Nina, Antônio e Rômulo também apareceram e se juntaram às risadas. Uma turma se sentou no degrau do hall do bangalô dos noivos e outros ficaram de pé, mas entretidos com a conversa. Só faltavam os Ching. William começou a acelerar os movimentos, desta vez, sacudindo de um lado para outro aceleradamente. Liz apertou seus braços com as duas mãos, mordendo o lábio e movendo levemente o quadril, pressionando o volume crescido embaixo de si. Ele passou os dentes levemente na orelha dela, lambendo depois. Liz já não se importava mais com nada. O que estava sentindo era tão forte que parecia uma momentânea cegueira.
De repente Luciano, que estava de pé, pediu para sentar-se na rede também, aos pés de Liz e William permitiu, se divertindo com o desespero dela. Foi obrigada a erguer, agora, a outra perna. Isso significava um alcance maior em sua bocet
Eliza dá uma rebolada, duas, três, se acostumando com a grossura e volta a quicar. Com a ajuda do salto, ela sobe e desce, ora lentamente, ora rapidamente, enquanto ele morde os lábios, segurando o gozo na cabeça do pau e a estimulando com o dedo em seu botão. Liz inclinou um pouco o tronco para frente, ajeitando os joelhos no colchão e agora se movimentava de uma forma que sente o pênis dele fazer pressão até em seu ânus e de uma forma que o clitóris raspava a extensão do pênis melado de seu pré-gozo. Era alucinante para os dois.— Vou gozar... — ela grita quando sente a barriga contrair e a entrada apertar aquele membro grosso e rígido dentro dela.— Goza gostosa, goza para mim... — ele lambe o dedo menor e enfia-o no ânus de Eliza, fazendo-a gemer com mais afinco. Gozando e olhando-o nos olhos, por entre a m&a
Já vestidos, Liz e William saem do quarto em direção ao restaurante. Batendo antes na porta de cada um para ver se alguém saía. Enquanto esperam Carol e Rômulo aparecerem do lado de fora, avistam Nina e Antônio caminhando lentamente, lado a lado, sem mãos dadas, mas com sorrisos grandes e olhares intensos. Os noivos se olham rindo do que estão vendo.— Eu tenho a nítida impressão de que eles formaram um casal. — William observa.Antes que Liz continuasse, eles se aproximaram.— Bom dia! — dizem, em uníssono.— Bonjour! — a voz de Luciano se faz ouvir atrás de Liz, e ela nem mesmo havia percebido.— Bonjour... Bom dia! — Liz diz se virando de Lu, para Nina e seu boy. William também responde o cumprimento.— V
Liz passou a mão pelo tecido da colcha da cama, sentindo a maciez. O quarto era lindo e a cama king era o destaque da vez. Ela olhou para trás, verificando se o noivo já havia fechado a porta e então reparou que os olhos dele estavam fixos em seu traseiro. Segurou a cordinha do biquíni Cortininha, que amarrava nas costas e puxou-os, desfazendo o laço e libertando os seios.William apressou os passos e a abraçou pelas costas, levando as duas mãos aos seios desnudos de Liz, segurando-os com precisão e força.— Eu amo seus seios, o peso, o tamanho, a forma...Com a boca, mordeu uma cordinha do laço do biquíni, atrás do pescoço de Liz e puxou-o. O laço abriu e a peça foi ao chão. Ele marcou o pescoço de Liz com beijos úmidos, em toda a extensão a levando ao delírio, enquanto estimulava os bicos dos sei
Uma pergunta de Ching o tirou de seus devaneios e ele voltou a se concentrar na maior negociação de todos os tempos. A empresa precisava disso, o hospital, as pessoas que sofrem com o câncer, as crianças... Depois de poucos minutos a mais de conversa, Miusunu chegou chamando Ching para dançar. Quando ouviu Maurício entoar os primeiros acordes de Whisky à go-go e ao som de Roupa Nova, o casal dava passinhos engraçados, fazendo todo mundo sorrir e levantar para dançar.William aproveitou para experimentar o que Liz comia com tanto apetite. Embebeu um sushi no molho de maracujá, mas o sabor lhe parecia — embora agradável — normal. Ele experimentou mais de uma peça e em todas elas não encontrava nada de tão espetacular. Talvez, pensou, essa não fosse uma comida que ela comesse com frequência e assim o sabor teria sido para ela, algo espetacular,
— Armação? — Ri com ironia. — Ele te fez acreditar nisso, Eliza? Deve ter até mesmo pedido a Valentina para lhe dizer isso, para você acreditar nele. Ele precisa fazer esse teatro parecer real. Precisa de você para o tal negócio e não vai poupar meios para que aconteça. William não perde uma batalha ou um desafio. — Diz. — Se quer me tirar, vá em frente. Eu duvido que ele faça. Sou sobrinha da tia dele. Prima do Antônio. E você? Quem é? A garota que ele usa para desfilar por aí? Ou a ex-virginal que ele tirou o cabaço? Ou a poliglota que trabalha como a assistente dele e ele come como fez com todas as outras funcionárias? — Destila. Liz respira fundo.— Serpente! Preciso te avisar que ao contrário de Eva eu não mordo a maçã envenenada. Sabe o que mais te dói, Helena? Saber
— Uma pena que agora não é mais virgem. Odeio aquele metido a besta. Playboy rico. Esse cabaço era meu! Onde se enfiou esse tempo todo, hein, vadia? Ah... Esqueci, não pode falar, não é? — Ele ri. Liz agora podia vê-lo. — Acha mesmo que vai se casar com o playboy? Estúpida! Mil vezes estúpida! Como sua mãe era... Burra! Foi fácil enganar aquela otária. Eu dizia que a amava, que ia cuidar de vocês e a otária caiu. O que eu sempre quis era te comer. Novinha, bonitinha demais com essa boca carnuda que ia ficar linda no meu pau. Ninfetinha! Sabia que sua mãe apanhou muito por ter me ameaçado caso não te mandasse sair? Naquele dia eu lasquei o cu dela de pica e depois ela apanhou igual mula velha. — Os olhos de Liz se enchem d'água com os absurdos que ouve. — Mas aquela desgraçada também fugiu. Ela é bonita tamb&eac
— Que estranho. E já sabem quem é? Tem imagens dessa mulher? — William pensa em Lorena.— Não. Não temos. Estamos buscando imagens do estacionamento, mas até o momento a qualidade das imagens é péssima e não conseguimos ver nada.— Me tragam essas imagens. Meu tio é T.I. Ele deve saber manipular isso.— Ok, Senhor! — Victor responde.O homem se despediu saindo em seguida e William respirou fundo. Uma mulher... Poderia ser Lorena? Será que ela havia mandado o ex-marido matar a atual mãe de Liz?Depois se lembra dos pedidos de Eliza sobre Helena. Tudo bem que ela não era a melhor das pessoas, muito menos uma excelente profissional, mas era como uma prima. Uma parenta. Ele tinha ficado um tanto chateado quando Eliza fez diversas acusações sob
A estrada até a casa de Lorena é complicada. É uma mata bastante fechada e o acesso é bem difícil devido à estrada de barro e cascalho. Após um tempo finalmente eles avistam a casinha simples e pequena, no entanto bastante bonitinha, onde a mulher vive. Um varal improvisado segurava lençóis muito brancos que sacudiam com o vento. Assim que avistou o carro, Lorena apareceu na porta com um traje simples e sandálias de couro, parecidas com as que Liz usava antes de William.— Boa tarde, dona Lorena! — William diz quando salta do carro.— Boa tarde! — ela diz. Seus olhos buscando a filha, as mãos se contorcendo uma na outra. Liz desce do carro com a ajuda de Juvenal.William segura as mãos de sua noiva na sua, entrelaçando os dedos. Eles se sentam nas cadeiras de madeira com almofadas presas no assento, feitas d