutora, o menino...Eu entreguei a sacola e corri rapidamente para sala de UTI, os aparelhos estão apitando, consciência, coração.— Aumente a dose.Tiramos o equipamento de tubagem rapidamente, ele está com muita dor.— A consciência está voltando.Eu suspirei.— Coração normalizado.O alivio afundou.— Quarto normal, administrem analgésicos, ele ainda está com dor e revivendo o terror que passou.— Sim Doutora.— Como está meu filho?A mãe do garoto questiona.— Ele está indo ao quarto normal, sua consciência está estável, amanhã faremos uma radiografia para verificar seu cérebro.— Obrigada doutora.Afastei-me dela e caminhei lentamente, estou exausta, preciso de alguns longos minutos de sono ou meu cérebro irá falhar.— Doutora, doutora.A re
EPÍlOGOCHLOE ROSSA porta da igreja se abriu, todos os convidados ficaram de pé, finalmente este grande dia chegou, finalmente, serei a esposa de Diego, entretanto não carrego o sobrenome Bellucci. Como prometido, mamãe não terá nenhum filho com o sobrenome Bellucci, continuarei sendo uma Ross. Não importa o que os outros digam, Diego concordou, está tudo bem.Suspirei. Papai está segurando minha mão levando-me lentamente até aos braços do meu grande amor, era tudo que sempre sonhei desde a minha adolescência. Casar com Diego e dar-lhe muitos filhos, um dia realizaremos o sonho de uma família, agora, estou realizando o sonho de toda a mulher, casar com seu amado parente a Deus e a todos que amo ao meu redor.Papai tomou cuidado para não pisar no meu vestido de noiva rosa, ele é fabuloso estilo princesa, todo trabalhado a mão por um estilista italiano, ele é imenso, como nos meus sonhos. Digna de uma princesa que sou. Mamãe organizou uma enorme festa de dois dias. Cada detalhe pens