Bruna MariaO velório da tia do meu namorado, ocorreu em uma funerária pequena, nem todo mundo compareceu da família, foram poucos amigos. O que era estranho era a justificativa deles para não comparecer ao velório. Disseram que não queriam ir para um velório de alguém que tinha tirado a própria vida. Por mais que João dissesse que não havia sido suicídio, ninguém acreditara nele, apenas no que achavam ser a verdade, o suicídio.A tristeza que estávamos sentindo era verdadeira e não uma falsidade. Eu não estava feliz vendo o João sofrer daquela maneira. Me sentia impotente por não poder tirar sua dor. Mais ao menos, estava do seu lado e ele tinha com quem contar.— Meu tio Juliano, quer conversar comigo. Estou com medo, não mentirei pra você. Não queria ter que visitá-lo, mas ele não pode desconfiar de nada. Você viu como ele fingiu estar abalado no velório? Ele não passa de um fingido! Não duvido nada que ele tenha envolvimento no homicídio da minha tia. Ele pode ter tentado armar pa
João GonzalezQuando cheguei na casa do meu tio Juliano, ele me recebeu como se estivesse triste, no entanto, sabia que aquela tristeza era falsa. Tudo que ele queria era disfarçar, para fingir que estava sofrendo pelo perca da minha tia Teresa. Ele não se importava com ela em vida, muito menos, se importaria em morte, nem irmãos eram.Fomos para o seu escritório e começamos a conversar assuntos aleatórios de início, até ele entrar no assunto que ele realmente queria, que era falar de negócios que nada tinham a ver com sua vida.— Sobrinho, você tem que pensar no melhor para suas empresas. O seu irmão largou tudo, se mandou, ele não se importa com o patrimônio de vocês. Apenas quero ajudá-los com todos esses problemas. Você agora tem um compromisso com uma jovem brasileira, provavelmente, pensa em morar no Brasil. Se você me permitir, posso cuidar dos negócios do México.— Meu irmão logo retornará para o nosso país. Não tem porquê o senhor se envolver nos negócios. Não sei porque está
Bruna MariaJoão, voltou para casa destruído, chorou em meus braços até soluçar, após se acalmar foi que ele me contou tudo e me mostrou a gravação da conversa na casa do seu tio. Ouvi tantos absurdos que senti vontade de dar uma porrada naquele merda. Era inacreditável que ele era um ser humano, pois não aparentava ter sentimentos por ninguém.— Não vejo a hora de ver ele onde deveria estar, na prisão. Você não está sozinho, estou com você! Vamos ver a vitória de camarote da ruína daquele homem.— Foi bem difícil para mim, estar com ele, a minha vontade era de socar sua cara. Ninguém da nossa família merece ter como parente ele, nem mesmo seus filhos imprestáveis. Não sei como as coisas vão ser, mas quero que ele pague por tudo de ruim que causou, não só na minha vida, como de outras pessoas. Tenho certeza, que tem muita coisa escondida para ser revelada e eu quero assistir tudo.Aquele momento recordei da péssima relação com os meus pais, eles também não valiam nada. Conseguia enten
João GonzalezApós tirarmos o bolo do forno, fomos para o quarto e estávamos loucos para nos amarmos mais uma vez. Tirei sem dificuldade alguma suas roupas e depois as minhas. Bruna Maria, sem vergonha alguma, abocanhou o meu pênis que estava duro como uma pedra.— Que delícia, amor, desse jeito você acabará comigo, antes de fazer isso com você! — sussurrei, mordiscando o lábio inferior.A maneira com a qual minha namorada me mamava faminta, me deixava ainda mais duro. Ela me provocava cada vez mais, passando sua língua quente pela extensão do meu pau, enquanto me olhava como uma cadela safada.— Hoje vou querer leitinho da fonte, mas depois de você me comer bem gostoso....Porra ela queria me enlouquecer mesmo! Segurei em seus cabelos e fodi com mais vontade em sua boca pequena. Com a minha outra mão, acariciei o biquinho duro do seu seio.— Isso, continua lambuzando o pau que vai te comer com força hoje!Bruna Maria, continuou me chupando e brincando com minhas bolas. Quando me sent
Bruna MariaFazia exatamente uma semana que tinha um pressentimento ruim, que foi confirmado com a chegada da prima do meu namorado chamada Yolanda. Não a conhecia antes porque ela estava viajando, uma das primeiras coisas que ela fez ao retornar foi grudar nele, igual um carrapato. João, me alertou do quanto ela era perigosa e das coisas que já fizera contra ele, contudo, não acreditei que ela fosse tão piranha ao ponto de se atirar em cima dele na minha frente, era isso que vinha acontecendo.Meu namorado disse que não tinha porque eu senti ciúmes da prima dele, porque ele não tinha interesse nenhum nela, nunca houve interesse, mas da parte dela senti interesse até demais! Ela não escondeu isso de ninguém. Era uma puta que não respeitava ele está comprometido. Não gostei nem um pouco de conhecê-la, era muito descarada e não tinha como não mencionar o seu nome em minhas conversas com ele na última semana.— Você tem que dar um jeito de manter ela longe. Ela é tão sem vergonha que fic
João GonzalezEnquanto estava no meu escritório na sede da minha empresa, minha prima adentrou pela porta sem aviso prévio e trancou a porta em seguida. Ela era problema e entendia o porquê Bruna Maria sentia ciúmes. Yolanda, era cínica e não escondia de ninguém suas intenções comigo.— Hoje você não fugirá de mim como faz sempre. — disse ela, tirando seu sobretudo vermelho. Ela estava somente de lingerie preta. — Isso tudo aqui é pra você, querido, primo...Virei a poltrona antes de me levantar para colocá-la para fora à força. Yolanda era uma oferecida e sem escrúpulos.— Por que não se valoriza? Te disse, direi outra vez, não tenho interesse em você, Yolanda! Nem quando era solteiro quis você e agora muito menos! Melhor você sair da minha empresa pela porta que entrou antes que eu te tire à força pelos corredores. Quer chamar atenção?Ela não levou minha ameaça a sério e tentou me agarrar, contudo, me esquivei de seus toques.— João, por que não admite que sou melhor que sua namora
Bruna MariaEsperei que meu namorado saísse no dia seguinte, para poder bater de frente, com a piranha da Yolanda. Por mais que João pedisse que eu não fosse arrumar confusão, não dava mais. Ela tinha que respeitar o meu homem e procurar outro. Não foi difícil descobrir o endereço daquela nojenta, ela morava com o seu pai.Fiquei algum tempo do lado de fora da casa aguardando que ela aparecesse e quando finalmente isso aconteceu, agarrei seu cabelo falso que estava preso em um rabo de cavalo.— Pensou mesmo que daria em cima de um homem comprometido e ficaria por isso mesmo? — questionei, puxando seu cabelo com mais força. — Estou cansada de você piranha! Por que não procura um homem solteiro? Responde!— Aí! Para que essa violência? Quando foi que aprendeu espanhol? Vi João primeiro! Ele me pertence e não a você que chegou agora!Esforcei-me muito pra melhorar no espanhol e aquele era o momento de mostrar tudo que aprendi.— Ele não pertence a você como uma posse! Como pode falar del
Juliano GonzalezCada nova frustração com mais violência descontava em terceiros. Meus sobrinhos continuavam vivos e eu não conseguiria o que sempre quis, a fortuna do meu falecido irmão, enquanto eles estivessem vivos não poderia usar o documento assinado pelo meu irmão que eu herdaria sua fortuna caso acontecesse alguma coisa com seus filhos e esposa.Todos eram para morrer naquele aeroporto, no entanto, o assassino de aluguel que contratei não foi rápido o suficiente antes de ser capturado. Fora anos manipulando situações e tentando me livrar daqueles dois moleques. Teresa a tia deles acabou me flagrando em uma conversa comprometedora no dia do jantar de comemoração do retorno do meu sobrinho João.Tentei me explicar e ela não quis saber de nada. Falou que me denunciaria para polícia, portanto, tive que me livrar dela com minhas próprias mãos. Nunca gostei de sujar minhas mãos, entretanto, foi necessário. Ter assassinado a tia dos meus sobrinhos e fingido ser um suicídio, acreditei