VALESKA PARKER
Aquela situação do medo de sermos flagrados sempre me excitava, somado ao excesso de gostosura do meu marido, nem se fala. Gemi e Dylan imediatamente tirou minha calcinha e começou a me torturar com sua língua. Esparramada sobre a mesa, me contorcia de tanto tesão. Quando ele enfiou dois dedos dentro de mim, perdi a noção e gemi alto, tenho certeza que deu para a dona, Margo ouvir, porém, naquele momento não me importava mais. Explodi gozando na boca de meu marido que sugou todo meu mel. Dylan me beijou com meu gosto em sua boca, puxou minhas pernas até que eu ficasse na beirada da mesa e sem aviso enfiou seu membro em mim, gemi e prendi minhas pernas em sua cintura. Dylan estava selvagem e urgente metendo sem dó, meu corpo começou a reagir dando início a outro orgasmo.
— Val como gosto de te foder, precisava disso meu amor, você me provocou a manhã toda rebolando essa bunda gostosa pelo corredor, cada vez que você passava não conseguia me concentrar, meu pau ficava cada vez mais duro.
Dylan me tirou da mesa colocando de costas para ele.
— Empina sua bunda, senhora Parker, não me provocou agora vai me ter dentro dela.
Não conseguia falar nada, suas palavras e aquele cenário aumentavam o meu tesão e eu só conseguia gemer. Ele penetrou na minha fenda, gritei e comecei a rebolar com suas investidas, seu dedo alcançou meu clitóris deixando cada vez mais louca de tesão.
— Porra Val, se você continuar rebolando desse jeito não vou aguentar por muito tempo.
Gemi alto e explodi em um orgasmo alucinante e Dylan gozou em seguida. Desabei sobre a mesa e ele desabou em cima de mim.
— Mulher você ainda me mata.
— Eu? Ou você que é um tarado?
Com as calças no meio das pernas, Dylan foi ao banheiro e trouxe papel toalha, úmido, me limpou depois ajudou eu arrumar minha roupa. Com essas loucuras deliciosas do meu marido sempre levava uma calcinha extra.
— Senhor Parker, julgo ser melhor colocar cortinas na sua sala. Dylan me olhou espantado.
— Porque, senhora Parker?
— Porque em vez de você prestar atenção no seu trabalho fica me observando, aliás, olhando para minha bunda. Ele riu alto fazendo eco na sala.
— Quem mandou ter uma bunda tão gostosa, só de falar meu pau começa a dar sinal.
— Nem vem, nem sei com que cara vou sair da sala e olhar para a senhora Margo, você racha a minha cara. Dylan soltou outra gargalhada, se aproximou de mim e beijou meus lábios.
— Não se preocupe amor, eu sei que você é escandalosa e pedi a Margo para levar ao cartório alguns documentos. Dei um, tapa nele.
— Quer dizer que sou escandalosa? Se for para fazer em silêncio, melhor não fazer. — E você que é completamente desbocado, nem parece um CEO temido e respeitado, que se expressa com firmeza e educadamente quando está na presença de outras pessoas, principalmente dos tubarões. Ele sorria o tempo todo.
— Você acha que eu vou foder uma mulher gostosa pra caralho, com uma boceta deliciosa e falar meu amorzinho, meu chuchuzinho, minha tchutchuquinha, ninguém merece. Danei a rir com os gestos afeminados que ele fazia.
— Carinho, palavras meigas, enquanto estamos namorando tudo bem, amo ser carinhoso e romântico com você, entretanto, fodendo nem pensar. Na cama você é minha puta e exerce muito bem esse papel.
— Obrigada pela parte que me cabe, meu marido. Amo seu jeito desbocado, fico com o maior tesão.
— Eu sei disso. Rir com deboche.
— Convencido. Vamos voltar ao trabalho que temos muitas coisas para adiantar antes da nossa viagem.
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Uma vez por semana eu almoçava com as meninas e Lipe, muito contra a gosto de Dylan, mas eu sempre almocei com eles e era bom para o nosso relacionamento, já que passávamos o dia todo junto. Cat nos contou que no próximo mês Cristian irá passar uns dias aqui no Brasil, ela estava feliz, pois, desde que ele viajou só se encontraram poucas vezes, por conta do trabalho e da distância. Uma vez por mês ela viaja para Nova York passa o fim de semana.
Desde que Charlote foi presa, não tocamos no nome dela, a não ser se o advogado precisasse nos dar alguma informação do seu julgamento que ainda não tinha sido marcado.
A semana passou rápido, Sol me ajudou a arrumar as malas, viajamos no avião da empresa, conosco mais dois diretores, o Cristian nos encontraria em Dubai. Conhecendo bem o meu marido, resolvi viajar de calças, para evitar sua crise de ciúmes durante o voo, procurei uma cadeira um pouco afastado deles e fiquei trabalhando em meu laptop, sempre me comportei de uma forma que todos na empresa me respeitassem como profissional e não por ser a esposa do CEO. Percebia os olhares de Dylan, porém, fingia que não estava vendo, estávamos viajando a trabalho. Duas horas depois de estarmos voando, eu já estava cansada, com o trabalho finalizado, fechei o notebook e fui para o quarto que tinha no avião descansar um pouco. Dylan e os diretores já haviam terminado a reunião, Renan estava com seu fone de ouvido, Pedro via tv e Dylan analisava uns papeis. Meia hora depois senti a cama afundando, meu marido se deitou ao meu lado.
— Amor está tudo bem?
— Está sim amor, porquê?
— Pensei que te fiz algo, desde que embarcamos você não se aproximou de mim.
— Seu bobo, precisava terminar algumas pendências e você estava em reunião, não se esqueça que estamos viajando a trabalho e você sabe muito bem como foi difícil conquistar o respeito profissional na empresa, não seria nada legal ficarmos como casalzinho já que estamos trabalhando.
— Tudo bem, eu te entendo e desculpe é que sempre quero te agradar e fico com medo de fazer algo que te magoe.
— Amor, você é muito inseguro, sabe muito bem que quando acontece algum problema te falo, então desencana. Vim deitar porquê de uns dias para cá tenho me sentindo muito cansada.
— Descansa amor, quando chegarmos te chamo.
— Obrigada, amor, agora vai para lá, não quero que maldem nós dois aqui.
Dylan me beijou e saiu. Quando acordei já estávamos próximos de Dubai.
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Fiquei vislumbrada em Dubai, que lugar lindo! O hotel em que nos hospedamos era um luxo à parte, lindo de morrer, nunca me imaginei em um lugar como aquele, tantas coisas imagináveis aconteceram na minha vida desde que conheci o Dylan. Quando perdi meus pais, tive que me virar sozinha, nunca passou pela minha cabeça que encontraria o amor da minha vida em um homem protetor, romântico e apaixonado como Dylan, com esse homem teria oportunidade de conhecer lugares que antes eram sonhos distantes. O nome do hotel é Jumeirah Beach, Dylan me disse que a Parker fez toda a parte tecnológica do hotel por isso que todas às vezes que vinham a Dubai se hospedavam nele.
— Este hotel é cinco estrelas. Ele me explicava. — Fica em uma praia particular e possui um parque aquático de cortesia, também fica próximo do Parque Aquático Wild Wadi.
Fiquei maravilhada com a parte externa do hotel que é em formato de vela e todo espelhado, refletia um tom azulado combinando com o céu e o mar. A parte interior era moderna e luxuosa, me sentia como uma criança que tinha ido à primeira vez ao parque.
— Gostou amor?
— Gostar é pouco, amei.
— Prometo que assim que der te trago aqui para passar uns dias. Sorri feliz e o beijei.
Ficamos três dias em Dubai, infelizmente houve um problema na filial de Nova York e Cristian não pode estar conosco. Quase nem parávamos no hotel, saíamos todos os dias para acompanhar as instalações no novo hotel, Dylan fez questão de acompanhar de perto já que era um empreendimento de alto nível. No último dia depois de duas reuniões meu amado deu folga aos diretores, como estávamos cansados ficamos no hotel e fomos aproveitar a praia. Curtimos o sol deitado nas esteiras, o dia estava lindo.
— Amor vou ao banheiro.
— Espera, vou com você.
— Não precisa Dylan, fica aí tomando conta das nossas coisas, já volto.
— Veste a saída de praia, não estou gostando nada do tamanho desse biquíni.
— Você nunca gosta. Dei língua para ele.
VALESKA SUHAIQuando voltei do banheiro olhei para nosso lugar meu misterioso estava em pé, parei e fiquei o admirando, nunca me canso de o admirar, pele bronzeada, corpo perfeito, uma bunda de dar inveja a muitas mulheres, costas largas, coxas grossas, isso tudo de costas, de frente nem preciso ver porque conheço cada detalhe. O peitoral forte quase sem pelos, seus gominhos que finalizam no seu fabuloso V que direciona ao caminho do majestoso, só de pensar fico excitada, meu marido é gostoso pra caralho. No auge dos seus um metro e noventa, Dylan tem uma postura máscula, quem não o conhece julga-o como um cara arrogante e frio por conta da forma que ele se porta. Na empresa quando Dylan passa todos se calam, ele tem fama de ser duro, e realmente é, no que se diz a respeito à empresa e também a outra coisa, risos, meu lado pervertido entrando em ação. Contudo, Dylan é um homem íntegro e justo. Gostoso, delicioso, aí meu Deus, estou ficando tarada igual a ele, sorrio comigo mesmo. Do n
DYLAN PARKER— Cadê ela mãe?— A levaram para fazer exames, estou tão preocupada meu filho, porque será que ela não acorda?Catarine abraçou Sol a consolando, estava tão agoniado, andava de um lado para o outro, só parei quando um médico veio falar conosco.— Família da senhora Valeska Parker?— Sim, sou o esposo dela. — Como ela está?— Sua esposa está com anemia, vamos fazer alguns exames para saber qual o tipo de anemia que ela tem.— Anemia, doutor? Nós temos uma vida saudável. — Você tem observado alguma mudança
VALESKA SUHAINunca imaginei na vida que teria anemia, apesar de saber que doença não dá em poste, a gente nunca espera que aconteça conosco, foi três dias, internada me tratando com medicamentos intravenosos, eram um pouco fortes, me dava enjoos, principalmente à noite. Meu marido ficava preocupado quase não dormia direito. Durante esses três dias ele dormiu todas as noites comigo no hospital, era só a enfermeira sair que ele pulava para minha cama, parecia uma criança quando aprontava escondido dos pais. Lipe, Raquel, Pri, Henrico, Robert, Paulo, Rebeca e Otávio vieram me visitar, foi um entra e sai no quarto, as enfermeiras não estavam gostando nada disso, nem Dylan, que praticamente expulsava as pessoas quando demoravam muito, dizendo que eu precisava descansar. Não era mentira, o problema era o jeito que ele fazia que me deixava sem graça, ainda bem que nossos amigos o conheciam bem e não se importavam.— Finalmente tive alta não aguentava mais ficar deitada nessa cama.— Você va
VALESKA SUHAIChegando no chalé ajudei meu ansioso marido a sair do carro, o motorista ajudou com a mala, a colocando dentro do chalé.— Val, você sabe o quanto fico nervoso quando não posso te tocar? Rio.— Calma amor, já chegamos.Dei uma olhada para conferir e estava tudo perfeito do jeito que imaginei. Tirei seu paletó e sua gravata, o coloquei sentado e tirei seus sapatos.— Agora melhorou, amor. Tive que rir, oh! Homem safado.Fui beijando sua nuca e, ao mesmo tempo, desabotoava sua camisa, Dylan passava suas mãos pelo meu corpo, me deixando ainda com mais tesão. Tirei sua camisa e através de suas calças via seu volume, fiquei com água na boca e imediatamente tirei com a cueca, ele levantou o quadril para ajudar. Dylan gemia sem dizer nada, estava completamente envolvido.— Que saudades do Majestoso.Abocanhei com vontade, chupava desesperadamente. Dylan mexia o corpo grunhindo alto, fiz sucção em sua cabeça úmida pelo pré gozo e enfiava tudo de uma vez em minha boca. Chupava, l
VALESKA PARKERHoje recebemos a visita do advogado que está com do caso de Charlotte, ele nos informou que o julgamento foi marcado para próxima semana, não sei por que não me senti feliz com essa notícia. Aquela sensação ruim que senti anteriormente, voltou com força, atingindo o meu peito, meu corpo estremeceu, como se fosse um alerta, indicando um mau presságio.— Está perdida em seus pensamentos?Dylan me abraçou, nesse momento minha mente elaborava várias hipóteses para esse sentimento ruim, a única certeza que eu tinha era que a Charlotte era a causadora de todas essas sensações.— Não é nada amor, vou deitar. Deitei em nossa cama e Dylan se deitou ao meu lado.— Val, te conheço, desde que o advogado saiu da empresa você está assim. Virei de frente para ele e encostei minha cabeça em seu peito.— Estou com medo. Dylan me apertou em seus braços.— Medo do que, amor?— Não sei dizer ao certo, porém, tenho receio que a Charlotte fique livre, que ela venha atrás de mim.— Ei! Olha p
VALESKA PARKERHoje recebemos a visita do advogado que está com do caso de Charlotte, ele nos informou que o julgamento foi marcado para próxima semana, não sei por que não me senti feliz com essa notícia. Aquela sensação ruim que senti anteriormente, voltou com força, atingindo o meu peito, meu corpo estremeceu, como se fosse um alerta, indicando um mau presságio.— Está perdida em seus pensamentos?Dylan me abraçou, nesse momento minha mente elaborava várias hipóteses para esse sentimento ruim, a única certeza que eu tinha era que a Charlotte era a causadora de todas essas sensações.— Não é nada amor, vou deitar. Deitei em nossa cama e Dylan se deitou ao meu lado.— Val, te conheço, desde que o advogado saiu da empresa você está assim. Virei de frente para ele e encostei minha cabeça em seu peito.— Estou com medo. Dylan me apertou em seus braços.— Medo do que, amor?— Não sei dizer ao certo, porém, tenho receio que a Charlotte fique livre, que ela venha atrás de mim.— Ei! Olha p
VALESKA SUHAIAo passar pelas portas giratórias do hotel fui agraciada com a visão do Dylan encostado em seu carro, lindo de morrer, em um terno cinza, camisa branca e gravata rosa, uma perdição, não me canso de admirar sua beleza e seu jeito CEO de ser, o verdadeiro homem com H. Julguei ser melhor não o questionar sobre o seu sumiço, queria aproveitar ao máximo a nossa noite, depois tocaria no assunto. Meu marido abriu um enorme sorriso e veio ao meu encontro, beijou meus lábios e me conduziu para o carro. O motorista abriu a porta para que eu entrasse, Dylan entrou em seguida. O sorriso permanecia em seu belo rosto, ele perguntou como foi o meu dia, beijava meu rosto, meu pescoço, estava difícil de conversar com ele me beijando daquele jeito, em vários momentos em vez de sair palavras, saiam gemidos que eu tentava sufocar por conta do motorista.Andamos por volta de uns vinte minutos e chegamos a um edifício muito bonito, todo espelhado, ali mesmo, na Barra, o qual parecia ser um ho
VALESKA PARKERCristian chegou com Catatarine trazendo alegria para o nosso lar, fiquei muito feliz em vê-lo, Dylan então, sorria à-toa ao lado do seu irmão e confidente. Sol ficou radiante ao ver seu filho caçula que a trata com todo carinho do mundo. Cristian e Cat foram para suíte dele matar as saudades enquanto eu organizava os últimos detalhes da nossa resenha.— Val.— O que foi amor?— Sobe aqui, preciso falar com você. Dylan gritou do topo da escada.— Sol, já terminamos aqui vai para o seu quarto descansar, vou aproveitar e fazer o mesmo, marcamos para às dez horas, ainda temos muito tempo.— Está bom, minha menina, vou pedir ao porteiro para me avisar quando os funcionários do buffet chegarem. A beijei e subi.Assim que abri a porta fui surpreendida pelo Dylan que fechou a porta e me empresou nela colocando meus braços acima da minha cabeça, colou sua boca na minha exigindo um beijo cheio de desejo, já era o descanso, o insaciável atacava de novo, nada de reclamar, gosto e