— Não acredito em nenhuma palavra sua... Agora sei por que fez toda aquela cena quando me viu fotografando as joias. Era por causa dela. E não minta para mim. Não tinha nada a ver comigo. O ciúme era por causa dela, por achar que seria comigo como foi com a Valentina. Admita William, sempre a amou... Foi sua única namorada até hoje. — Ela anuncia embravecida e William fica irritado.
— Aquele imbecil está tentando envenenar sua cabeça. Eu tive medo de lhe perder... Tive medo que ele, por ser seu amigo há muito mais tempo que eu, pudesse te levar de mim. Nunca a amei, Eliza. Ela só foi a única namorada, porque você me deu um tapa quando nos conhecemos... E agora, pulamos essa etapa.
— Agora? Não existe agora... Tudo o que temos é um papel assinado e um objetivo a alcançar, nada mais. Nunca me quis de verdade William.
O dia de passeio continuou. Na Vila das Rosas, como sempre, Liz levou todos eles para provarem os picolés e enquanto eles provavam e se lambuzavam, ela conversava com as amigas, contando a elas as últimas atualizações.— Viu aí, dona Liz. Lhe disse. Suspeitei desde o princípio que essa história estava mal contada. O que está esperando para se jogar nesses braços amiga? Vai esperar a noite chegar? — Lara pergunta.— Ah... Achei tão fofo... — Nina apoia a cabeça com as duas mãos. — O William é o sonho de toda mulher. Bruto, romântico, atencioso, gostoso e lindo! Além de te amar, de verdade. Se joga logo, Liz. Deixa de charme... E aproveita capricha na lingerie hoje à noite e surpreende ele. Põe um salto alto e provoque-o com algo bem sensual. Solte a imaginação e a pepeca, Li
— A bebida está deliciosa, não é? — pergunta a Nina, tentando refazer o diálogo.— Sim. Muito. Mas e aí, não me respondeu à pergunta que fiz? — ela indaga. Ao contrário de Liz, Nina era direta, atrevida e romântica.— Bom. Eu fiquei com uma garota aquela noite, sim. Fugimos para a praia, e transamos atrás de uma barraca. Só não sei se era você. Acho que muitos casais que estavam na praia, tiveram a mesma ideia. Eu estava um pouco bêbado, não consigo lembrar se era uma garota virgem, ou não. — Conta, mentindo. Tinha certeza agora de que a garota que lhe deu seu primeiro beijo era ela. E ele não sabia que era virgem ou não, porque ele nunca havia transado com ninguém. Nina foi a primeira mulher de Antônio.— Era eu, Antônio. Nossa, que bacana
Nina, Antônio e Rômulo também apareceram e se juntaram às risadas. Uma turma se sentou no degrau do hall do bangalô dos noivos e outros ficaram de pé, mas entretidos com a conversa. Só faltavam os Ching. William começou a acelerar os movimentos, desta vez, sacudindo de um lado para outro aceleradamente. Liz apertou seus braços com as duas mãos, mordendo o lábio e movendo levemente o quadril, pressionando o volume crescido embaixo de si. Ele passou os dentes levemente na orelha dela, lambendo depois. Liz já não se importava mais com nada. O que estava sentindo era tão forte que parecia uma momentânea cegueira.De repente Luciano, que estava de pé, pediu para sentar-se na rede também, aos pés de Liz e William permitiu, se divertindo com o desespero dela. Foi obrigada a erguer, agora, a outra perna. Isso significava um alcance maior em sua bocet
Eliza dá uma rebolada, duas, três, se acostumando com a grossura e volta a quicar. Com a ajuda do salto, ela sobe e desce, ora lentamente, ora rapidamente, enquanto ele morde os lábios, segurando o gozo na cabeça do pau e a estimulando com o dedo em seu botão. Liz inclinou um pouco o tronco para frente, ajeitando os joelhos no colchão e agora se movimentava de uma forma que sente o pênis dele fazer pressão até em seu ânus e de uma forma que o clitóris raspava a extensão do pênis melado de seu pré-gozo. Era alucinante para os dois.— Vou gozar... — ela grita quando sente a barriga contrair e a entrada apertar aquele membro grosso e rígido dentro dela.— Goza gostosa, goza para mim... — ele lambe o dedo menor e enfia-o no ânus de Eliza, fazendo-a gemer com mais afinco. Gozando e olhando-o nos olhos, por entre a m&a
Já vestidos, Liz e William saem do quarto em direção ao restaurante. Batendo antes na porta de cada um para ver se alguém saía. Enquanto esperam Carol e Rômulo aparecerem do lado de fora, avistam Nina e Antônio caminhando lentamente, lado a lado, sem mãos dadas, mas com sorrisos grandes e olhares intensos. Os noivos se olham rindo do que estão vendo.— Eu tenho a nítida impressão de que eles formaram um casal. — William observa.Antes que Liz continuasse, eles se aproximaram.— Bom dia! — dizem, em uníssono.— Bonjour! — a voz de Luciano se faz ouvir atrás de Liz, e ela nem mesmo havia percebido.— Bonjour... Bom dia! — Liz diz se virando de Lu, para Nina e seu boy. William também responde o cumprimento.— V
Liz passou a mão pelo tecido da colcha da cama, sentindo a maciez. O quarto era lindo e a cama king era o destaque da vez. Ela olhou para trás, verificando se o noivo já havia fechado a porta e então reparou que os olhos dele estavam fixos em seu traseiro. Segurou a cordinha do biquíni Cortininha, que amarrava nas costas e puxou-os, desfazendo o laço e libertando os seios.William apressou os passos e a abraçou pelas costas, levando as duas mãos aos seios desnudos de Liz, segurando-os com precisão e força.— Eu amo seus seios, o peso, o tamanho, a forma...Com a boca, mordeu uma cordinha do laço do biquíni, atrás do pescoço de Liz e puxou-o. O laço abriu e a peça foi ao chão. Ele marcou o pescoço de Liz com beijos úmidos, em toda a extensão a levando ao delírio, enquanto estimulava os bicos dos sei
Uma pergunta de Ching o tirou de seus devaneios e ele voltou a se concentrar na maior negociação de todos os tempos. A empresa precisava disso, o hospital, as pessoas que sofrem com o câncer, as crianças... Depois de poucos minutos a mais de conversa, Miusunu chegou chamando Ching para dançar. Quando ouviu Maurício entoar os primeiros acordes de Whisky à go-go e ao som de Roupa Nova, o casal dava passinhos engraçados, fazendo todo mundo sorrir e levantar para dançar.William aproveitou para experimentar o que Liz comia com tanto apetite. Embebeu um sushi no molho de maracujá, mas o sabor lhe parecia — embora agradável — normal. Ele experimentou mais de uma peça e em todas elas não encontrava nada de tão espetacular. Talvez, pensou, essa não fosse uma comida que ela comesse com frequência e assim o sabor teria sido para ela, algo espetacular,
— Armação? — Ri com ironia. — Ele te fez acreditar nisso, Eliza? Deve ter até mesmo pedido a Valentina para lhe dizer isso, para você acreditar nele. Ele precisa fazer esse teatro parecer real. Precisa de você para o tal negócio e não vai poupar meios para que aconteça. William não perde uma batalha ou um desafio. — Diz. — Se quer me tirar, vá em frente. Eu duvido que ele faça. Sou sobrinha da tia dele. Prima do Antônio. E você? Quem é? A garota que ele usa para desfilar por aí? Ou a ex-virginal que ele tirou o cabaço? Ou a poliglota que trabalha como a assistente dele e ele come como fez com todas as outras funcionárias? — Destila. Liz respira fundo.— Serpente! Preciso te avisar que ao contrário de Eva eu não mordo a maçã envenenada. Sabe o que mais te dói, Helena? Saber