Dylan e eu ficamos uma semana no Iate, ele já havia preparado tudo, tínhamos alimento suficiente. Minhas roupas estavam nas gavetas da cômoda, Dylan me disse que Catarine que separou para mim, não usei quase nada passava o dia todo de biquíni e por muitas vezes nua. Fora dias maravilhosos, passeamos por todo o litoral baiano e nos amamos incansavelmente, meu marido é insaciável e a parte pervertida em mim, também. Em casa retornamos para a nossa rotina, pela manhã pedalávamos e depois íamos para a Parker. Dylan me colocou como sua assistente, não me queria longe dele, mantive minha rotina de tomar café com as meninas e o nosso b**e-papo na sala de conveniência, meu agora marido, não gostava muito, não por causa das meninas, mas por sentir, ciúmes do Fabrício e de qualquer outro.
Passamos o final de semana em Angra com nossos amigos e a Sol, era a despedida de Cristian que teria que voltar para Nova York. Na segunda-feira a noite quando saímos da Parker e entramos no carro, Dylan me vendou, fiquei ansiosa pelo, o que estava por vir, ele dirigiu em completo silêncio e isso estava me deixando agoniada. Quando o carro parou e ele desligou, saiu do carro, abriu a porta do passageiro, segurou minha mão me tirou do carro com cuidado, meu amado me conduziu devagar, andamos por volta de cinco minutos, o ouvi destrancando uma porta, o ranger me dizia que ele a abriu, assim que passamos novamente o ranger e depois o barulho da chave a trancando, estava presa, a sua mercê e isso era prefeito. Demos alguns passos, me colocou sentada, permaneci em silêncio aguardando o seu comando, alguns minutos depois, ouvi sua voz, ele estava distante.
— Tire a venda.
Assim que tirei a venda e vi onde estávamos, meu coração deu três cambalhotas seguidas, lá estava eu sentada no mesmo lugar onde tive um encontro de alma, onde encontrei o amor da minha vida. Ele me levou para o Clube para Mulheres e eu estava sentada no mesmo lugar que sentei no dia que o vi a primeira vez. Em seguida começou a tocar uma música, a mesma que tocou na sua apresentação, Dylan iniciou seu show particular para mim, o meu Misterioso moveu seu corpo em uma dança sensual, com seus músculos expostos e sua bunda perfeita, em pensar que aquilo tudo era meu, descia rios de excitação entre minhas pernas. Quando ele tirou sua calça ficando só de sunga mostrando o volume do seu membro ereto, foi impossível não gemer, que visão, nunca me cansaria de olhar para ele.
Como da primeira vez ele me ofereceu sua mão, desta vez, aceitei, a diferença de antes para agora é que eu sei quem está por de trás daquela máscara, sei quem é o Misterioso.
Ficamos embalados pela música em uma dança sensual e erótica, havia só eu e ele naquele palco, o palco onde tudo começou. Inspirada pelo ritmo sensual, aos poucos fui me despindo, seus olhos acompanhavam cada movimento. Fiquei apenas de lingerie, virei de costas para ele que havia tomado o meu assento, era a vez do meu show.
Dylan me levou até ao pole dance, aquele lugar, aquele homem gostoso pra caralho, de máscara, pura luxúria. O som dos nossos gemidos, batiam na parede e voltava. O orgasmo chegou violento e eu gritava.
— Misterioso.
Enquanto meu gozo explodia dentro de mim, encharcando seu membro. Meu Misterioso urrou e gozou fazendo-me desabar em seus braços.
— Porra, como eu amo você, Val.
— Eu também te amo, e, muito meu Misterioso, meu Dylan, meu CEO.
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Nossas vidas foram envolvidas em diversos segredos, Dylan era o CEO da Parker, era o Misterioso, e Charlotte uma bandida.
Quando esses segredos foram revelados trouxeram paz as nossas vidas. Por diversas vezes a vida me derrubou, mas escolhi sempre levantar, assim foi quando perdi meus pais, e quando Charlotte me tirou o Dylan. Como ele disse em nossos votos do casamento, passamos por diversos obstáculos e ainda enfrentaremos muitos no decorrer das nossas vidas, o importante é que enfrentaremos juntos, pois, temos um ao outro. Nosso amor é forte demais para ser abalado por coisas, que em comparação com este nosso sentimento, são pequenas demais. Nosso amor é verdadeiro, consegue vencer todas as barreiras, todas as dificuldades. Ele permanece forte e inabalado diante das intempéries da vida. Um amor como o nosso é baseado na confiança, no respeito mútuo e na amizade, tem tudo para dar certo e continuar vivo por muitos e muitos anos.
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Dois anos se passaram depois do meu casamento com o Dylan, tem sido maravilhoso nossos dias, ele continua sendo muito cuidadoso comigo e é um eterno romântico. De vez enquanto nos desentendemos por causa do seu ciúme. Comecei a o acompanhar na academia e Dylan nem conseguia malhar direito por achar que todos os homens estavam olhando para minha bunda, para evitar problemas e constrangimento passei a frequentar em horário diferente do dele, aí o neurótico do meu marido contratou um personal trainer para malharmos em casa, e adivinhem, ele contratou o Jef, o único professor gay da academia, só rindo das loucuras do meu marido.
Trabalho diretamente com o Dylan na Parker, ele não me queria em outro setor, seu intuito é que eu esteja disponível caso ele precise viajar, desde aquela viajem que ele fez ao Japão, não aceitou mais viajar sem a minha companhia. No início foi um pouco complicado me familiarizar com a rotina da diretoria, pois, as responsabilidades eram bem maiores, e por ser a esposa do CEO da empresa havia dúvidas sobre minha capacidade, mesmo que fosse velada, mas trabalhei duro para que fosse respeitada e valorizada pelo meu lado profissional e não por ser a senhora Parker.
Essa semana, Dylan e eu iremos para Dubai, estou ansiosíssima, será a realização de um dos meus sonhos, apesar de viajarmos a trabalho sempre dá para conhecer um pouco o local. Acertei todos os detalhes da viagem com a dona, Margo, passei a manhã toda entre minha sala e a mesa dela, havia muitos detalhes para serem resolvidos. Assim que entrei novamente em minha sala o telefone tocou, era o senhor Parker, assim que o chamava na empresa, pediu para que eu fosse à sala de reunião.
— Pois, não senhor Parker, em que posso te ajudar? Ele passou por mim sem responder, trancou a porta.
— Dylan?
Ele me pegou pela cintura e selou sua boca na minha, enfiando sua língua dentro dela. Apesar de estarmos casados a dois anos, a sensação de seu toque e seu beijo continua fazendo o mesmo efeito em mim. Quando paramos o nosso beijo Dylan me colocou sentada na enorme mesa de reuniões.
— Amor, por favor, o que deu em você? Já disse várias vezes que aqui é o nosso local de trabalho.
— Val quantas vezes eu já te disse que você é minha e que eu te fodo a hora que eu quiser e onde eu quiser?
— Mas, Dylan.
— Você não me quer, senhora Parker?
Dylan levantou minha saia até a cintura e colocou a mão por cima da minha calcinha que a essa hora já estava úmida. Ele me olhou com um sorriso debochado e safado.
— Tem certeza que você não me quer, senhora Parker?
VALESKA PARKERAquela situação do medo de sermos flagrados sempre me excitava, somado ao excesso de gostosura do meu marido, nem se fala. Gemi e Dylan imediatamente tirou minha calcinha e começou a me torturar com sua língua. Esparramada sobre a mesa, me contorcia de tanto tesão. Quando ele enfiou dois dedos dentro de mim, perdi a noção e gemi alto, tenho certeza que deu para a dona, Margo ouvir, porém, naquele momento não me importava mais. Explodi gozando na boca de meu marido que sugou todo meu mel. Dylan me beijou com meu gosto em sua boca, puxou minhas pernas até que eu ficasse na beirada da mesa e sem aviso enfiou seu membro em mim, gemi e prendi minhas pernas em sua cintura. Dylan estava selvagem e urgente metendo sem dó, meu corpo começou a reagir dando início a outro orgasmo.— Val como gosto de te foder, precisava disso meu amor, você me provocou a manhã toda rebolando essa bunda gostosa pelo corredor, cada vez que você passava não conseguia me concentrar, meu pau ficava cad
VALESKA SUHAIQuando voltei do banheiro olhei para nosso lugar meu misterioso estava em pé, parei e fiquei o admirando, nunca me canso de o admirar, pele bronzeada, corpo perfeito, uma bunda de dar inveja a muitas mulheres, costas largas, coxas grossas, isso tudo de costas, de frente nem preciso ver porque conheço cada detalhe. O peitoral forte quase sem pelos, seus gominhos que finalizam no seu fabuloso V que direciona ao caminho do majestoso, só de pensar fico excitada, meu marido é gostoso pra caralho. No auge dos seus um metro e noventa, Dylan tem uma postura máscula, quem não o conhece julga-o como um cara arrogante e frio por conta da forma que ele se porta. Na empresa quando Dylan passa todos se calam, ele tem fama de ser duro, e realmente é, no que se diz a respeito à empresa e também a outra coisa, risos, meu lado pervertido entrando em ação. Contudo, Dylan é um homem íntegro e justo. Gostoso, delicioso, aí meu Deus, estou ficando tarada igual a ele, sorrio comigo mesmo. Do n
DYLAN PARKER— Cadê ela mãe?— A levaram para fazer exames, estou tão preocupada meu filho, porque será que ela não acorda?Catarine abraçou Sol a consolando, estava tão agoniado, andava de um lado para o outro, só parei quando um médico veio falar conosco.— Família da senhora Valeska Parker?— Sim, sou o esposo dela. — Como ela está?— Sua esposa está com anemia, vamos fazer alguns exames para saber qual o tipo de anemia que ela tem.— Anemia, doutor? Nós temos uma vida saudável. — Você tem observado alguma mudança
VALESKA SUHAINunca imaginei na vida que teria anemia, apesar de saber que doença não dá em poste, a gente nunca espera que aconteça conosco, foi três dias, internada me tratando com medicamentos intravenosos, eram um pouco fortes, me dava enjoos, principalmente à noite. Meu marido ficava preocupado quase não dormia direito. Durante esses três dias ele dormiu todas as noites comigo no hospital, era só a enfermeira sair que ele pulava para minha cama, parecia uma criança quando aprontava escondido dos pais. Lipe, Raquel, Pri, Henrico, Robert, Paulo, Rebeca e Otávio vieram me visitar, foi um entra e sai no quarto, as enfermeiras não estavam gostando nada disso, nem Dylan, que praticamente expulsava as pessoas quando demoravam muito, dizendo que eu precisava descansar. Não era mentira, o problema era o jeito que ele fazia que me deixava sem graça, ainda bem que nossos amigos o conheciam bem e não se importavam.— Finalmente tive alta não aguentava mais ficar deitada nessa cama.— Você va
VALESKA SUHAIChegando no chalé ajudei meu ansioso marido a sair do carro, o motorista ajudou com a mala, a colocando dentro do chalé.— Val, você sabe o quanto fico nervoso quando não posso te tocar? Rio.— Calma amor, já chegamos.Dei uma olhada para conferir e estava tudo perfeito do jeito que imaginei. Tirei seu paletó e sua gravata, o coloquei sentado e tirei seus sapatos.— Agora melhorou, amor. Tive que rir, oh! Homem safado.Fui beijando sua nuca e, ao mesmo tempo, desabotoava sua camisa, Dylan passava suas mãos pelo meu corpo, me deixando ainda com mais tesão. Tirei sua camisa e através de suas calças via seu volume, fiquei com água na boca e imediatamente tirei com a cueca, ele levantou o quadril para ajudar. Dylan gemia sem dizer nada, estava completamente envolvido.— Que saudades do Majestoso.Abocanhei com vontade, chupava desesperadamente. Dylan mexia o corpo grunhindo alto, fiz sucção em sua cabeça úmida pelo pré gozo e enfiava tudo de uma vez em minha boca. Chupava, l
VALESKA PARKERHoje recebemos a visita do advogado que está com do caso de Charlotte, ele nos informou que o julgamento foi marcado para próxima semana, não sei por que não me senti feliz com essa notícia. Aquela sensação ruim que senti anteriormente, voltou com força, atingindo o meu peito, meu corpo estremeceu, como se fosse um alerta, indicando um mau presságio.— Está perdida em seus pensamentos?Dylan me abraçou, nesse momento minha mente elaborava várias hipóteses para esse sentimento ruim, a única certeza que eu tinha era que a Charlotte era a causadora de todas essas sensações.— Não é nada amor, vou deitar. Deitei em nossa cama e Dylan se deitou ao meu lado.— Val, te conheço, desde que o advogado saiu da empresa você está assim. Virei de frente para ele e encostei minha cabeça em seu peito.— Estou com medo. Dylan me apertou em seus braços.— Medo do que, amor?— Não sei dizer ao certo, porém, tenho receio que a Charlotte fique livre, que ela venha atrás de mim.— Ei! Olha p
VALESKA PARKERHoje recebemos a visita do advogado que está com do caso de Charlotte, ele nos informou que o julgamento foi marcado para próxima semana, não sei por que não me senti feliz com essa notícia. Aquela sensação ruim que senti anteriormente, voltou com força, atingindo o meu peito, meu corpo estremeceu, como se fosse um alerta, indicando um mau presságio.— Está perdida em seus pensamentos?Dylan me abraçou, nesse momento minha mente elaborava várias hipóteses para esse sentimento ruim, a única certeza que eu tinha era que a Charlotte era a causadora de todas essas sensações.— Não é nada amor, vou deitar. Deitei em nossa cama e Dylan se deitou ao meu lado.— Val, te conheço, desde que o advogado saiu da empresa você está assim. Virei de frente para ele e encostei minha cabeça em seu peito.— Estou com medo. Dylan me apertou em seus braços.— Medo do que, amor?— Não sei dizer ao certo, porém, tenho receio que a Charlotte fique livre, que ela venha atrás de mim.— Ei! Olha p
VALESKA SUHAIAo passar pelas portas giratórias do hotel fui agraciada com a visão do Dylan encostado em seu carro, lindo de morrer, em um terno cinza, camisa branca e gravata rosa, uma perdição, não me canso de admirar sua beleza e seu jeito CEO de ser, o verdadeiro homem com H. Julguei ser melhor não o questionar sobre o seu sumiço, queria aproveitar ao máximo a nossa noite, depois tocaria no assunto. Meu marido abriu um enorme sorriso e veio ao meu encontro, beijou meus lábios e me conduziu para o carro. O motorista abriu a porta para que eu entrasse, Dylan entrou em seguida. O sorriso permanecia em seu belo rosto, ele perguntou como foi o meu dia, beijava meu rosto, meu pescoço, estava difícil de conversar com ele me beijando daquele jeito, em vários momentos em vez de sair palavras, saiam gemidos que eu tentava sufocar por conta do motorista.Andamos por volta de uns vinte minutos e chegamos a um edifício muito bonito, todo espelhado, ali mesmo, na Barra, o qual parecia ser um ho