66. Deva

Deva

Me contaram que houve um grande tumulto na casa dos Bewa quando eu desmaiei. Acordei algumas horas depois daquilo, tem um médico ali que meu pai chamou para vir me examinar, o médico parece satisfeito e com um sorriso simpático quando me vê acordar.

"Ela está acordando!" Ele avisa, as pessoas que estão por lá se aproximam mais perto de mim com rostos preocupados com a minha situação e aliviados por me verem acordando.

"Baguan Keliê, Deva!" Meu pai tem um sorriso grande no seu rosto, seu bigode se erguendo na medida que sorri. "Que susto que você nos deu... Você está bem? Como está se sentindo?" Ele pergunta, tento me sentar na cama mas estou fraca demais pra tal. "Não faça movimentos bruscos, você ainda não está recuperada." Ele alerta. Estou sentindo dor de cabeça, um gosto amargo na boca e uma dorzinha no braço onde prossivelmente o médico meteu um cateter para inserir algum remédio no meu organismo. Passo a minha mão no rosto.

"O que houve..?" Minha voz está fraca, eu também e
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