61. Caos, segunda parte

Quando acorda, Emanuele percebe que está cercada de pessoas.

Não as velhinhas de antes, mas enfermeiros aqui e ali. Ela também não está deitada num chão duro feito de pedra, mas numa maca.

Mais uma vez ela estava na droga de um hospital.

Carlos está ao lado dela, falando no telefone. Assim que ele a vê acordada, diz:

"Deus do céu, Emanuele. Você me assustou pra caramba."

"... Carlos?"

"Sim, e Johnny está vindo pra cá. Você está bem?"

Tirando a tontura e o pânico total... Não.

Emanuele responde num fio de voz:

"Minha mãe morreu."

Silêncio.

"É, bom, eu..." Murmura ele. "Essa parte eu entendi. Sinto muito, Emanuele. Mas... Porque estão dizendo que foi você quem fez isso? Isso é bizarro demais."

Ela também não sabia. A ex ruiva olha para os lados, tentando se situar. A cabeça dói como se tivessem a golpeado com uma pedra.

"O você vai fazer?" Carlos pergunta.

Respirando fundo, a ex-ruiva fala com toda a sincero de seu coração:

"Não sei."

Se todas aquelas pessoas estavam distribuindo folhe
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