VALESKA SUHAIChegando no chalé ajudei meu ansioso marido a sair do carro, o motorista ajudou com a mala, a colocando dentro do chalé.— Val, você sabe o quanto fico nervoso quando não posso te tocar? Rio.— Calma amor, já chegamos.Dei uma olhada para conferir e estava tudo perfeito do jeito que imaginei. Tirei seu paletó e sua gravata, o coloquei sentado e tirei seus sapatos.— Agora melhorou, amor. Tive que rir, oh! Homem safado.Fui beijando sua nuca e, ao mesmo tempo, desabotoava sua camisa, Dylan passava suas mãos pelo meu corpo, me deixando ainda com mais tesão. Tirei sua camisa e através de suas calças via seu volume, fiquei com água na boca e imediatamente tirei com a cueca, ele levantou o quadril para ajudar. Dylan gemia sem dizer nada, estava completamente envolvido.— Que saudades do Majestoso.Abocanhei com vontade, chupava desesperadamente. Dylan mexia o corpo grunhindo alto, fiz sucção em sua cabeça úmida pelo pré gozo e enfiava tudo de uma vez em minha boca. Chupava, l
VALESKA PARKERHoje recebemos a visita do advogado que está com do caso de Charlotte, ele nos informou que o julgamento foi marcado para próxima semana, não sei por que não me senti feliz com essa notícia. Aquela sensação ruim que senti anteriormente, voltou com força, atingindo o meu peito, meu corpo estremeceu, como se fosse um alerta, indicando um mau presságio.— Está perdida em seus pensamentos?Dylan me abraçou, nesse momento minha mente elaborava várias hipóteses para esse sentimento ruim, a única certeza que eu tinha era que a Charlotte era a causadora de todas essas sensações.— Não é nada amor, vou deitar. Deitei em nossa cama e Dylan se deitou ao meu lado.— Val, te conheço, desde que o advogado saiu da empresa você está assim. Virei de frente para ele e encostei minha cabeça em seu peito.— Estou com medo. Dylan me apertou em seus braços.— Medo do que, amor?— Não sei dizer ao certo, porém, tenho receio que a Charlotte fique livre, que ela venha atrás de mim.— Ei! Olha p
VALESKA PARKERHoje recebemos a visita do advogado que está com do caso de Charlotte, ele nos informou que o julgamento foi marcado para próxima semana, não sei por que não me senti feliz com essa notícia. Aquela sensação ruim que senti anteriormente, voltou com força, atingindo o meu peito, meu corpo estremeceu, como se fosse um alerta, indicando um mau presságio.— Está perdida em seus pensamentos?Dylan me abraçou, nesse momento minha mente elaborava várias hipóteses para esse sentimento ruim, a única certeza que eu tinha era que a Charlotte era a causadora de todas essas sensações.— Não é nada amor, vou deitar. Deitei em nossa cama e Dylan se deitou ao meu lado.— Val, te conheço, desde que o advogado saiu da empresa você está assim. Virei de frente para ele e encostei minha cabeça em seu peito.— Estou com medo. Dylan me apertou em seus braços.— Medo do que, amor?— Não sei dizer ao certo, porém, tenho receio que a Charlotte fique livre, que ela venha atrás de mim.— Ei! Olha p
VALESKA SUHAIAo passar pelas portas giratórias do hotel fui agraciada com a visão do Dylan encostado em seu carro, lindo de morrer, em um terno cinza, camisa branca e gravata rosa, uma perdição, não me canso de admirar sua beleza e seu jeito CEO de ser, o verdadeiro homem com H. Julguei ser melhor não o questionar sobre o seu sumiço, queria aproveitar ao máximo a nossa noite, depois tocaria no assunto. Meu marido abriu um enorme sorriso e veio ao meu encontro, beijou meus lábios e me conduziu para o carro. O motorista abriu a porta para que eu entrasse, Dylan entrou em seguida. O sorriso permanecia em seu belo rosto, ele perguntou como foi o meu dia, beijava meu rosto, meu pescoço, estava difícil de conversar com ele me beijando daquele jeito, em vários momentos em vez de sair palavras, saiam gemidos que eu tentava sufocar por conta do motorista.Andamos por volta de uns vinte minutos e chegamos a um edifício muito bonito, todo espelhado, ali mesmo, na Barra, o qual parecia ser um ho
VALESKA PARKERCristian chegou com Catatarine trazendo alegria para o nosso lar, fiquei muito feliz em vê-lo, Dylan então, sorria à-toa ao lado do seu irmão e confidente. Sol ficou radiante ao ver seu filho caçula que a trata com todo carinho do mundo. Cristian e Cat foram para suíte dele matar as saudades enquanto eu organizava os últimos detalhes da nossa resenha.— Val.— O que foi amor?— Sobe aqui, preciso falar com você. Dylan gritou do topo da escada.— Sol, já terminamos aqui vai para o seu quarto descansar, vou aproveitar e fazer o mesmo, marcamos para às dez horas, ainda temos muito tempo.— Está bom, minha menina, vou pedir ao porteiro para me avisar quando os funcionários do buffet chegarem. A beijei e subi.Assim que abri a porta fui surpreendida pelo Dylan que fechou a porta e me empresou nela colocando meus braços acima da minha cabeça, colou sua boca na minha exigindo um beijo cheio de desejo, já era o descanso, o insaciável atacava de novo, nada de reclamar, gosto e
VALESKA PARKER A primeira coisa que fiz quando cheguei no Flat foi desligar o celular, durante todo o trajeto as ligações se alternavam entre minhas amigas e do Dylan que eu simplesmente ignorei, estava muito chateada com ele, dizer que eu estava me exibindo para outros homens, foi demais, uma falta de respeito comigo, o mesmo que me chamar de prostituta. Minha vontade é conversar mais uma vez com ele, o perdoar, sei o quanto ele é ciumento e possessivo, porém, dessa vez ele foi longe demais me constrangeu na frente das pessoas. Um homem alto e forte como ele, com os braços cruzados cuspindo palavras grosseiras mesmo eu sendo carinhosa, foi péssimo, terrível, não queria discutir, ainda mais em público, contudo, foi inevitável. O pior foi perceber que éramos alvo de muitos olhares, mediante a todo triste cenário precisava me afastar, eu não merecia aquilo, muito menos meus amigos. Saí em disparada com ele em meu encalço, mas consegui um táxi antes que ele me alcançasse, seria suicídi
DYLAN PARKEREstou muito puto tive que me segurar na reunião para não quebrar a cara daquele filho da puta que estava cantando minha mulher na minha frente, não podia colocar tudo a perder, havia muito dinheiro em jogo e a vida de muitas famílias, e também se eu tomasse alguma atitude irracional Val não perdoaria. Sai da sala de reuniões com o Cristian e vi o filho da puta perguntando pela Val a minha secretária, quando ia falar poucas e boas para ele Cristian interferiu.— Ficou alguma coisa pendente, senhor Bitencourt?— Não, só queria me despedir da senhora Parker, ela saiu da reunião e não retornou. — Pode deixar que assim que minha esposa retornar digo que mandou lembranças, ele assentiu com a cabeça e foi embora. Entrei na minha sala explodindo de raiva. — De onde a Val conhece esse idiota?— Não sei, depois você pergunta para ela. Você está de parabéns, se comportou muito bem.— Vai pra puta que pariu Cristian, fiz um enorme esforço para não quebrar a cara daquele filho da pu
VALESKA PARKERCom a aproximação do julgamento de Charlotte minha aflição aumentou, sinto que algo nada bom irá acontecer, é uma sensação ruim que se faz cada vez mais presente. Sei que meu esposo, meu cunhado e nossos amigos julgam ser coisa da minha cabeça por conta de tudo que passei nas mãos dela, porém, esse sentimento ferve dentro de mim, do fundo do meu coração desejo que eles estejam certos.Hoje é o dia de fecharmos uma página, o dia do julgamento, orei intensamente pedindo a Deus que Charlotte seja condenada e suma de vez de nossas vidas. Dylan e Cristian estão muito nervosos, por mais que ela não preste é mãe deles, não deve ser nada fácil ter que enfrentar toda essa situação. Charlotte será julgada pelo furto, ameaça, injúria racial, chantagem e estrupo de vulnerável por ter me dopado e exposto a minha nudez. Segundo doutor Marcio Valentim que é o meu advogado, a maioria das penas dará poucos anos de reclusão e como Charlotte não tem antecedentes criminais deve pegar no má