Capítulo XXVII

Senti a cama afundar e então as mãos dele seguraram minha cintura, ajustando meu corpo melhor no colchão.

O que ele estava fazendo, céus? Ainda estávamos pelados e Bianca estava em casa.

— Marcos, por Deus sua irmã pode entrar aqui de novo! Vá pegar minhas roupas, para que eu possa ir embora. — resmunguei, me sacudindo, tentando me soltar do seu corpo preso ao meu e fugir do seu calor, já era difícil resistir a ele sem isso.

Minhas mãos foram unidas junto a cabeceira da cama e agilmente amarradas com um pedaço do lençol.

— Eu te disse que iria te amarrar aqui até não ter nenhum pensamento lógico ou conseguir ficar de pé. — murmurou, com a voz autoritária contra minha nuca, fazendo todo meu corpo se arrepiar novamente.

— Não tem graça. — reclamei, tentando parecer firme e não me derreter ao seu toque. — Bianca ainda está em casa, ela pode ouvir. Nós dois precisamos sair desse quarto antes que as coisas fiquem pior.

Todos os esforços de me fazer ser ouvida foram em vão. Ele desenr
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