Capítulo XXXVII

— Ei! — Fábio gritou, e de repente pingos de água fria nos atingiram.

Ele nos mirou certeiro com a mangueira, fazendo com que nos separássemos. Corri até ele, e assim que tomei a mangueira de suas mãos Sara apareceu pronta para o trabalho. Marcos iria levá-la, não queríamos correr riscos, e eu iria buscá-la no fim do expediente, não que ela soubesse da última parte.

— E então, prontos para começar? — meu pai perguntou, aparecendo vestido com um macacão velho que ele usava para jardinagem.

Eu sorri, ele tinha comprado aquilo apenas para irritar minha mãe.

Plantamos as mudas de flores que eu e Marcos tínhamos comprado, e por insistência de Fábio e fraqueza do meu pai, reservamos um espacinho para as "verduras do Fá", como ele mesmo nomeou o espaço que plantou algumas cenouras.

Não demorou para ele pegar no sono depois de um banho e um lanche, pulamos erroneamente o almoço, mas ninguém pareceu se importar. Meu pai estava tão feliz com o novo aprendiz, parecia mesmo um avô e Fábio es
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