Capitulo 7

CAPITULO 7

ALERTA: CENAS DE TORTURA ,VIOLÊNCIA EXPLÍCITAS E ESTUPRO! LEIA POR SUA CONTA E RISCO!

MIKHAIL

- Você vai morrer desgraçado.

Aperto as correntes que eu tinha colocado nele, com toda força que eu tenho. Seus pulsos e canelas já estavam ficando em carne viva. O sangue escorria e pingava no chão. Não tinha nada mais prazeroso do que ver um traidor sentindo dor, sendo torturado e por último morto.

- Você não pode fazer isso.

Ele me implorava e eu só ria. Quanto mais ele sofria mais eu ria e sorria. Seu desespero para mim era como água com açúcar. Eu sentia muito prazer de ver homens como ele se fodendo.

- Não só posso, como vou.

Meus soldados arrancam sua roupa e eu jogo um balde de água fria nele. Ele olha para mim com cara bem

raivosa. O que me deixa mais debochado ainda. Pois eu me divertia ainda mais com o seu sofrimento.

- Vai se arrepender disso.

- Ah é?

Começo pegando meus instrumentos de tortura, olhando para a sua cara de espanto. Sorrio e digo:

- Hora do show.

Pego meu facão começando a cortar a barriga de Marcelo. Ele grita de dor, sangue escorre por entre seu corpo inteiro.

- Aaaaaaaaaaaahh.

Vou cortando sua pele até chegar em seu peito, tórax. Em seguida rasgo sua pele como se não fosse nada, ficando totalmente exposto a carne viva.

Marcelo grita de novo, revirando seus olhos, como se estivesse participando de um exorcismo.

- Filho da putaaaaaaaaaaaaaaaa!

Sangue jorra para todos os lados. Em poucos minutos ele não estaria mais vivo. E eu brindaria a sua morte, assim como brindei quando aquele velho asqueroso do pai da Alicia morreu.

Eu amava muito esse lado da máfia. Na minha por exemplo não aceitávamos estupradores, tráfico de mulheres ou homens que batiam nas mesmas.

Não que eu nunca havia feito mal a alguma. Porem eu matava apenas. O que na verdade já era cruel, mas estuprar, traficar era o pior de tudo. E qualquer um que fizesse isso se entrasse no meu caminho, acabava como o pai nojento de Alicia e Marcelo.

- Eu poderia deixar você morrer assim mesmo. Com a barriga totalmente rasgada e dilacerada. Mas ia demorar muito.

Debocho da sua cara de desespero e vou pegar uma tesoura gigante de jardineiro, arrancando dois dedos da mão dele.

- AAAAAAAAAAHHHH, filho da puta. Filho da puta!

Soco seu rosto com todas as minhas forças. Jamais eu aceitaria alguém ficar me xingando assim. Ninguém mandou ele mexer com a mulher que iria ser minha. A mulher maravilhosa, com cabelos louros e encaracolados, que mais parecia um anjo. Estar machucada. Eu jamais aceitaria uma coisa dessas.

- Que merda de boca você tem Marcelo.

Mostro meu sorriso mais debochado.

- Desgraçado.

Faço um sinal de negação.

- Não seja hipócrita Mikhail. Vai me dizer que se apaixonou pela vadia?

Qual era o problema desse cara? Eu praticamente já havia acabado com ele e o desgraçado ainda continuava a insultar a minha anjinha.

- Mikhail!

Perco minha paciência mais ainda e bato com a tesoura de jardineiro no abdômen dilacerado do desgraçado.

- AAAAAAAAAAAAAAAHHHH.

- Vai continuar a insultando Marcelo?

Ele olha para mim com o rosto cheio de sangue e hematomas. Marcelo estava todo desfigurado já, com todos os socos que eu havia lhe dado.

- Não se preocupe Marcelo. Você não falará mais.

- O que?

Com o facão agora em mãos, o obrigo a abrir a boca. Já toda cortada e sangrenta.

- Anda seu merda. Abra essa boca. Agora!

Consigo o que quero e corto sua língua com o facão. Mais sangue ainda jorra dele. Eu sinceramente não sei como esse cara ainda tem sangue nas veias, de tanto sangue que ele já perdeu.

- Prontinho Marcelo.

Ele ainda me olha mudo. Completamente chocado com o que eu fiz, acho.

Certamente Marcelo esperaria por isso. Pois eu sempre fiz tal ato com traidores.

- Adeus.

Pego um galão de gasolina e atiço fogo em seu maldito corpo asqueroso, começando pela barriga sem pele, em carne viva, completamente exposta.

- Que delicia Marcelo. Amo acabar com a vida de traidores iguais a você.

Em poucos minutos o corpo de Marcelo é tomado pelas chamas, não existindo mais completamente nada, apenas ossos e cabelo. Todos os meus soldados já estavam prontos para combater o fogo e ele não se alastrar mais ainda. Logo já não havia nenhuma chama por ali, apenas o corpo que não existia mais, todo destroçado e queimado.

- Menos um traidor. 

Comemoro a morte dele e vou para o banheiro que tinha ali, tomar um banho e me limpar depois desse serviço bem feito.

NO QUARTO DE ALICIA

ALICIA

Entro na banheira espumante. A água era morna, nem quente e nem gelada. Temperatura perfeita. O banheiro desse quarto era incrível. Esse homem certamente tinha muito dinheiro. Nesse banheiro havia duas pias e torneiras, ambas douradas, pareciam ter sido banhadas a ouro. A banheira era de hidromassagem, parecia até uma mini piscina.

- É muito lindo mesmo.

Começo a me ensaboar, passando o sabonete em todo meu corpo, pernas, barriga, braços. Quando chego na minha região intima sinto uma dor.

- Ai!

Olho minha mão e vejo que ela está toda ensanguentada.

- O que? Porque está sangrando? Será que me machuquei?

Tento relaxar na banheira, me distraindo com o conforto da água.

Mas logo me vem algumas lembranças tenebrosas.

FLASH BACK QUINZE DIAS ATRÁS

ALICIA

- Você já fez a janta meu amor?

Olho para o homem a minha frente, o mesmo que diz ser meu pai. Ele chega e me encurrala por trás.

- Não pai, por favor.

Ele me dá um tapa tão forte no meu rosto que sinto meus dentes rangerem. Minha toalha acaba caindo também, me deixando completamente nua e exposta.

- Vai querida.

Ele lambe meu rosto e sinto vontade de vomitar.

Logo em seguida me j**a no chão.

- Não pai, não!

- Cala a boca!

Me agarra e b**e minha cabeça na perna da mesa da cozinha. Sinto gosto de sangue na boca e minha visão já ficando turva.

Aproveitando meu momento de fraqueza, ele abre sua calça e enfia seu membro asqueroso por trás de mim.

- AAAAAAAAAAAAAAAHHH NÃOOOOOOOOOO!

Me debato tentando sair de seu alcance.

- Por favor pai, para por favor.

Imploro, ainda tendo a esperança de que ele tivesse um pouco de piedade de mim.

- Cala a boca.

Mas ele só b**e mais ainda a minha cabeça no chão agora, fazendo meu nariz sangrar.

Quando termina o ato extremamente repugnante, ele sobe as calças e me larga jogada ali, no chão frio.

FLASH BACK OFF

DIAS ATUAIS

ALICIA

Desperto da lembrança, totalmente desesperada e em pânico.

- O que? Não, não, não, não.

Quem era aquele homem? Na lembrança eu o chamava de pai. Ele realmente era meu pai? E se fosse ele fez aquilo comigo? Ele abusou de mim?

Eu me recusava a acreditar que isso fosse verdade, isso não pode ter acontecido comigo.

- Meu Deus.

Coloco as mãos na boca em estado de choque.

- Meu próprio pai?

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