Capítulo 31.

Assim que ela saiu, os homens tentaram me segurar, rasgaram meu vestido por completo, meu sutiã e minha calcinha. Me debati. Mordi uns e mesmo com os pés amarrados chutei outros.

-- NÃO ME TOQUEM. NÃO ME TOQUEM. NÃO ME TOQUEM.—gritei desesperada. -- NAOOOOOOOO. -- consegue rebentar a corda nas minhas mãos, empurrei o que estava a minha trás e mordi até sangrar o que estava à minha frente.

--MALDITA.—o que mordi me deu uma surra que me deixou imovel por alguns segundos.—AGARREM BEM ESSA MULHER.

-- ESTOU PERDENDO MINHA PACIÊNCIA, ELA NÃO FICA QUENTE. EU VOU PEGAR MINHA GRANA E DAR O FORA.

-- PORQUE NÃO A MATAMOS LOGO, A SINHAZINHA NEM VAI SABER.

-- NÃO. PRIMEIRO TÉRMINOS AQUI. DEPOIS DIVIDIMOS A GRANA. Eu quero muito sentir o gosto de uma imperatriz. -- um deles acabou colocou sua mão sobre minha boca me impedindo de gritar. O que falou cortou as cordas em meus pés, e forçou a abertura das minhas pernas ficando no meio de mim.

Em seu olhar a desejo e luxuria. E eu a única coisa que cons
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