XXV

Os três me observavam com curiosidade. Abaixei a cabeça e esperei o momento de vergonha passar. A verdade? Não sabia o quê fazer. Tinha raiva, muita, e deixar ele me amedrontar seria a minha ruína. Esperei até pouco a pouco cada um voltar em si.

-Vai lá. E acaba com ele. -Helen era a única que pensava em vingança?

-Não! Se ele quiser, ele que venha. Não vai confiar nele Marjorie. Lembra o que ele fez quando te viu arrumando as coisas?

Claro. Eu apanhei feito gente grande, e me arrastei até o carro, quando meu pai me viu queria entrar, mas Rita correu até nós e disse que aquela seria a hora de partir e voltar estruturada.

-Eu vou sim até lá, e saber o quanto ele lembra de mim. - Arrumei minha roupa e levantei.

Sob os olhares cautelosos dos meus amigos caminhei lentamente até Davi. Ergui o rosto e sorri desafiadoramente. Quando estava à uns bons passos encostei o dedo médio no balcão e fui arrastando até ele. Era divertido ver a cara do Davi, ele mudou um pouco. Bem como a barba ral
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