Minhas madrinhas se despediram de mim e seguiram para o altar, minha barriga se manifestava constantemente, nervosismo, ansiedade fazia frio em meu interior, estava na hora, eu seria dele oficialmente, me tornaria a senhora Parker.
Otávio entrou no quarto, ao me ver se emocionou, pediu desculpas por ter contado ao Dylan onde eu estava, entretanto, disse não estar arrependido. Nos abraçamos e eu o agradeci por tudo. Fiquei surpresa e grata quando ele disse que veio me buscar para me conduzir ao altar, que não me deixaria entrar sozinha já que me considerava como uma filha. Suas palavras me emocionaram e me deixaram feliz por ele está fazendo parte desse momento tão especial na minha vida. Otávio e sua esposa sempre me deram muito carinho.
Mal conseguia andar, minhas pernas tremiam, Otávio me levou aos fundos da casa, estava bem iluminado, tinham duas fileiras de cadeiras brancas e flores brancas nas laterais decorando o caminho até ao altar, no altar tinha um gazebo branco com tecidos brancos nas laterais e flores brancas e azuis decorando toda a sua extensão, um pequeno púlpito de madeira branca. Observei minhas madrinhas e Rebeca estava com elas, também estavam Robert, Paul, Henrico e Cristian.
Meu coração parou quando o vi, lá estava ele, lindo, perfeito num terno marfim com uma camisa branca, meu noivo estava de tirar o fôlego. Depois que os meus olhos deram de encontro com os dele não vi mais nada na minha frente, era como estivesse só eu e ele. Seu olhar era um imã que me atraia em sua direção, o frio na minha barriga intensificou. Minhas pernas se moviam atraídas por sua intensidade, meu corpo tremia com a realidade exposta na minha frente, sim era real, era o meu casamento. Já havia me entregado de corpo e alma para aquele homem e nesse momento confirmaríamos diante de Deus e dos homens que pertencemos um ao outro. Otávio me entregou ao Dylan, ele pegou minha mão e beijou, ficamos parados nos olhando, haviam mil sensações no meu interior.
— Você está linda, sorri.
— Você está lindo, ele piscou para mim.
Ficamos de frente para o sacerdote que deu início à cerimônia, no momento dos votos eu disse ao sacerdote que faria o meu, não queria seguir aquele roteiro de todas as cerimônias, as palavras tinham que ser minhas.
— Dylan lembro como fosse hoje como nos conhecemos, aquele dia em que foi um mistério tanto para mim, quanto para você. Nem se quer sabia quem você era e muito menos seu nome, você também em relação a mim. Naquele dia foi um encontro de alma que o destino já havia traçado para nós dois. A cada dia que passamos juntos percebi que não consigo viver sem você, no momento em que precisei partir foi como tivessem arrancado um pedaço do meu coração, porque sempre soube que eu era Sua e o fato de estar longe do homem da minha vida me feriu profundamente. Você não é lindo e maravilhoso só por fora, atrás dessa expressão séria e de seu modo CEO de agir, tem um cara gentil, amigo e companheiro. Amo todos os Dylan que há em você, o possessivo, o ciumento, o CEO, o protetor e o safado. Nossos amigos riram bem alto me fazendo dá uma pausa. — Fui uma boba em tentar fugir do que o destino já havia selado, você costuma dizer que sou teimosa, mas o teimoso aqui é você que com sua teimosia me trouxe até aqui, foi você, tudo por você. Nós somos pessoas muito abençoadas, abençoados por que a vida nos uniu, o teu sorriso lindo me conquistou. Deus me concedeu a benção de ter você. Me comprometo a ajuda-lo a amar a vida, a sempre te abraçar com ternura e ter a paciência que o amor exige. Prometo falar quando as palavras forem necessárias e compartilhar o silêncio quando não forem, viver no calor de seu coração. Prometo chamar de lar o espaço entre os teus braços e te beijar todos os dias de manhã. Prometo te fazer feliz e te querer feliz. Prometo a você o meu amor eterno!
Enquanto eu falava minha voz falhava por conta da emoção, as lágrimas do Dylan rolavam em seus lindos olhos azuis que estavam vermelhos.
— Valeska nunca pensei que um dia estaria aqui, em um altar me casando, ainda mais com uma menina mulher tão forte, independente e especial como você. Prometo defender o nosso amor e estima-lo acima de qualquer coisa. Prometo ser compreensivo, tolerante e paciente. Prometo cuidar de cada uma das suas necessidades. Prometo respeitá-la e amá-la completamente. Não importam quais obstáculos enfrentemos, o meu amor por você se manterá intacto, forte e perfeito. Enfrentamos tantas coisas juntos, que não existem maneiras de um dia chegarmos ao fim. Nosso amor é eterno e se eternizará na vida dos nossos filhos.
A emoção não só estava em nós, ela já tinha envolvido a todos, no momento de entregar as alianças nossas mãos tremiam, após ele colocar no meu dedo beijou e eu fiz o mesmo.
— Eu os declaro marido e mulher, pode beijar a noiva.
Ficamos um tempo com os olhos fitos um sobre o outro, o espelho de nossa alma refletindo nosso amor. Dylan me beijou com ternura sob o aplauso de todos os convidados, a felicidade estampada em nossos rostos e de nossos amigos enquanto nos cumprimentavam. Estava radiante, meu amado pensou em tudo, as pessoas mais importantes da minha vida estavam presentes, ele convidou até os meus antigos vizinhos que me ajudaram quando meus pais faleceram, as famílias de minhas madrinhas, estava tudo perfeito. Havia um lugar lindo coberto todo de vidro onde estava o buffet, mesa para os convidados e uma pista de dança, a noite estava ótima. Dylan ficou o tempo todo ao meu lado, dançamos, tiramos fotos, nos divertimos muito.
— Dá para desgrudar um pouco da minha cunhadinha, irmão.
Cristian me pegou pela mão tirando-me dos braços do Dylan e me abraçou com muito amor.
— Sua alegria fez falta em casa, obrigado por amar o meu irmão, ele não poderia ter conhecido o amor com outra pessoa que não fosse você. Fiquei emocionada com suas palavras.
— Chega, chega, já abraçou muito.
— Que isso! Calma que faltou beijar minha cunhadinha.
Cristian deu um beijo demorado no meu rosto só para implicar com o irmão que logo me puxou, Cristian e eu caímos na gargalhada. Sol estava muito feliz e emocionada, nos admirava com tanto amor em seus olhos, realmente essa é a verdadeira mãe do Dylan e do Cristian, a única que os amou e os ama de verdade.
Depois que cortamos o bolo Dylan ficou inquieto, louco para ficar sozinho comigo.
— Esse vestido me deixou duro desde da hora que te vi, estou com calor mais não posso tirar o terno por conta da minha ereção.
Pendurada em seu pescoço comecei a rir, disfarcei e apalpei seu membro e sussurrei em seu ouvido.
— Delícia!
— Porra Val, você está de sacanagem.
— O que é isso meu marido, olha a boca, disse sorrindo.
— Tenho certeza que os homens presentes também ficaram assim, desta vez Catarine fodeu comigo, precisava ser assim tão aberto? Não conseguia parar de rir.
— Você está rindo porque não foi você que passou a cerimônia toda emocionado e de pau duro.
— Eu posso resolver isso meu marido, é só você deixar.
Eu o olhei com a cara safada, na mesma hora Dylan saiu me puxando em direção à praia, levantei meu vestido para não sujar e não cair, seguimos até a lancha que nos aguardava, na lancha ele me encheu de beijos passando as mãos por todo meu corpo — Dylan por favor o piloto.
Ele só parou quando chegamos no Iate, assim que subimos o piloto se afastou, ele me levou para o quarto que tinha uma cama de casal.
— Senhora Parker, você me disse que se eu deixasse você resolveria esse meu problema, posso saber como?
Sorri para ele e passei a língua nos lábios, tirei seu terno, depois sua camisa, fui o beijando até ao seu abdômen definido, abri seu cinto e sua calça a deixando cair nos seus pés.
— Promessa é dívida.
Me deliciei com o Majestoso, era a primeira vez que o tomava em minha boca como sua esposa.
— Boca gostosa pra caralho, minha esposa.
O olhava enquanto o consumia.
— Essa vai ser a primeira de muitas vezes que você vai ter meu gozo em sua boca depois de ter se tornado minha esposa.
Dylan urrou e despejou jatos do seu sêmen na minha garganta, eu tomava tudo, pois, tudo que vinha dele era meu, somente meu. Ele levantou meu vestido até a cintura tirou minha calcinha e expôs meu sexo a ele me abrindo totalmente, segurei meu vestido embolado na minha cintura e fui o tirar por cima, Dylan me impediu
— Quero você amor, vestida com ele.
Meu marido usou meu corpo ao nosso bel prazer, vi estrelas duas vezes e sabia que ele não tinha terminado. Com meu corpo ainda em chamas ele me levantou e me levou para a proa.
— A festa toda fiquei imaginando te fodendo aqui, com esse vestido.
Gemi com a possibilidade de ser tomada mais uma vez em ar livre tendo só o mar e a lua como testemunha. Dylan fitou seus olhos em mim me admirando com amor e tesão.
— Você está linda nesse vestido, nessa renda justa mostrando as curvas do seu corpo, a seda deslizando do seu quadril até os seus pés, e essa fenda que me deixou louco de tesão.
Resmungando algo que não compreendi, tomou meu buraco enquanto eu segurava a grade do barco. Observava a imensidão escura e o céu estrelado, gozamos praticamente juntos.
— Eu Te Amo, Dylan Parker.
— Eu Te Amo, Valeska Parker.
VALESKA PARKER – UM MÊS DEPOISDylan e eu ficamos uma semana no Iate, ele já havia preparado tudo, tínhamos alimento suficiente. Minhas roupas estavam nas gavetas da cômoda, Dylan me disse que Catarine que separou para mim, não usei quase nada passava o dia todo de biquíni e por muitas vezes nua. Fora dias maravilhosos, passeamos por todo o litoral baiano e nos amamos incansavelmente, meu marido é insaciável e a parte pervertida em mim, também. Em casa retornamos para a nossa rotina, pela manhã pedalávamos e depois íamos para a Parker. Dylan me colocou como sua assistente, não me queria longe dele, mantive minha rotina de tomar café com as meninas e o nosso bate-papo na sala de conveniência, meu agora marido, não gostava muito, não por causa das meninas, mas por sentir, ciúmes do Fabrício e de qualquer outro.Passamos o final de semana em Angra com nossos amigos e a Sol, era a despedida de Cristian que teria que voltar para Nova York. Na segunda-feira a noite quando saímos da Parker e
VALESKA PARKERAquela situação do medo de sermos flagrados sempre me excitava, somado ao excesso de gostosura do meu marido, nem se fala. Gemi e Dylan imediatamente tirou minha calcinha e começou a me torturar com sua língua. Esparramada sobre a mesa, me contorcia de tanto tesão. Quando ele enfiou dois dedos dentro de mim, perdi a noção e gemi alto, tenho certeza que deu para a dona, Margo ouvir, porém, naquele momento não me importava mais. Explodi gozando na boca de meu marido que sugou todo meu mel. Dylan me beijou com meu gosto em sua boca, puxou minhas pernas até que eu ficasse na beirada da mesa e sem aviso enfiou seu membro em mim, gemi e prendi minhas pernas em sua cintura. Dylan estava selvagem e urgente metendo sem dó, meu corpo começou a reagir dando início a outro orgasmo.— Val como gosto de te foder, precisava disso meu amor, você me provocou a manhã toda rebolando essa bunda gostosa pelo corredor, cada vez que você passava não conseguia me concentrar, meu pau ficava cad
VALESKA SUHAIQuando voltei do banheiro olhei para nosso lugar meu misterioso estava em pé, parei e fiquei o admirando, nunca me canso de o admirar, pele bronzeada, corpo perfeito, uma bunda de dar inveja a muitas mulheres, costas largas, coxas grossas, isso tudo de costas, de frente nem preciso ver porque conheço cada detalhe. O peitoral forte quase sem pelos, seus gominhos que finalizam no seu fabuloso V que direciona ao caminho do majestoso, só de pensar fico excitada, meu marido é gostoso pra caralho. No auge dos seus um metro e noventa, Dylan tem uma postura máscula, quem não o conhece julga-o como um cara arrogante e frio por conta da forma que ele se porta. Na empresa quando Dylan passa todos se calam, ele tem fama de ser duro, e realmente é, no que se diz a respeito à empresa e também a outra coisa, risos, meu lado pervertido entrando em ação. Contudo, Dylan é um homem íntegro e justo. Gostoso, delicioso, aí meu Deus, estou ficando tarada igual a ele, sorrio comigo mesmo. Do n
DYLAN PARKER— Cadê ela mãe?— A levaram para fazer exames, estou tão preocupada meu filho, porque será que ela não acorda?Catarine abraçou Sol a consolando, estava tão agoniado, andava de um lado para o outro, só parei quando um médico veio falar conosco.— Família da senhora Valeska Parker?— Sim, sou o esposo dela. — Como ela está?— Sua esposa está com anemia, vamos fazer alguns exames para saber qual o tipo de anemia que ela tem.— Anemia, doutor? Nós temos uma vida saudável. — Você tem observado alguma mudança
VALESKA SUHAINunca imaginei na vida que teria anemia, apesar de saber que doença não dá em poste, a gente nunca espera que aconteça conosco, foi três dias, internada me tratando com medicamentos intravenosos, eram um pouco fortes, me dava enjoos, principalmente à noite. Meu marido ficava preocupado quase não dormia direito. Durante esses três dias ele dormiu todas as noites comigo no hospital, era só a enfermeira sair que ele pulava para minha cama, parecia uma criança quando aprontava escondido dos pais. Lipe, Raquel, Pri, Henrico, Robert, Paulo, Rebeca e Otávio vieram me visitar, foi um entra e sai no quarto, as enfermeiras não estavam gostando nada disso, nem Dylan, que praticamente expulsava as pessoas quando demoravam muito, dizendo que eu precisava descansar. Não era mentira, o problema era o jeito que ele fazia que me deixava sem graça, ainda bem que nossos amigos o conheciam bem e não se importavam.— Finalmente tive alta não aguentava mais ficar deitada nessa cama.— Você va
VALESKA SUHAIChegando no chalé ajudei meu ansioso marido a sair do carro, o motorista ajudou com a mala, a colocando dentro do chalé.— Val, você sabe o quanto fico nervoso quando não posso te tocar? Rio.— Calma amor, já chegamos.Dei uma olhada para conferir e estava tudo perfeito do jeito que imaginei. Tirei seu paletó e sua gravata, o coloquei sentado e tirei seus sapatos.— Agora melhorou, amor. Tive que rir, oh! Homem safado.Fui beijando sua nuca e, ao mesmo tempo, desabotoava sua camisa, Dylan passava suas mãos pelo meu corpo, me deixando ainda com mais tesão. Tirei sua camisa e através de suas calças via seu volume, fiquei com água na boca e imediatamente tirei com a cueca, ele levantou o quadril para ajudar. Dylan gemia sem dizer nada, estava completamente envolvido.— Que saudades do Majestoso.Abocanhei com vontade, chupava desesperadamente. Dylan mexia o corpo grunhindo alto, fiz sucção em sua cabeça úmida pelo pré gozo e enfiava tudo de uma vez em minha boca. Chupava, l
VALESKA PARKERHoje recebemos a visita do advogado que está com do caso de Charlotte, ele nos informou que o julgamento foi marcado para próxima semana, não sei por que não me senti feliz com essa notícia. Aquela sensação ruim que senti anteriormente, voltou com força, atingindo o meu peito, meu corpo estremeceu, como se fosse um alerta, indicando um mau presságio.— Está perdida em seus pensamentos?Dylan me abraçou, nesse momento minha mente elaborava várias hipóteses para esse sentimento ruim, a única certeza que eu tinha era que a Charlotte era a causadora de todas essas sensações.— Não é nada amor, vou deitar. Deitei em nossa cama e Dylan se deitou ao meu lado.— Val, te conheço, desde que o advogado saiu da empresa você está assim. Virei de frente para ele e encostei minha cabeça em seu peito.— Estou com medo. Dylan me apertou em seus braços.— Medo do que, amor?— Não sei dizer ao certo, porém, tenho receio que a Charlotte fique livre, que ela venha atrás de mim.— Ei! Olha p
VALESKA PARKERHoje recebemos a visita do advogado que está com do caso de Charlotte, ele nos informou que o julgamento foi marcado para próxima semana, não sei por que não me senti feliz com essa notícia. Aquela sensação ruim que senti anteriormente, voltou com força, atingindo o meu peito, meu corpo estremeceu, como se fosse um alerta, indicando um mau presságio.— Está perdida em seus pensamentos?Dylan me abraçou, nesse momento minha mente elaborava várias hipóteses para esse sentimento ruim, a única certeza que eu tinha era que a Charlotte era a causadora de todas essas sensações.— Não é nada amor, vou deitar. Deitei em nossa cama e Dylan se deitou ao meu lado.— Val, te conheço, desde que o advogado saiu da empresa você está assim. Virei de frente para ele e encostei minha cabeça em seu peito.— Estou com medo. Dylan me apertou em seus braços.— Medo do que, amor?— Não sei dizer ao certo, porém, tenho receio que a Charlotte fique livre, que ela venha atrás de mim.— Ei! Olha p