Capítulo XXXII

Marcos estava prestes a lhe puxar de cima do outro, mas não foi necessário já que ele me seguiu para fora do lugar quando me viu.

— Filha desculpe, aquele cretino me provocou e eu perdi a cabeça — meu pai tentou se explicar, mas na verdade tudo o que eu queria saber era se ele tinha bebido.

— Você está bêbado? — questionei na lata, sem lhe dar chance de explicar qualquer coisa.

— O quê? Não, não tomei nenhuma gota. Pode perguntar a qualquer um lá dentro se não acreditar em mim — ele quase implorou, mas não era preciso.

— Eu acredito em você. Não me importa o que aconteceu lá dentro. Se ele te provocou então mereceu cada soco, só é uma pena que tenha estragado o show da Carla — murmurei, me encaminhando para a o nosso carro, não voltaria lá dentro para me despedir de ninguém, Marcos viu o que aconteceu e sabia que o melhor era afastar esses dois brutamontes, por isso o estava levando para casa.

Mas antes que eu saísse com o carro ele nos alcançou, veio correndo pelo estacionamento
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