João GonzalezApós tirarmos o bolo do forno, fomos para o quarto e estávamos loucos para nos amarmos mais uma vez. Tirei sem dificuldade alguma suas roupas e depois as minhas. Bruna Maria, sem vergonha alguma, abocanhou o meu pênis que estava duro como uma pedra.— Que delícia, amor, desse jeito você acabará comigo, antes de fazer isso com você! — sussurrei, mordiscando o lábio inferior.A maneira com a qual minha namorada me mamava faminta, me deixava ainda mais duro. Ela me provocava cada vez mais, passando sua língua quente pela extensão do meu pau, enquanto me olhava como uma cadela safada.— Hoje vou querer leitinho da fonte, mas depois de você me comer bem gostoso....Porra ela queria me enlouquecer mesmo! Segurei em seus cabelos e fodi com mais vontade em sua boca pequena. Com a minha outra mão, acariciei o biquinho duro do seu seio.— Isso, continua lambuzando o pau que vai te comer com força hoje!Bruna Maria, continuou me chupando e brincando com minhas bolas. Quando me sent
Bruna MariaFazia exatamente uma semana que tinha um pressentimento ruim, que foi confirmado com a chegada da prima do meu namorado chamada Yolanda. Não a conhecia antes porque ela estava viajando, uma das primeiras coisas que ela fez ao retornar foi grudar nele, igual um carrapato. João, me alertou do quanto ela era perigosa e das coisas que já fizera contra ele, contudo, não acreditei que ela fosse tão piranha ao ponto de se atirar em cima dele na minha frente, era isso que vinha acontecendo.Meu namorado disse que não tinha porque eu senti ciúmes da prima dele, porque ele não tinha interesse nenhum nela, nunca houve interesse, mas da parte dela senti interesse até demais! Ela não escondeu isso de ninguém. Era uma puta que não respeitava ele está comprometido. Não gostei nem um pouco de conhecê-la, era muito descarada e não tinha como não mencionar o seu nome em minhas conversas com ele na última semana.— Você tem que dar um jeito de manter ela longe. Ela é tão sem vergonha que fic
João GonzalezEnquanto estava no meu escritório na sede da minha empresa, minha prima adentrou pela porta sem aviso prévio e trancou a porta em seguida. Ela era problema e entendia o porquê Bruna Maria sentia ciúmes. Yolanda, era cínica e não escondia de ninguém suas intenções comigo.— Hoje você não fugirá de mim como faz sempre. — disse ela, tirando seu sobretudo vermelho. Ela estava somente de lingerie preta. — Isso tudo aqui é pra você, querido, primo...Virei a poltrona antes de me levantar para colocá-la para fora à força. Yolanda era uma oferecida e sem escrúpulos.— Por que não se valoriza? Te disse, direi outra vez, não tenho interesse em você, Yolanda! Nem quando era solteiro quis você e agora muito menos! Melhor você sair da minha empresa pela porta que entrou antes que eu te tire à força pelos corredores. Quer chamar atenção?Ela não levou minha ameaça a sério e tentou me agarrar, contudo, me esquivei de seus toques.— João, por que não admite que sou melhor que sua namora
Bruna MariaEsperei que meu namorado saísse no dia seguinte, para poder bater de frente, com a piranha da Yolanda. Por mais que João pedisse que eu não fosse arrumar confusão, não dava mais. Ela tinha que respeitar o meu homem e procurar outro. Não foi difícil descobrir o endereço daquela nojenta, ela morava com o seu pai.Fiquei algum tempo do lado de fora da casa aguardando que ela aparecesse e quando finalmente isso aconteceu, agarrei seu cabelo falso que estava preso em um rabo de cavalo.— Pensou mesmo que daria em cima de um homem comprometido e ficaria por isso mesmo? — questionei, puxando seu cabelo com mais força. — Estou cansada de você piranha! Por que não procura um homem solteiro? Responde!— Aí! Para que essa violência? Quando foi que aprendeu espanhol? Vi João primeiro! Ele me pertence e não a você que chegou agora!Esforcei-me muito pra melhorar no espanhol e aquele era o momento de mostrar tudo que aprendi.— Ele não pertence a você como uma posse! Como pode falar del
Juliano GonzalezCada nova frustração com mais violência descontava em terceiros. Meus sobrinhos continuavam vivos e eu não conseguiria o que sempre quis, a fortuna do meu falecido irmão, enquanto eles estivessem vivos não poderia usar o documento assinado pelo meu irmão que eu herdaria sua fortuna caso acontecesse alguma coisa com seus filhos e esposa.Todos eram para morrer naquele aeroporto, no entanto, o assassino de aluguel que contratei não foi rápido o suficiente antes de ser capturado. Fora anos manipulando situações e tentando me livrar daqueles dois moleques. Teresa a tia deles acabou me flagrando em uma conversa comprometedora no dia do jantar de comemoração do retorno do meu sobrinho João.Tentei me explicar e ela não quis saber de nada. Falou que me denunciaria para polícia, portanto, tive que me livrar dela com minhas próprias mãos. Nunca gostei de sujar minhas mãos, entretanto, foi necessário. Ter assassinado a tia dos meus sobrinhos e fingido ser um suicídio, acreditei
Bruna MariaEra domingo e estávamos curtindo um sol do lado da piscina. Por mais preocupados que estivéssemos sem saber se Yolanda iria se vingar de nós dois, devido aos acontecimentos, decidimos tentar esquecer um pouco e curtir nosso momento como casal apaixonado que éramos.Minha relação com meu cunhado, estava sendo o início de uma amizade forte, nos entendermos fez toda a diferença. Samuel, era um rapaz admirável e um pouco sem noção devo confessar, da mesma forma que ele reclamava da psicóloga com o João começou a fazer o mesmo comigo e eu escutava os seus desabafos sem dar minha opinião do que acontecia de fato. Eu acreditava que toda sua implicância era porque a psicóloga havia despertado sentimentos nele.— Amorzinho, seu irmão devia arrumar uma namorada. — comentei, como quem não quer nada.Queria compartilhar minhas suspeitas com João, portanto, entrei no assunto.— Por quê? Ele deu em cima de você e não estou sabendo? — perguntou, cismado.— Não fique com ciúmes porque não
João GonzalezApós uma fuga em alta velocidade paramos em um hotel e aluguei um dos quartos. Minha sorte foi que deixava sempre cartões de débito no veículo. Bruna deitou na cama e ficou encolhida até pegar no sono. Telefonei do hotel para polícia e o delegado veio pessoalmente conversar comigo.Infelizmente as notícias não eram das melhores, os criminosos assassinaram meus seguranças e destruíram muitas coisas na minha casa, além disso, ainda me deixaram um recado ameaçador.— Delegado, agora acredita que querem me assassinar? — questionei, ele que ficou pensativo.— Isso tem que ter uma investigação mais profunda. Foram muitos homens assassinados. Você disse que seu tio irmão do seu pai está envolvido em tudo, mas, não conseguimos provas até agora de nada. Ele parece ser um homem correto em seus negócios financeiros. — comentou, me deixando ainda mais frustrado.Homem correto? Era tudo fachada ele escondia bem as suas podridões isso sim!— Quero que tudo isso seja resolvido antes qu
Bruna MariaNão ficamos muito tempo no hotel, meu namorado conseguiu um lugar para ficarmos. Era uma casinha simples, mas muito aconchegante de um dos seus amigos. Fizemos compras, precisávamos de roupas e comida, João conseguiu rapidamente contratar novos seguranças e eu não sabia o que tinha acontecido com os anteriores que eu já conhecia, no entanto, também não tive coragem de perguntar.Tentei não demonstrar o quanto ainda estava abalada, não queria que meu namorado ficasse ainda mais preocupado comigo. Por mais difícil que fosse, eu precisava aguentar e não entrar mais em pânico. Tudo que ele menos merecia naquele momento era ter que lidar comigo. Era uma situação complicada e se eu pudesse aliviar suas preocupações era isso que faria.— Eu suponho que podemos preparar uma coisa gostosa para nós dois. Dessa vez vou para a cozinha e você fica no sofá, porque se você ficar me observando enquanto estou cozinhando, não conseguirei me concentrar. Posso deixar a comida queimar e não é