William seguiu apressado para sua sala e pegou o telefone em suas mãos. Discou um número e aguardou até que a outra linha fosse atendida.
— Carolina! — sua amiga disse ao atender.
— Carol, sou eu. Por favor, venha até minha sala. Preciso conversar com você. — Desligou o telefone.
Não demorou muito tempo até que Carolina entrasse pela porta de sua sala. — Diga William, o que deseja?
— Por que expulsou a Val de sua casa? Seja sincera...
— Acha mesmo que é necessário que eu o responda? Ela está se metendo entre vocês, você e a Liz e eu já a aconselhei que ficasse de fora disso. Foi a minha condição para aceitar ela em minha casa. E ela descumpriu, vindo até sua sala e provavelmente se oferecendo a você, em um momento de fraqueza
— Não, não podemos. — Responde seca. — se não reparou, eu estou trabalhando. Sabe bem o quanto isso é importante, Valentina, não só para o William como para a cidade e para as famílias que dependem desse serviço. — Esboçou baixo.Valentina assentiu, pois de fato aquele era um momento crucial para o desenrolar da história, embora o que ela tinha para falar era importante para a vida dos dois, juntos. Não era fácil chegar ali para admitir seu fracasso amoroso, por isso, adiar aquela conversa não a incomodava.Carol olhou Valentina com fúria. Estava decepcionada com a prima de uma maneira inimaginável. Nunca pensou que ela pudesse ser tão ignorante, irracional e egoísta. Nunca esperou que ela fosse o tipo que jogava tão sujo. Deu um olhar quase fatal para ela, de modo a fazê-la entender que
Em uma das conversas, Ching disse: — Eu vim aqui ao Brasil somente para observamos vocês. Queria ver com meus próprios olhos que o casamento realmente sairá e garanto a vocês que assim que assinarem os papéis, minha empresa passa a ser sua William. Tenho certeza de que, juntos, farão um trabalho tão incrível quando o que eu e a Miusunu fizemos. Sinto como se minha riqueza estivesse indo de uma geração para outra. Não uma geração de sangue, mas uma de amor. Vocês são meus herdeiros, embora sinta que existem alguns pontos que precisam vencer, até se casarem. Achei que o tempo de namoro e casamento foi muito apressado, o que me fez pensar que estariam casando-se apenas para fecharmos o acordo, e se isso fosse verdade eu jamais venderia. Para mim o casamento é uma dádiva divina, precisa amar seu companheiro de vida e por isso eu vim me certificar que existe am
— Não acredito em nenhuma palavra sua... Agora sei por que fez toda aquela cena quando me viu fotografando as joias. Era por causa dela. E não minta para mim. Não tinha nada a ver comigo. O ciúme era por causa dela, por achar que seria comigo como foi com a Valentina. Admita William, sempre a amou... Foi sua única namorada até hoje. — Ela anuncia embravecida e William fica irritado.— Aquele imbecil está tentando envenenar sua cabeça. Eu tive medo de lhe perder... Tive medo que ele, por ser seu amigo há muito mais tempo que eu, pudesse te levar de mim. Nunca a amei, Eliza. Ela só foi a única namorada, porque você me deu um tapa quando nos conhecemos... E agora, pulamos essa etapa.— Agora? Não existe agora... Tudo o que temos é um papel assinado e um objetivo a alcançar, nada mais. Nunca me quis de verdade William.
O dia de passeio continuou. Na Vila das Rosas, como sempre, Liz levou todos eles para provarem os picolés e enquanto eles provavam e se lambuzavam, ela conversava com as amigas, contando a elas as últimas atualizações.— Viu aí, dona Liz. Lhe disse. Suspeitei desde o princípio que essa história estava mal contada. O que está esperando para se jogar nesses braços amiga? Vai esperar a noite chegar? — Lara pergunta.— Ah... Achei tão fofo... — Nina apoia a cabeça com as duas mãos. — O William é o sonho de toda mulher. Bruto, romântico, atencioso, gostoso e lindo! Além de te amar, de verdade. Se joga logo, Liz. Deixa de charme... E aproveita capricha na lingerie hoje à noite e surpreende ele. Põe um salto alto e provoque-o com algo bem sensual. Solte a imaginação e a pepeca, Li
— A bebida está deliciosa, não é? — pergunta a Nina, tentando refazer o diálogo.— Sim. Muito. Mas e aí, não me respondeu à pergunta que fiz? — ela indaga. Ao contrário de Liz, Nina era direta, atrevida e romântica.— Bom. Eu fiquei com uma garota aquela noite, sim. Fugimos para a praia, e transamos atrás de uma barraca. Só não sei se era você. Acho que muitos casais que estavam na praia, tiveram a mesma ideia. Eu estava um pouco bêbado, não consigo lembrar se era uma garota virgem, ou não. — Conta, mentindo. Tinha certeza agora de que a garota que lhe deu seu primeiro beijo era ela. E ele não sabia que era virgem ou não, porque ele nunca havia transado com ninguém. Nina foi a primeira mulher de Antônio.— Era eu, Antônio. Nossa, que bacana
Nina, Antônio e Rômulo também apareceram e se juntaram às risadas. Uma turma se sentou no degrau do hall do bangalô dos noivos e outros ficaram de pé, mas entretidos com a conversa. Só faltavam os Ching. William começou a acelerar os movimentos, desta vez, sacudindo de um lado para outro aceleradamente. Liz apertou seus braços com as duas mãos, mordendo o lábio e movendo levemente o quadril, pressionando o volume crescido embaixo de si. Ele passou os dentes levemente na orelha dela, lambendo depois. Liz já não se importava mais com nada. O que estava sentindo era tão forte que parecia uma momentânea cegueira.De repente Luciano, que estava de pé, pediu para sentar-se na rede também, aos pés de Liz e William permitiu, se divertindo com o desespero dela. Foi obrigada a erguer, agora, a outra perna. Isso significava um alcance maior em sua bocet
Eliza dá uma rebolada, duas, três, se acostumando com a grossura e volta a quicar. Com a ajuda do salto, ela sobe e desce, ora lentamente, ora rapidamente, enquanto ele morde os lábios, segurando o gozo na cabeça do pau e a estimulando com o dedo em seu botão. Liz inclinou um pouco o tronco para frente, ajeitando os joelhos no colchão e agora se movimentava de uma forma que sente o pênis dele fazer pressão até em seu ânus e de uma forma que o clitóris raspava a extensão do pênis melado de seu pré-gozo. Era alucinante para os dois.— Vou gozar... — ela grita quando sente a barriga contrair e a entrada apertar aquele membro grosso e rígido dentro dela.— Goza gostosa, goza para mim... — ele lambe o dedo menor e enfia-o no ânus de Eliza, fazendo-a gemer com mais afinco. Gozando e olhando-o nos olhos, por entre a m&a
Já vestidos, Liz e William saem do quarto em direção ao restaurante. Batendo antes na porta de cada um para ver se alguém saía. Enquanto esperam Carol e Rômulo aparecerem do lado de fora, avistam Nina e Antônio caminhando lentamente, lado a lado, sem mãos dadas, mas com sorrisos grandes e olhares intensos. Os noivos se olham rindo do que estão vendo.— Eu tenho a nítida impressão de que eles formaram um casal. — William observa.Antes que Liz continuasse, eles se aproximaram.— Bom dia! — dizem, em uníssono.— Bonjour! — a voz de Luciano se faz ouvir atrás de Liz, e ela nem mesmo havia percebido.— Bonjour... Bom dia! — Liz diz se virando de Lu, para Nina e seu boy. William também responde o cumprimento.— V