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Juliano Gonzalez

Cada nova frustração com mais violência descontava em terceiros. Meus sobrinhos continuavam vivos e eu não conseguiria o que sempre quis, a fortuna do meu falecido irmão, enquanto eles estivessem vivos não poderia usar o documento assinado pelo meu irmão que eu herdaria sua fortuna caso acontecesse alguma coisa com seus filhos e esposa.

Todos eram para morrer naquele aeroporto, no entanto, o assassino de aluguel que contratei não foi rápido o suficiente antes de ser capturado. Fora anos manipulando situações e tentando me livrar daqueles dois moleques. Teresa a tia deles acabou me flagrando em uma conversa comprometedora no dia do jantar de comemoração do retorno do meu sobrinho João.

Tentei me explicar e ela não quis saber de nada. Falou que me denunciaria para polícia, portanto, tive que me livrar dela com minhas próprias mãos. Nunca gostei de sujar minhas mãos, entretanto, foi necessário. Ter assassinado a tia dos meus sobrinhos e fingido ser um suicídio, acreditei
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