72. Deva

Deva

"Você devia ter vergonha de falar uma coisa dessas num momento tão delicado como esse, senhora Bewa." Dinesh repreende Abhiprithi que está tendo coragem de me impedir que eu fique com o meu pai, eu sendo a filha dele, que mulher mais baixa. "Tchalô, vamos Deva. Vamos sair daqui pois o lugar está tóxico demais por causa de algumas pessoas sem noção." Sem forças, deixo ele me carregar de volta pro meu quarto enquanto ainda estou encarando o corpo flácido do meu pai nos braços da Abhiprithi, não paro de chorar, estou tão mal me culpando pela morte do meu pai.. Abhiprithi está certa, se não fosse por minha culpa ele ainda estaria vivo... A culpa toda é unicamente minha, fui eu quem matou meu pai e não adianta culpar ou me vingar do Saagar, aquela sempre será a verdade.

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Um dia se passou, estou vestindo roupas totalmente brancas representando o luto, estou sentada no chão do crematório da cidade em silêncio enquanto assisto a pira de madeira pegando fogo, tenho lágrimas nos olhos
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