68. Viatura

"Não."

O murmúrio de Emanuele é tão assertivo, apesar do volume baixo da voz, que Joshua imediatamente recua.

Ambos olham um para o outro, notando a respiração ofegante que exala dos dois, o ruído que soa no ambiente.

Ele calculou errado. O brilho dos olhos dela não eram de paixão, reconhecimento ou até mesmo a atração que ele tinha certeza que ela sentia por ele.

E sim... Dor.

A culpa na voz dele é indisfarçável.

"Me desculpe, Emanuele. Não quero magoar você, não quero te ferir. Eu juro."

Joshua realmente estava arrependido. Deveria ter prestado mais atenção aos detalhes, diminuído o ritmo de seus próprios instintos. Ele queria tomá-la para si, reivindicar o que era seu por direito. Mas como fazer aquilo quando a própria posse não se sentia bem com isso?

Emanuele olhou no fundo dos olhos dele.

Talvez ele estivesse certo. Talvez ela não amasse Johnny como deveria amar. Mas aquilo não significava absolutamente nada.

Ela precisava saber, no entanto, porque aquela curiosidade tão grande
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