Valeska ParkerQuando entramos no elevador, Dylan tomou minha boca com uma mão na minha nuca e a outra na minha bunda. Nossos beijos refletiam o tamanho do desejo que tínhamos um pelo, o outro, se meus líquidos fossem ácidos, minha calça e minha calcinha não existiriam mais, estava completamente encharca. Seu Majestoso imprensava meu ventre, cada vez ficando mais ereto, não via a hora de tê-lo dentro de mim. As portas metálicas do elevador se abriram e eu não sei como Dylan conseguiu abrir a porta de casa com sua boca colada na minha. Com os olhos fixos nos meus, foi retirando sua roupa e eu fiz o mesmo. Sua promessa explícita estava refletida em suas íris azuis.— Em todos os lugares, Val.Beijou minha boca ao me encostar na porta, suas mãos e as minhas exploravam nossos corpos enquanto nossas línguas se enroscavam uma, na outra com urgência, necessidade, prazerosamente. Dylan me levou até o sofá, subi nele e me sentei em seu encosto, ele se ajoelhou no assento e abriu minhas pernas.
VALESKA PARKERAcordei ainda era de madrugada, olhei no relógio do Dylan eram duas horas da manhã, levantei devagar para não o acordar e fui ao escritório separar um documento para levar a empresa, estava em pé de costas na minha mesa quando os braços do Dylan me envolveram.— Fugindo de mim, senhora Parker? Sorri e me aconcheguei em seu peito.— Nunca, vim deixar separado o documento que o advogado pediu para anexar ao contrato, ele vai precisar disso amanhã.— Pensando em trabalho a essa hora?— Pensei ser melhor fazer isso agora, pois, sei que vamos levantar tarde e posso acabar esquecendo, ele beija meu rosto e minha nunca.— Posso saber porque você vai chegar tarde no trabalho, senhora Parker? Sinto o maior, tesão quando ele fala assim comigo.— Porque eu tenho um marido insaciável.Em um movimento rápido, Dylan me virou de frente para ele, afastou as poucas coisas que estavam sobre minha mesa e me colocou sentada nela, tomou minha boca e abriu o meu roupão, sua mão foi de encont
CHARLTTE ONEL PARKERComo são tolos, nunca que uma mulher como eu, se esconderia em um buraco como o que eles estão me procurando, nem imaginam que estou hospedada em um hotel de luxo, comendo do bom e do melhor. Tolos.Sinto orgulho de mim, minha fuga foi cinematográfica, todos aqueles carros cercando a viatura, bombas de fumaça que impediram a ação daqueles incompetentes que me conduziam, máscaras, armas de alto calibre, foi perfeito. A que me desagradou nessa história foi que tive que pintar meus cabelos naturalmente, loiro por vermelho, pintei para não ser reconhecida facilmente, até que fiquei bem ruiva, uma mulher bela e elegante como eu, fica linda de qualquer jeito.Na prisão algumas detentas se apaixonaram de mim por causa da minha beleza, entretanto, nenhuma se atreveu a me tocar, logo mostrei a elas com quem estavam se metendo, minha elegância e educação a fizeram pensar que eu seria uma presa fácil em suas mãos. Pobres coitadas, não sou apenas um rostinho bonito, sou intel
VALESKA PARKERAcho muito engraçado o esforço que o Dylan faz para controlar o seu ciúme, sua expressão é hilária. Ele está se corroendo por dentro e se controlando para não voar no pescoço do assessor do Jimmy depois do elogio que ele me fez com aquele olhar sedutor. Lógico que não agradeci e nem retribui com sorriso, permaneci séria e continuei exercendo meu trabalho, com certeza se eu tivesse apenas sorrido seria a terceira guerra mundial. Cristian pigarreou e continuou o seu raciocínio. No final da reunião, Dylan o cumprimentou com um sorriso sínico me puxando para seu lado, deixando claro que sou dele, apesar de não gostar desse tipo de comportamento na empresa meu marido se saiu muito bem, foi muito ousada a atitude do assessor do Jimmy. Não sei o que está acontecendo com esses homens, não nos respeitam, nem com uma aliança no dedo. A maioria nos vê como um pedaço de carne, apesar de sermos boas profissionais, para eles à primeira vista, somos um belo par de seios para contribui
DYLAN PARKEREstava no quarto, sentada ao lado da cama do meu amor fazendo carinho em seus braços e segurando sua mão, senti apertar a minha mão, o olhei e aqueles olhos azuis celestes que tanto amo me olhava com um sorriso no rosto.— Oi! Amor.Com a voz falha e baixa ele respondeu.— Oi! Linda.Beijei seus lábios, e ele tentou me abraçar.— Quietinho aí, você ainda não pode se esforçat, ele sorriu e olhou para seu abdome enfaixado.— O que houve aqui?— Houve que você pensou que era o super-homem e se jogou em cima de mim em um tiroteio para me salvar.Ele ficou um pouco reflexivo como se tivesse fazendo força para se lembrar, depois fez uma expressão como se a memória tivesse retornado, ficou sério.— Se dez vidas eu tivesse daria a você, tive muito medo de te perder.— Eu te amo hoje mais que ontem, Dylan, fiquei com muito medo de te perder, graças a Deus deu tudo certo e você está aqui comigo.— Não fique assim meu amor, estou aqui e nada e nem ninguém irá nos separar.O beijei e
DYLAN PARKER — Grávida de mim? — Sim Dylan, você e Cristian são meus filhos. As lágrimas jorraram sobre meu rosto, a mulher que amei a vida toda como fosse do meu sangue, minha mãe, é minha mãe biológica. — Você sabia Cristian? — Ficamos sabendo quando você precisou fazer o transplante. — Não entendo como Charlotte conseguiu enganar nosso pai dizendo que éramos seus filhos, e como Cristian pode ser é seu filho já que meu pai estava casado com Charlotte? — Minha tia comentou na casa dos seus avos sobre minha gravidez, Charlotte ficou sabendo e me procurou, ela disse que tomaria meu filho como fosse dela, eu disse que seria impossível e que não abriria mão do meu filho, depois de nossa discussão ela foi embora. — A noite, recebi um telefonema da minha mãe aos prantos dizendo que minha irmã de dez anos, a Lavínia tinha sido molestada e morta por um dos homens de Charlotte. — Aquilo acabou comigo, me sinto culpada até hoje pela morte da minha irmã, se eu não a tivesse enfrentado a
VAÇESKA SUHAIPassei o dia organizando os últimos detalhes no quarto do nosso bebê, em breve iremos mudar de endereço, mesmo assim fiz um quarto para ele na cobertura. A noite, Dylan levou eu e a Sol para jantarmos em um restaurante em Ipanema, amei, estava precisando sair um pouco, meus passeios têm se resumido a médico, ioga e às vezes vou ao shopping comprar algumas coisas para o bebê que nem nasceu e está repleto de brinquedos e roupas, a maioria, presentes dos nossos amigos.Meu maravilhoso marido comprou uma casa linda, amo a cobertura, no entanto, Dylan julgou ser melhor morarmos em uma casa para nosso filho ter espaço para brincar ao ar livre o que não é possível na cobertura. Na verdade, não posso chamar de casa, pois, é uma mansão, têm cinco suítes e uma master, quatro salas, uma biblioteca, academia, sauna, uma piscina enorme, cozinha duas vezes maior do que da cobertura, Sol que adorou, eu a convenci a morar de vez conosco não tem necessidade dela viver sozinha, ela é noss
DOIS ANOS DEPOIS – VALESKA PARKERNossa família cresceu muito, Raquel se tornou mãe de uma linda bebê, Aretha, que completou um aninho. Dylan ama enlouquecer nosso amigo com suas brincadeiras, entre elas, diz para Robert que quando Aretha crescer frequentará o Clube para Mulheres, que o nosso filho William e ela serão namorados, coisas desse tipo, todas às vezes nosso amigo exibe uma carranca e despeja meia dúzia de palavrões, nos fazendo rir.Paulo e Priscila tiveram um lindo menino, deram o nome de Thomas, ele é loirinho e tem os olhos, cor de mel, iguais a da Pri, meu anjinho de cachos dourados completou seis meses. Catarine e Cristian já estão a dois anos casados e ainda não pensam em ter filhos, os dois têm um amor imenso por William, o paparicam demais, meu príncipe é louco pelos padrinhos, principalmente pelo Cristian. Henrico e Rebeca não se casaram, no entanto, estão juntos, segundo o neurótico do meu marido, Henrico ainda gosta de mim.Estou muito feliz com a minha família, D